sábado, 25 de agosto de 2007

Conversão de VHS para DVD





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Tamanho: 2MB
Páginas:19

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Estilo: E-Books / Estudo
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Tamanho: 3 Mb
Formato: Rar
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Risco e fragilidade



Jurandyr O. Negrão

As turbulências financeiras recentes, marcadas por quedas fortes das bolsas de valores ao redor do mundo e por fuga dos investidores rumo a aplicações de baixo risco – vale dizer, a títulos do Tesouro dos EUA –, interrompem um período bastante prolongado de “bonança” financeira. A aversão ao risco havia atingido níveis recordes de baixa, trazendo como contrapartida níveis ineditamente altos para os preços de várias categorias de ativos financeiros de maior risco, com destaque para os mercados acionários.

Ciclo de euforia

A crescente sede pelo risco observada nos últimos anos teve várias origens, que se reforçaram mutuamente.


Uma delas é o forte crescimento da economia mundial, fonte natural de otimismo. O ano de 2007 é o quinto consecutivo em que o mundo sustenta crescimento da ordem 5% ao ano. Trata-se do mais extenso período ininterrupto de forte expansão do pós-guerra.


Esse crescimento teve como um de seus motores a “explosão” da economia chinesa, que, ao pressionar a demanda por produtos primários (commodities agrícolas e minerais), facilitou enormemente o fortalecimento das contas externas dos países da periferia que têm nesses produtos a base de suas exportações (como os países da América Latina e os exportadores de petróleo). A falência das contas externas da América Latina, que mantinha o crescimento econômico na região quase estagnado desde o início dos anos oitenta, foi dissipada a uma velocidade surpreendente.


Vale lembrar que no período anterior de euforia financeira, nos anos noventa, os “emergentes” haviam sido os “elos fracos” que sofreram seguidas rupturas, dando origem a uma sucessão de crises financeiras (crises do México, em 94 e da Ásia, em 97; moratórias russa, em 98, e argentina, em 2001).


Ao iniciar-se a presente década os “emergentes” da Ásia já haviam “purgado”, via recessões violentas, a débâcle de suas contas externas. Eles foram menos favorecidos pela forte alta recente das cotações das commodities, mas valeram-se da base industrial que vinham constituindo desde os anos setenta para usufruir do forte crescimento do comércio mundial de manufaturas.

Fragilização

O foco da instabilidade financeira agora são as economias ricas. Contribuiu para a sua fragilização financeira a taxa de juros extremamente baixa praticada nos EUA entre 2001 e 2005 – que estimulou a procura por aplicações mais rentáveis, naturalmente também mais arriscadas.


Também contribuiu a experiência das crises financeiras prévias (além daquelas que já citamos, falamos da queda das bolsas de valores em 2001, que encerrou o ciclo de alta apelidado de “exuberância irracional”). Nessas crises foram raras as grandes instituições que sofreram perdas realmente severas: as operações de salvamento dos investidores empreendidas pelo FMI e pelos bancos centrais do países ricos foram extremamente “generosas”.

Isso criou uma percepção de que não havia motivo para abdicar de estratégias bastante arriscadas de investimento: se as apostas se revelassem erradas, as autoridades correriam a socorrer para evitar “riscos sistêmicos” de quebradeira de instituições financeiras.


Hoje o “elo fraco” que se rompe é o do mercado de construção residencial nos EUA. Depois de anos de euforia, com atividade febril de construção e preços em alta forte e contínua, o setor entrou em crise. O foco mais frágil é, como seria de esperar, o das hipotecas contratadas por famílias de renda mais baixa.


Essas operações de alto risco cresceram a uma velocidade vertiginosa, sobretudo quando a taxa de juros norte-americana estava baixíssima, tornando muito atrativo o endividamento. Só que à medida que, de 2005 para cá, as taxas de juros foram sendo aumentadas, uma proporção crescente das famílias de renda mais baixa não consegue manter em dia seus compromissos hipotecários.


Uma grande proporção dessas “promissórias” já não está nas mãos dos credores originais. Os títulos de dívida foram renegociados, tendo passado a outras mãos – muitas vezes em várias etapas, por meio de instrumentos financeiros sofisticados chamados derivativos. Teoricamente esses instrumentos permitem diluir riscos; nos momentos de stress, porém, constata-se que o risco básico – o de que o devedor originário não dê conta de pagar – continua presente. Só que não se sabe mais quem carrega o “mico”.


A grande surpresa recente foi a revelação de que grandes bancos da Europa se envolveram pesadamente nessa ciranda. As perdas potenciais montam a centenas de bilhões de dólares. A pressão por nova operação de salvamento reaparece, na forma de um clamor por uma redução da taxa de juros pelo banco central dos EUA (o Federal Reserve – FED) e por socorro do banco central europeu aos bancos fragilizados.


Também ressurgem vozes sugerindo a necessidade de - para preservar a atividade produtiva dos riscos derivados dos repetidos episódios de instabilidade financeira, e para poupar os contribuintes de seguidas operações de “socialização de prejuízos” de grandes detentores de riqueza – se criarem instrumentos mais eficazes de regulação sobre a atividade das instituições financeiras e dos chamados hedge funds (fundos de investimento gigantescos que não estão submetidos às regras de supervisão bancária). A resistência dessas instituições à redução de sua extrema liberdade de atuação é imensa, e seu lobby, poderosíssimo.

Como ficamos?

Não há como antecipar com um mínimo de segurança a extensão que alcançarão a turbulência atual e suas implicações. O risco de que os EUA entrem em recessão é real. As possíveis implicações sobre o Brasil devem ser menos dramáticas do que em outras ocasiões. Mas isso é tema para outro artigo.

Jurandyr O. Negrão é economista.

Pobre PT...

O Brasil dos cansados



Jorge Almeida

O movimento “Cansei”, iniciativa de parte da chamada “elite branca”, vem fazendo todo um estardalhaço, pronunciamentos e manifestações na fronteira do ridículo. E o Brasil, perplexo, querendo saber o motivo de tanto cansaço destes pretensos representantes de uma faixa de ricos empresários, mauricinhos e patricinhas com plumagem tucana, de um país onde 10% da população segue concentrando riquezas e ficando com cerca de 80% da renda nacional. Mas o cansaço do “Cansei” nos chama atenção para um outro cansaço, o do petismo.

Não foi a toa que o presidente Lula da Silva se mostrou revoltado declarando que não entendia este tipo de rejeição na medida em que, de acordo com suas próprias palavras, eles deviam era estar aplaudindo, pois nunca enriqueceram tanto.

E vejam que todos nós somos testemunhas de que Lula da Silva tem feito um grande esforço para esta turma não reclamar. Além da política econômica e das reformas neoliberalizantes que tem promovido, garante ainda o espaço nas esferas estatais de poder de grande parte dos representantes políticos desta riqueza que está nos partidos aliados e simbioticamente sustentando a sua “governabilidade”, como o PMDB, PP, PR, PTB e cia.

Este pessoal é mesmo muito perverso, pois Lula também tem se desdobrado em compromissos públicos sistemáticos com a permanência eterna desta desigualdade social e com a sobrevivência perpétua desta faustosa elite. Por exemplo, quando declarou, em discurso de abertura do 20º Congresso Brasileiro de Siderurgia, diante de 400 empresários que "nós queremos deixar o Brasil preparado no final do mandato para que vocês [grandes empresários] nunca mais tenham medo de eleição, porque ela pode mudar o homem que dirige o país, mas ela não muda as regras que foram consolidadas pela sociedade" (28 de maio de 2007).

As próprias declarações de Lula da Silva nos fazem pensar sobre seus significados mais profundos, sobre como expressa o sentimento de um outro importantíssimo grupo de cansados do Brasil pós 2003. Se a tradicional elite continua enriquecendo deste jeito - e fazendo manifestações tão fraquinhas e pouco representativas deles mesmos -, se a oposição política dos representantes burgueses não consegue apresentar um alternativa político-programática efetivamente de oposição (ou seja, realmente divergente do governo), é porque a prática concreta deste governo e do seu principal partido, o PT, também é a dos cansados.

Se esta elite, em pouco mais de um mandato petista, já está cansada da situação de oposição, a elite petista também se cansou logo que se acomodou nas poltronas governamentais.

Assim, sob o lema “deixa o homem trabalhar”, o PT já entrou bastante cansado no seu segundo mandato presidencial. Cansado de socialismo, cansado de lutar contra o capitalismo, cansado de combater o imperialismo, cansado de enfrentar o neoliberalismo, cansado de agitação, cansado de greve, cansado de ocupações, cansado de reforma agrária, cansado...

É neste quadro que também que será realizado o III Congresso do PT, que deverá reforçar ainda mais o velho e cansado Campo Majoritário do partido, seja qual for o nome que passe a usar, e deixar numa situação ainda mais isolada o que restou da antiga esquerda partidária - que ainda se declara esquerda, mas cada dia está mais complacente e resignada com o cansaço estratégico geral do seu partido.

Jorge Almeida é professor de Ciência Política e doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBA). Autor de "Como vota o brasileiro" e de "Marketing político, hegemonia e contra-hegemonia".

Email: jorgealm@uol.com.brEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email

Folha de S.Paulo - 2: Agora, o beijo.

Pelo segundo dia, a capa do jornal dedica-se a tentar criar constrangimento público e privado para o Presidente. Ninguém tem obrigação de gostar do cidadão Lula ou do governo. Mas uma coisa é discordar e atacar políticas. Outra é avacalhar a imagem.

Depois de avacalhar a imagem do Presidente da República no dia de ontem, com a foto dele e de sua esposa aparentemente com algo malcheiroso nas mãos, o capista da Folha de S. Paulo de hoje voltou ao ataque. Desta vez o míssil lançado contra o indesejável ocupante do Palácio do Planalto (aos olhos do capista e do jornal) foi uma foto do Presidente aparentemente de novo beijando a Ministra Nilcéa Freire na boca. A cabeça da legenda dizia: "aquele afago".

Sinceramente, é uma pouca vergonha. Mas não tem jeito: parece que o capista deu-se um senso de missão, de alguma forma dentro da linha editorial do jornal, de por em tela atitudes aparentemente vexatórias do Presidente. A do dia de ontem raiava o absurdo, porque deslocava o sentido da própria foto, em que o Presidente experimentava uma amostra de biodiesel, para aparentar que ele cheirava algo de odor desagradável. Isso numa página em que circundavam a foto manchetes sobre o caso Renan, o suposto mensalão cuja denúncia chegava ao Supremo, e sobre o caso Anac.

Agora nem isso existe: o propósito político simplesmente se resume a publicação de uma foto que evidentemente visa criar constrangimento público e privado para o Presidente. Nem se sabe da origem da foto, se foi coincidência, se o beijo existiu de fato assim como sugerido nela, etc. Com certeza o capista aderiu à nova teoria jornalística de Ali Kamel, da TV Globo, segundo a qual o jornalismo deve "testar hipóteses" ao invés de averiguá-las.

Ninguém tem obrigação de gostar do cidadão Lula, ou das políticas de seu governo. Muito pelo contrário: aqui mesmo na Carta Maior as críticas a políticas de seu governo são constantes, sobretudo na área econômica, nas contemporizações, na histórica lacuna de uma política de comunicação, pelo menos nos anos anteriores, na lentidão quanto à reforma agrária, etc.

Mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Uma coisa é discordar e atacar políticas. Outra é avacalhar a imagem do Presidente. Isso só rima com a idéia de que afinal, esse é o Presidente que "esse povo" (o nosso) merece. Porque afinal, para esse tipo de mentalidade, ele (o nosso povo) não sabe votar. É a mentalidade de quem se achava, até o final de outubro de 2006, uma pedra no lago, para descobrir-se um alfinete num dedal.

HASSE WALLI - Pioneiro do Blues Finlandês


Atualmente podemos considerar Erja Lyytinen e Wentus Blues Band grandes nomes da nova safra de blues na Finlândia. Mas, em um país teoricamente sem tradição no estilo, quem poderia ser considerado um pioneiro ?
Hasse Walli é com certeza o primeiro nome a ser lembrado. Com 59 anos de idade, Hasse ensaiou os primeiros passos na música aos 9, tocando jazz na bateria, hábito que manteve por cerca de 8 anos. A guitarra veio por volta de 1962. Alguns anos depois já se apresentava com a Blues Section, apresentando uma fusão de Clapton e Hendrix em seu estilo de tocar. Algo nada convencional naquela época em seu país. Um duro golpe afastou Hasse dos palcos: ele quebrou o braço esquerdo em um grave acidente de carro. Somente em 1973, após uma segunda cirurgia ele recupera suas habilidades e volta a tocar. Nos anos 70 e 80, permanece na ativa com diversos projetos sempre envolvendo música folclórica finlandesa, rock e blues. Em 1992, completando 40 anos de carreira, vai até Dakar, Senegal, participar de um antigo projeto: "HASSE WALLI & ASAMAAN". No ano seguinte, volta com sua banda na clássica formação de power-trio e desde 2000 vem alternando suas apresentações com trabalhos em estúdio como produtor.
Assista os vídeos e conheça um dos mais importantes pioneiros do blues na Escandinávia. Nas apresentações, Walli é acompanhado por Mikko Vuorela (baixo) e Vesa Aaltonen (bateria).
Copiado de: BluesMaster

Foto: Nina Nordin (2002)



HASSE WALLI - CROSSROADS(Robert Johnson)

Gilberto Gil & Rita Lee - 1978 - Refestança
Gilberto Gil & Rita Lee - Refestança
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sexta-feira, 24 de agosto de 2007

O Alcorão - Em português


O ALCORÃO

Louvado seja Deus, Senhor do Universo, e que a paz e a misericórdia estejam com o Mensageiro e toda a sua estirpe, seus companheiros e seus seguidores!
O Alcorão é a palavra de Deus, revelada a Mohammad, desde a Surata da Abertura até a Surata dos Humanos, constituindo o derradeiro dos livros revelados à humanidade. Ele encerra, em sua totalidade, diversificadas nuanças, tais como: a felicidade, a reforma entre os homens, a concórdia no presente e no futuro; ele foi revelado, versículo por versículo, surata por surata, de acordo com as situações e os acontecimentos, no decorrer dos vente e três últimos anos da vida do Profeta Mohammad. Uma parte foi revelada antes da Hégira, em Makka, e outra depois, em Madina. Os versículos e as suratas revelados em Makka abrangem as normas da crença em Deus, em Seus Anjos, em Seus Livros, em Seus mensageiros e no Dia do Juízo Final. Os versículos e as suratas revelados em Madina dizem respeito aos rituais e à jurisprudência.
Paginas: 2008
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Apostila Windows Vista

Excelente apostila sobre o Windows Vista. Aborda tudo que você pode imaginar que o Vista possua e um pouco mais. Excelente mesmo!

Tamanho: 2,56 Mb

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The Who - Thirty Years of Maximum R&B (1994)
















Diz o ditado que opinião é que nem bunda: todo mundo tem a sua e acha que a do outro fede. Assim, mesmo correndo o risco de vê-la acusada de mau cheiro, apresento aqui a minha opinião: The Who foi a maior banda de rock de todos os tempos. Os motivos para eu achar isso são diversos e alongariam demais este texto. Mas destaco dois.

Primeiro: Surgidos em 1965, estavam, musicalmente, milhas à frente de todos os contemporâneos, em especial a cozinha estupenda formada por Keith Moon e John Entwhistle. E não tinham um "quinto Who" para fazer por eles os arranjos e escalar músicos de estúdio.

Segundo: Pete Townhsend, o cérebro da banda, fugia dos clichês românticos da época e fazia letras sobre o mundo real, a começar pelo manifesto "My Generation". Volta e meia tinha músicas banidas da BBC por mexer com temas que desagradavam o bom gosto do público. Ao mesmo tempo, era, como a esmagadora maioria dos jovens, uma pessoa desgraçadamente comum, feio e desengonçado. Se McCartney pegava na mão da garota e Jagger passava a noite com ela, Townshend, a exemplo de Severus Snape, tocava umazinha olhando as fotos de Lilly.

Hoje, como acontece com tantas bandas, The Who virou paródia de si mesma, mas isso não desmerece em nada seu trabalho.

Para celebrar a banda, aqui está sua coletânea definitiva, uma caixa como quatro CDs que abrange toda a sua carreira – fora um último disco de estúdio lançado ano passado. Vai de canções gravadas quando ainda se chamava The High Numbers a uma cover de Elton John gravada em 1991, passando por clássicos, faixas inéditas, entrevistas e até vinhetas de rádios e esquetes cômicas. Numa delas, o doido e impagável Keith Moon fazia uma resenha literária ao som de "Laguna Sunrise", do Black Sabbath.
Copiado de: CavernaDoSom

Disco: 1
1. Pete Dialogue (Live)
2. I'm The Face (The High Numbers)
3. Here 'Tis (The High Numbers)
4. Zoot Suit (The High Numbers)
5. Leaving Here (The High Numbers)
6. I Can't Explain
7. Anyway, Anyhow, Anywhere
8. Daddy Rolling Stone
9. My Generation
10. The Kids Are Alright
11. The Ox
12. A Legal Matter
13. Pete Dialogue
14. Substitute (Live)
15. I'm A Boy
16. Disguises
17. Happy Jack Jingle
18. Happy Jack
19. Boris The Spider
20. So Sad About Us
21. A Quick One, While He's Away
22. Pictures Of Lily
23. Early Morning Cold Taxi
24. Coke 2
25. (This Could Be) The Last Time
26. I Can't Reach You
27. Girl's Eyes
28. Bag O'Nails
29. Call Me Lightning

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Disco: 2
1. Rotosound Strings
2. I Can See For Miles
3. Mary Anne With The Shaky Hand
4. Armenia City In The Sky
5. Tattoo
6. Our Love Was
7. Rael 1
8. Rael 2
9. Track Records/Premier Drums
10. Sunrise
11. Russell Harty Dialogue
12. Jaguar
13. Melancholia
14. Fortune Teller
15. Magic Bus
16. Little Billy
17. Dogs
18. Overture
19. Acid Queen
20. Abbie Hoffman Incident (Live)
21. Underture (Live)
22. Pinball Wizard
23. I'm Free
24. See Me Feel Me (Live)
25. Heaven & Hell
26. Pete Dialogue (Live)
27. Young Man Blues
28. Summertime Blues

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Disco: 3
1. Shakin' All Over
2. Baba O'Riley
3. Bargain (Live)
4. Pure & Easy
5. Song Is Over
6. Studio Dialogue
7. Behind Blue Eyes
8. Won't Get Fooled Again
9. The Seeker (Edited Version)
10. Bony Moronie (Live)
11. Let's See Action
12. Join Together
13. Relay
14. The Real Me
15. 5.15 (Single Version)
16. Bell Boy
17. Love Reign O'er Me

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Disco: 4
1. Long Live Rock
2. Life With The Moons
3. Naked Eye (Live)
4. University Challenge
5. Slip Kid
6. Poetry Cornered
7. Dreaming From The Waist (Live)
8. Blue Red & Grey
9. Life With The Moons 2
10. Squeeze Box
11. My Wife (Live)
12. Who Are You (Single Version)
13. Music Must Change
14. Sister Disco
15. Guitar & Pen
16. You Better You Bet
17. Eminence Front
18. Twist And Shout (Live)
19. I'm A Man (Live)
20. Pete Dialogue (Live)
21. Saturday Night's Alright (For Fighting)

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