sexta-feira, 13 de junho de 2008


Hoje foi mais um dia de protestos contra o governo Yeda Crusius (PSDB), em Porto Alegre. Pela manhã, estudantes do ensino médio de escolas estaduais e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) saíram às ruas com faixas, nariz de palhaço e rostos pintados. Os estudantes decidiram não ir para a frente do Palácio Piratini e encerraram a caminhada com um ato na Esquina Democrática.

À tarde, foi a vez dos professores e funcionários das escolas públicas estaduais protestarem, no ato chamado pelo Centro de Professores do Estado do Rio Grande do Sul (CPERS/Sindicato). Cerca de 1.600 pessoas participaram da manifestação que exigiu a punição dos envolvidos na fraude do Detran e a saída da governadora Yeda Crusius. O ato saiu da sede do CPERS, às 14 horas, e se dirigiu para a Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini. As faixas carregadas pelos professores diziam: “Chega de corrupção: fora Yeda”, “Não tem verbas para a educação, mas tem para corrupção”.

Desta vez, o coronel Mendes não deu o ar da graça.

Foto: Marcelo Guerguen

Créditos:










DIGITUS 2 - Aprenda a digitar....

Clube do Download

O programa Dígitus simula um curso de digitação. É um ótimo sistema para cursos de datilografia e digitação, pois possui exercícios e controle de notas por alunos (usuários). O Dígitus 2.0, continua sendo a nossa versão gratuíta totalmente funcional, com alguns itens extra em relação a versão 1, que são:
    1) Opção para mudar a tela principal do sistema ( Skins )
    2) Posicionamento dos dedos, onde será possível visualizar a posição correta dos dedos no teclado;
    3) O motor de banco de dados foi atualizado, sanando assim os erros de run-time;
    4) Novos exercícios
    5) Nova definição de menus para usuários;
    6) Atualização automatica via internet (exercícios e o próprio digitus);
    7) Exercícios do tipo "Jogos" onde poderá jogar com as palavras;
    8) Diversos Skins;
    9) Exercícios mais elaborados ( Profissionais )
    10) mais músicas para você tocar. Possui utilitário de instalação e desinstalação.
Servidor: EasyShare / RapidShare / BitRoad
Desenvolvedor: Desenvolvedores.Net
Idioma: Português
Tamanho: 7 mb
Formato: .Rar

Easy-Share Part 01 RapidShare Part 01BitRoad

Fonte: Clube do Download

Estrangeiros são donos de 3,8 milhões de hectares no país


De acordo com dados do Incra, somente em Mato Grosso, os investidores internacionais têm aproximadamente 754 mil hectares, divididos em 1.377 propriedades rurais. Seguem na lista São Paulo e Mato Grosso do Sul.


Números do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) mostram que estrangeiros são donos de mais de 3,8 milhões de hectares de terra no Brasil. Somente em Mato Grosso, os investidores internacionais têm aproximadamente 754 mil hectares, divididos em 1.377 propriedades rurais. Seguem na lista São Paulo e Mato Grosso do Sul, estados em que os estrangeiros têm, respectivamente, 504 mil e 423 mil hectares.


Diante do quadro, a Advocacia-Geral da União (AGU) já trabalha na elaboração de um parecer para limitar a compra de terras brasileiras por estrangeiros, como estratégia de defesa da soberania do país.


A lei federal existente é pouco restritiva e movimentos sociais consideram a concentração estrangeira inadmissível em um país com demandas camponesas não atendidas. "É um incoerência, uma injustiça e uma imoralidade. Como se não bastasse a concentração de terras nas mãos de poucos brasileiros, outra parte que poderia ser destinada à reforma agrária está com não-brasileiros", criticou, em entrevista à Agência Brasil, o padre Dirceu Fumagalli, coordenador nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT).


Favorável ao endurecimento da legislação, o padre Fumagalli avalia que a presença crescente de estrangeiros no meio rural pode ter conseqüências mais graves na região amazônica. "A Amazônia, por estar no foco do embate da questão ambiental, tem uma propensão maior à ampliação de grandes territórios nas mãos de estrangeiros". Para ele, a preocupação é porque o primeiro impacto se dá sobre as comunidade tradicionais.


Quem também defende providências imediatas do governo para conter a ocupação de terras nacionais por estrangeiros é o deputado federal Anselmo de Jesus ( PT-RO), coordenador da Frente Parlamentar da Agricultura Familiar. "Temos que colocar regras mais duras, como existem em outros países, e isso tem que ser para já", afirmou o deputado.


Natural da Amazônia, o parlamentar diz que o governo e a sociedade brasileira precisam se conscientizar da necessidade de atuar juntos para proteger a região, superando um descaso histórico: " Muitas vezes, a Amazônia não recebeu o tratamento devido e agora temos que sair batendo no peito para dizer que ela é nossa. Precisamos de políticas mais voltadas para atender as necessidades de quem vive na região e assim ela ficará protegida".


Em entrevista ao programa Diálogo Brasil, da TV Brasil, o diretor de Cursos Corporativos da Fundação Getulio Vargas, Antônio Porto Gonçalves, argumentou que a presença de estrangeiros como proprietários de terras não é o maior problema fundiário do país: "O estrangeiro pode ser dono de terra, mas está sujeito às leis brasileiras. As autoridades podem entrar lá. Ser estrangeiro não é crucial. O importante é não ter o monopólio, o poder de mercado. O latifúndio é que é prejudicial, porque cria um poder local indevido e antidemocrático".



quinta-feira, 12 de junho de 2008


Na entrevista coletiva que concedeu sábado passado, um dia depois da divulgação da gravação da conversa explosiva do ex-chefe da Casa Civil, Cezar Busatto (PPS), com o vice-governador Paulo Feijó (DEM), a governador Yeda Crusius (PSDB) afirmou que todos os servidores do governo estadual deviam cumprir os termos de uma carta de compromisso para trabalhar em sua gestão. Antes de alguém ser admitido, disse Yeda, o governo exigia uma indicação, capacidade técnica e a ficha corrida do candidato. Aparentemente, essa regra não vale para os servidores do gabinete da própria governadora Yeda Crusius.

Um dos integrantes da quadrilha flagrada na maior apreensão de cocaína da história do Rio Grande do Sul em 1993, hoje ocupa cargo de confiança no gabinete da governadora Yeda Crusius. Cézar Augusto Hermann foi nomeado em 14 de novembro de 2007 para exercer o cargo de Assistente III (CC6). O caso, divulgado na rádio Guaíba, na tarde desta quinta-feira, repercutiu na Assembléia Legislativa. O deputado Dionilso Marcon (PT), comentou: “Muito estranhos os critérios usados pela governadora para escolher os seus assessores. Enquanto o comandante da Brigada Militar trata os integrantes dos movimentos sociais como bandidos, o Palácio Piratini abriga alguém que foi integrante de uma quadrilha ligada ao narcotráfico e ao jogo do bicho”

Filiado ao PSDB, Hermann foi preso pela primeira vez em 1993 quando a polícia apreendeu 2,2 toneladas de cocaína que estavam num depósito localizado no bairro Scharlau em São Leopoldo. Quatro anos depois, foi condenado por exploração do jogo do bicho e, em 1998, preso novamente por tráfico de drogas. A longa ficha criminal de Hermann revela, ainda, uma fuga da cadeia, estelionato e falsidade ideológica. Hermann concorreu a vereador em Campo Bom em 2004 e é ligado ao ex-secretário de Finanças daquele município José Carlos Breda, que já ocupou a chefia de gabinete da governadora.

Para Marcon, “depois de cumprida a pena, como no caso de Hermann, o cidadão tem todo o direito de retomar o convívio pessoal e de ter oportunidade de reconstruir a sua vida”, mas pondera que o gabinete do governo tem uma imagem a zelar, principalmente quando as “forças policiais adotam um discurso duro em relação à criminalidade e partem para uma prática criminosa em relação aos movimentos sociais e aos cidadãos que querem se manifestar publicamente”, argumentou.

Créditos:

Louis Armstrong

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfIxnLEfJggnl9vdoBdZ6dCoAW7nRPCtkwpavHuBKOxCJI5SdUsLdAK8T4wQy0Xo3iL4yPh6qzccyLC7Pi6MFBHntDnR9_mnfMNfrv7MnzLDp8g7MMwiPp6nuU3pfqnBmcJebBIObmvlgR/s320/Louis+Armstrong+-+Louis+Armstrong%27s+All+Time+Greatest+Hits+%5BFront%5D.jpg



1. What A Wonderful World
2. Hello Dolly
3. Sittin' In The Sun
4. Mack The Knife (Theme From 'Three Penny Opera')
5. A Kiss To Build A Dream On
6. It Takes Two To Tango Listen Listen
7. That Lucky Old Sun (Just Rolls Around In Heaven...
8. Kiss Of Fire
9. (When We Are Dancin' ) I Get Ideas
10. Gone Fishin'
11. Skokiaan
12. La Vie En Rose
13. The Dummy Song
14. Chloe
15. I Still Get Jealous
16. When You're Smiling (The Whole World Smiles With..
17. Blueberry Hill
18. When It's Sleepy Time Down South



Baixe aqui: http://rapidshare.com/users/bsk1t3

Artista: Louis Armstrong
Titulo: The Wonderful World by Louis Armstrong, 18 compositions
Genero: jazz
tempo: 73 min.
Qualidade: 192 KB/s
Arquivo: 98.8 MB

faixas:
01. What a Wonderful World (2:23)
02. We Have All The Time In The World (3:17)
03. Jeepers Creepers (2:47)
04. I'm In The Mood For Love (3:13)
05. Hello Dolly (2:29)
06. Summertime (5:01)
07. Makin' Whoopee (4:02)
08. Let's Call The Whole Thing Off (4:16)
09. Stormy Weather (4:20)
10. Let's Do It (Let's Fall in Love) (8:52)
11. When The Saints Go Marching In (2:46)
12. Blueberry Hill (2:57)
13. Ain't Misbehavin' (2:59)
14. Top Hat, White Tie & Tails (4:14)
15. Dream a Little Dream of Me (3:21)
16. Tenderly (5:11)
17. Baby It's Cold Outside (5:46)
18. When You're Smiling (The Whole World Smiles With You) (4:04)

senha para descompactar: Wonderful-LouisArmstrong-World

Download Links:

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O Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (CPERS/Sindicato) promove nesta sexta-feira, dia 13, um ato público estadual dos educadores em frente ao Palácio Piratini. A concentração para o ato está marcada para às 14 horas, em frente à sede do CPERS, na avenida Alberto Bins, 480, centro de Porto Alegre

Airto Moreira - Free (1972)











Créditos: UmQueTenha

quarta-feira, 11 de junho de 2008

China: há vida por trás do Grande Firewall

Uma reportagem surpreendente sobre a censura à internet revela: ela é ao mesmo tempo onipresente e vulnerável – e o consenso é mais empregado que a repressão, no controle da sociedade

(Por Sofia Dowbor)

Que diferença faz o bom jornalismo. Em “The connection has been reset” (“A conexão foi restabelecida”, também disponível em nosso clip), artigo publicado na edição de março da revista norte americana TheAtlantic, o repórter James Fallows, apresenta uma interessante explanação a respeito do funcionamento do sistema chinês de censura à internet. Construído a partir de dezenas de depoimentos e de informações técnicas detalhadas, o texto é esclarecedor e surpreendente. Além do desvendar o controle sobre a rede – algo muito comentado e pouco conhecido no Ocidente — contribui para compreender um pouco melhor as complexas relações entre Estado e sociedade na China.

Fallows aborda, primeiro, o sistema chamado pelo governo chinês de de Golden Shield Project, ou Projeto Escudo de Ouro. Todo o tráfego de informações para dentro e para fora do país é monitorado, graças a dois artifícios. Ao contrário do que ocorre no Ocidente, a arquitetura da internet na China foi concebida de modo a admitir apenas três grandes portas de entrada, por onde passam os cabos de fibra ótica que ligam o país ao resto do mundo. Cada bit que passa por estes canais é duplicado, graças a um sistema que inclui microscópicos espelhos físicos (fornecidos pela empresa norte-americana Cisco…). Os dados são dirigidos aos computadores do Escudo de Ouro, processados e analisados. Uma equipe de vigilância manobra um sofisticado mecanismo de controle. Ela pode bloquear, de quatro diferentes maneiras, o acesso a qualquer conteúdo que lhe pareça digno de censura.

O aspecto mais efetivo do Golen Shield reside, aponta Fallows, em sua de imprevisibilidade. A BBC, por exemplo, pode ser consultada, em geral, sem qualquer tipo de bloqueio. No entanto, basta a presença de uma matéria sobre as manifestações no Tibete ou algum outro conteúdo sensível aos olhos do governo para que o sistema de vigilância, sempre atualizado, bloqueie imediatamente o acesso ao portal. Um exemplo interessante da adaptabilidade do projeto é a flexibilização temporária que irá ocorrer nos mecanismos de controle, para receber o fluxo de turistas estrangeiros durante os Jogos Olímpicos.

Uma das formas de controle é o monitoramento das palavras buscadas pelos usuários em sites como Google e o Baidu – um similar chinês, censurado e rapidíssimo. A procura por termos considerados sensíveis pode ser punida por bloqueios temporários. A alternância na decisão do que será ou não censurado, incluindo palavras que pertencem e deixam de pertencer ao index do governo, e o aprimoramenteo constante das técnicas de controle desenham um ambiente quase panóptico. Sem saber ao certo quais os alvos do controle, os cidadãos se mantêm constantemente atentos e amedrontados.

Livres da vigilância do “Escudo de Ouro”, centenas de redes virtuais privadas

O curioso, mostra o artigo, é que o Escudo de Ouro pode ser driblado por dois mecanismos conhecidos e tolerados pelo Estado. O primeiro (lento, grátis e usado por estudantes e hackers), é a conexão com servidores proxy no exterior. Por meio deles, um internauta chinês habilidoso pode ultrapassar as três grandes portas e navegar livremente, como se o fizesse a partir da Alemanha, da Austrália ou do Brasil. O segundo, muito mais difundido, são as redes virtuais privadas (VPNs, em inglês), acessíveis por assinatura. Permitem codificar os dados, empacotá-los e passar sem controle pelo Escudo de Ouro. As conexões individuais custam 40 dólares ao ano (uma semana de trabalho, para um operário). Centenas de empresas financeiras, industriais e comerciais, chinesas e estrangeiras, utilizam o sistema. Precisam disso para fazer negócios, sem barreiras, com uma rede cada vez mais extensa de parceiros em todo o mundo. Milhões de funcionários têm acesso às VPNs. Do ponto de vista técnico, o Estado poderia bloquear facilmente ambos os meios de driblar a censura. As conseqüências econômicas e políticas seriam desastrosas.

Por que manter um sistema de controle sofisticado e custoso, se ele pode ser contornado? O segredo, explica Fallows, é que o Escudo de Ouro estabelece os limites políticos e psicológicos de um espaço chinês da internet. Dentro dele, o controle é rígido. Equipes de censores (fala-se em dezenas de milhares) podem determinar, por exemplo, ao responsável por um portal, que se proíbam artigos sobre um determinado tema em todos os sites ou blogs lá abrigados; que se apaguem os textos já publicados sobre o assunto; que se eliminem os comentários postados a respeito em fóruns e listas de discussão.

Em tese, é perfeitamente possível contornar também este obstáculo. Basta postar em sistemas sediados no exterior e torcer para que os textos sejam lidos pelos usuários que driblam o Escudo de Ouro. Na prática, conta a reportagem, quem age assim descamba para a irrelevância política. A grande massa da população (já são 210 milhões de internautas, um número só superado pelos Estados Unidos) está interessada em se informar por meio de sites e blogs chineses, não em desafiar as autoridades.

Ao menos no momento, portanto, o regime não despreza a repressão, mas usa, como principal instrumento de política, a criação de consensos. Ao tentar responder perguntas de leitores (numa interessante seção, criada com este fim, no site de The Atlantic), Fallows faz obseravações muito interessantes sobre o Estado chinês: “A maior parte dos norte-americanos imagina um governo todo-poderoso, com cidadãos permanentemente controlados e o regime interferindo em todos os aspectos da vida”, diz ele. De fato, prossegue, “o regime é ser rude, quando lida com quem é visto como ameaça política”. Mas “em geral, não se assemelha em nada à era de Stalin na União Soviética, ou à Coréia do Norte de hoje (…) As pessoas não caminham olhando para trás, com medo de estar sendo seguidas”. O poder constrói sua legitimidade assegurando padrões de vida que melhoram, para a maior parte da população, e “não oprimindo a sociedade mais do que o necessário”…


Há uma informação na denúncia produzida pelo Ministério Público Federal contra os acusados de integrar a quadrilha que agia no Detran/RS que não vem recebendo a menor atenção por parte da mídia gaúcha. É compreensível o silêncio. E lamentável também, colocando sob suspeita um serviço de interesse público (informar a população). Esse silêncio diz respeito a seguinte passagem da página 56 da denúncia:

“Ao lado disso, os denunciados integrantes da quadrilha não descuidavam da imagem dos grupos familiares e empresariais, bem assim da vinculação com a imprensa. O grupo investia não apenas na imagem de seus integrantes, mas também na própria formação de uma opinião pública favorável aos seus interesses, ou seja, aos projetos que objetivavam desenvolver. A busca de proximidade com jornais estaduais, aportes financeiros destinados a controlar jornais de interesse regional, freqüentes contratações de agências de publicidade e mesmo a formação de empresas destinadas à publicidade são comportamentos periféricos adotados pela quadrilha para enuviar a opinião pública, dificultar o controle social e lhes conferir aparente imagem de lisura e idoneidade”.

A denúncia cita como exemplo de investimento da quadrilha “na formação de uma opinião pública favorável aos seus interesses” as inserções de reportagens que visavam promover a idéia da implementação de usinas de casca de arroz no Rio Grande do Sul. O documento do Ministério Público Federal não cita em que data e veículo de comunicação tais reportagens teriam sido veiculadas.

O Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul divulgou nota oficial, citando o artigo n° 11 do Código de Ética do Jornalista, segundo o qual “o profissional não pode divulgar informações visando interesse pessoal ou vantagem econômica”. Repudiando esse tipo de prática, o sindicato encaminhou a nota à CPI do Detran defendendo que o assunto seja investigado e sejam nominados os profissionais envolvidos em ilegalidades, “pois não é justo que toda a categoria seja colocada sob suspeição em uma denúncia generalizada”.
Já os representantes dos “jornais estaduais”, “jornais de interesse regional”, “agências de publicidade e empresas destinadas à publicidade” não se manifestaram até agora sobre o tema. A rigor, existem dois jornais de circulação estadual no Estado, Zero Hora e Correio do Povo. Os demais jornais de Porto Alegre, O Sul, Jornal do Comércio e Diário Gaúcho não circulam em todo o Estado.

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