sábado, 14 de novembro de 2015

A História Da Eternidade (2014) - Nacional - Making Off

A História da Eternidade
(A História da Eternidade)
A História da Eternidade (Camilo Cavalcante, 2014)
Poster
Sinopse
Em
um pequeno vilarejo no Sertão, três histórias de amor e desejo
revolucionam a paisagem afetiva de seus moradores. Personagens de um
mundo romanesco, no qual suas concepções da vida estão limitadas, de um
lado pelos instintos humanos, do outro por um destino cego e fatalista.
Screenshots


Elenco
Informações sobre o filme
Informações sobre o release
Marcela Cartaxo - Querência
Leonardo França - Aderaldo
Débora Ingrid - Afonsina
Claudio Jaborandy - Nataniel
Zezita Matos - Dona Das Dores
Maxwell Nascimento - Geraldo
Irandhir Santos - João
Gênero: Drama
Diretor: Camilo Cavalcante
Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento: 2014
País de Origem: Brasil
Idioma do Áudio: Português
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt3565050/
Qualidade de Vídeo: Web DL
Container: MKV
Vídeo Codec: MPEG-4 AVC
Vídeo Bitrate: 1.963 Kbps
Áudio Codec: A_AAC
Áudio Bitrate: 384 kbps  48 KHz Kbps
Resolução: 1280 x 720
Formato de Tela: Widescreen (16x9)
Frame Rate: 25.000 FPS
Tamanho: 1.655 Gb
Legendas: Sem Legenda
Crítica
A Eternidade conta uma história
por Marcelo Miranda

A
escolha pelo artigo definido para o título deste primeiro
longa-metragem de Camilo Cavalcante (A História da Eternidade), antes do
sentido totalizante que parece carregar, impõe, num primeiro contato
com o filme, ao menos duas possibilidades, de acordo com o viés que se
adotar. A hipótese inicial seria a de que veremos a grande história,
quem sabe definitiva, de o que é o conceito de “eternidade”, e aí existe
uma ambição fadada à impossibilidade cósmica de defini-lo; a segunda
hipótese, menos evidente (e talvez mais escorregadia), é a de que
veremos, de fato, uma história contada do ponto de vista da Eternidade, a
palavra aqui deixando de ser apenas conceito abstrato para se ser ela
mesma personagem (ou mito), tornando-se a instância narradora. Por essa
segunda possibilidade, tem-se um filme menos centrado na derivação de
alguma grande narrativa do que na ocupação do quadro com elementos
constitutivos de uma pictorialidade que será, afinal, sua maior
característica visual. (O uso do scope amplia a noção de vastidão num
espaço relativamente pequeno de um vilarejo isolado.) A Eternidade seria
tudo aquilo a ocupar o espaço da tela – cada elemento de linguagem e de
encenação que se consiga ver, ouvir ou imaginar, sendo a articulação
entre eles o escopo do que é efetivamente o filme de Camilo Cavalcante. A
Eternidade, portanto, é o que é mostrado a partir da existência da
câmera, e não apenas pelo relato temático (que, por sua vez, seria o
elemento mais importante da primeira hipótese).

A diferenciação é
importante na medida em que A História da Eternidade alimenta a mise en
scène com um manancial de símbolos e referências pictóricas e
literárias que expandem seu universo para além do cinema (eis a beleza
da impureza, como diria André Bazin). Pensar a Eternidade como o ponto
de saída da narração do filme o localiza fora de algum tempo e espaço. A
iconografia do sertão, tão cara à filmografia brasileira ao longo de
toda a sua história, aqui se desprende do imaginário pré-fabricado e
caminha sozinha, como se fosse outra coisa que, mesmo reconhecendo a
base, ainda está a ser descoberta na totalidade. O filme não é cínico,
porém: Camilo Cavalcante jamais disfarça a evidência de estar sempre no
sertão – muito pelo contrário: talvez os maiores desarranjos do filme
estejam em momentos de mais ostentação desse universo facilmente
assimilável. Mas a honestidade de A História da Eternidade está em, sem
omitir o dado essencial, seguir adiante com ele e se esforçar por dar ao
espectador alguma visão ainda inédita, na possibilidade de olhar (no
sentido do olho humano mesmo) algo que surpreenda pelo inusitado e pelo
maravilhamento a emanar daquilo que vem do quadro.

A tela larga
de A História da Eternidade possibilita ao filme se apresentar com alto
grau de grandiloquência na criação desse lugar indefinido, de tempo
próprio, já explicitado no primeiro plano: em enquadramento aberto, um
sanfoneiro cego se senta em uma árvore de galhos retorcidos,
reenquadrado pelo infinito do céu e da terra – imagem forte da “mais
remota lonjura” descrita pelo escritor mexicano Juan Rulfo. Depois de
alguns minutos, um cortejo fúnebre carregando o caixão de uma criança
atravessa o quadro, lentamente. Da pintura imóvel anterior tem-se agora o
movimento, mas esse movimento traz morte e tristeza. O prólogo é
prenúncio de todo o resto: visualmente, o filme trabalha a imagem até o
limite da composição, às vezes em planos ainda mais abertos, nos quais
se vislumbra, em meio ao cenário natural, o movimento dos corpos de
personagens a se deslocar de um canto a outro (algo similar, por
exemplo, ao visto no cinema de Sergio Leone).

A História da
Eternidade se fixa na obsessão pelo número três – são três conflitos,
apresentados ao longo de três capítulos delimitados, sobre a intimidade
de três mulheres representantes de três gerações. Essa triangulação já
pode ser vista nos pontos de atenção da cena inicial e o movimento
triangular do filme será também o seu eixo estético. A mise en scéne
depende sempre de como os personagens circulam pelo pequeno vilarejo
onde a ação é ambientada, indo de um lugar a outro de acordo com os
espaços permitidos pela direção de fotografia, assinada por Beto
Martins. Existe não apenas o foco na ação de primeiro plano, mas também
na profundidade de campo do scope, que deixa o ator ganhar existência
mais plena a partir da composição que lhe é cabida. Martins já disse em
entrevistas ter se inspirado na pintura de Caravaggio, algo perceptível
não só nas escolhas de onde colocar a câmera, mas também na luz
utilizada no plano, no claro-escuro para delinear o cenário e as junções
dos corpos com os objetos em cena. Em dois momentos, o filme se entrega
a movimentos circulares em plano-sequência que poderiam se tornar
apenas fetichistas, mas o cuidado na construção anterior de outros tipos
de espaços cênicos integra-os na artesania do filme. Se na maior parte
das cenas a câmera está fixa, sua movimentação se assemelha a um
acontecimento próximo do milagroso, considerando o universo mítico e
fabular tratado por Cavalcante.

Os tais dois rodopios se dão em
instantes de epifania: num, o artista rebelde e desprezado vivido por
Irandhir Santos dança e canta ao som de “Fala”, dos Secos &
Molhados; no outro, o mesmo personagem leva a sobrinha adolescente
(Débora Ingrid) para ver um mar imaginário que só existe num truque
simples de montagem no ápice do plano circular. Nos dois momentos,
tem-se a performance como elemento central, junto à consciência (dos
personagens e também do filme) de aquilo que não se vê ganhar concretude
na forma como se apresenta diante dos olhos. O olhar em A História da
Eternidade tem esse poder de materialização: a avó (Zezita Matos) passa a
desejar o neto (e a se afligir e infligir dor) quando vê fotografias
pornográficas numa revista do garoto e percebe nele não mais um menino,
mas um homem; a mulher solteira e amarga (Marcélia Cartaxo) é cortejada
pelo sanfoneiro cego e ferido, que obviamente não a enxerga, mas
acredita ter a chance de um momento de intimidade com ela, ficando
diariamente na espera de um sinal que ele espera sentir, mas não ver.
Todas as três mulheres, portanto, partem do olhar para ultrapassarem os
próprios limites e desejos. A superação vem da visão renovada diante de
uma realidade que parecia estanque e arcaica.

Os arquétipos do
filme carregam características de lendas e crenças que se misturam umas
às outras para chegar a um desenlace próprio do “realismo maravilhoso”
muito próximo de uma certa literatura latina (de novo Juan Rulfo, mas
pode-se invocar também García Márquez e Ariano Suassuna): a chuva no
semi-árido, que não vem lavar pecados ou purificar os corpos (como faz o
mar de Fernando de Noronha em Sangue Azul, de Lírio Ferreira), mas
diluir o sangue de uns, celebrar o batismo luxurioso de outros e ser a
paisagem de uma Pietà emoldurada pela violência do mundo exterior, que
invade o isolamento daquele novo sertão para também submetê-lo a uma
reconfiguração.

Fonte: Revista Cinética
Coopere, deixe semeando ao menos duas vezes o tamanho do arquivo que baixar.

Arquivo(s) anexado(s)

A História Da Eternidade (2014) - Nacional - Making Off

A História da Eternidade
(A História da Eternidade)
A História da Eternidade (Camilo Cavalcante, 2014)
Poster
Sinopse
Em
um pequeno vilarejo no Sertão, três histórias de amor e desejo
revolucionam a paisagem afetiva de seus moradores. Personagens de um
mundo romanesco, no qual suas concepções da vida estão limitadas, de um
lado pelos instintos humanos, do outro por um destino cego e fatalista.
Screenshots


Elenco
Informações sobre o filme
Informações sobre o release
Marcela Cartaxo - Querência
Leonardo França - Aderaldo
Débora Ingrid - Afonsina
Claudio Jaborandy - Nataniel
Zezita Matos - Dona Das Dores
Maxwell Nascimento - Geraldo
Irandhir Santos - João
Gênero: Drama
Diretor: Camilo Cavalcante
Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento: 2014
País de Origem: Brasil
Idioma do Áudio: Português
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt3565050/
Qualidade de Vídeo: Web DL
Container: MKV
Vídeo Codec: MPEG-4 AVC
Vídeo Bitrate: 1.963 Kbps
Áudio Codec: A_AAC
Áudio Bitrate: 384 kbps  48 KHz Kbps
Resolução: 1280 x 720
Formato de Tela: Widescreen (16x9)
Frame Rate: 25.000 FPS
Tamanho: 1.655 Gb
Legendas: Sem Legenda
Crítica
A Eternidade conta uma história
por Marcelo Miranda

A
escolha pelo artigo definido para o título deste primeiro
longa-metragem de Camilo Cavalcante (A História da Eternidade), antes do
sentido totalizante que parece carregar, impõe, num primeiro contato
com o filme, ao menos duas possibilidades, de acordo com o viés que se
adotar. A hipótese inicial seria a de que veremos a grande história,
quem sabe definitiva, de o que é o conceito de “eternidade”, e aí existe
uma ambição fadada à impossibilidade cósmica de defini-lo; a segunda
hipótese, menos evidente (e talvez mais escorregadia), é a de que
veremos, de fato, uma história contada do ponto de vista da Eternidade, a
palavra aqui deixando de ser apenas conceito abstrato para se ser ela
mesma personagem (ou mito), tornando-se a instância narradora. Por essa
segunda possibilidade, tem-se um filme menos centrado na derivação de
alguma grande narrativa do que na ocupação do quadro com elementos
constitutivos de uma pictorialidade que será, afinal, sua maior
característica visual. (O uso do scope amplia a noção de vastidão num
espaço relativamente pequeno de um vilarejo isolado.) A Eternidade seria
tudo aquilo a ocupar o espaço da tela – cada elemento de linguagem e de
encenação que se consiga ver, ouvir ou imaginar, sendo a articulação
entre eles o escopo do que é efetivamente o filme de Camilo Cavalcante. A
Eternidade, portanto, é o que é mostrado a partir da existência da
câmera, e não apenas pelo relato temático (que, por sua vez, seria o
elemento mais importante da primeira hipótese).

A diferenciação é
importante na medida em que A História da Eternidade alimenta a mise en
scène com um manancial de símbolos e referências pictóricas e
literárias que expandem seu universo para além do cinema (eis a beleza
da impureza, como diria André Bazin). Pensar a Eternidade como o ponto
de saída da narração do filme o localiza fora de algum tempo e espaço. A
iconografia do sertão, tão cara à filmografia brasileira ao longo de
toda a sua história, aqui se desprende do imaginário pré-fabricado e
caminha sozinha, como se fosse outra coisa que, mesmo reconhecendo a
base, ainda está a ser descoberta na totalidade. O filme não é cínico,
porém: Camilo Cavalcante jamais disfarça a evidência de estar sempre no
sertão – muito pelo contrário: talvez os maiores desarranjos do filme
estejam em momentos de mais ostentação desse universo facilmente
assimilável. Mas a honestidade de A História da Eternidade está em, sem
omitir o dado essencial, seguir adiante com ele e se esforçar por dar ao
espectador alguma visão ainda inédita, na possibilidade de olhar (no
sentido do olho humano mesmo) algo que surpreenda pelo inusitado e pelo
maravilhamento a emanar daquilo que vem do quadro.

A tela larga
de A História da Eternidade possibilita ao filme se apresentar com alto
grau de grandiloquência na criação desse lugar indefinido, de tempo
próprio, já explicitado no primeiro plano: em enquadramento aberto, um
sanfoneiro cego se senta em uma árvore de galhos retorcidos,
reenquadrado pelo infinito do céu e da terra – imagem forte da “mais
remota lonjura” descrita pelo escritor mexicano Juan Rulfo. Depois de
alguns minutos, um cortejo fúnebre carregando o caixão de uma criança
atravessa o quadro, lentamente. Da pintura imóvel anterior tem-se agora o
movimento, mas esse movimento traz morte e tristeza. O prólogo é
prenúncio de todo o resto: visualmente, o filme trabalha a imagem até o
limite da composição, às vezes em planos ainda mais abertos, nos quais
se vislumbra, em meio ao cenário natural, o movimento dos corpos de
personagens a se deslocar de um canto a outro (algo similar, por
exemplo, ao visto no cinema de Sergio Leone).

A História da
Eternidade se fixa na obsessão pelo número três – são três conflitos,
apresentados ao longo de três capítulos delimitados, sobre a intimidade
de três mulheres representantes de três gerações. Essa triangulação já
pode ser vista nos pontos de atenção da cena inicial e o movimento
triangular do filme será também o seu eixo estético. A mise en scéne
depende sempre de como os personagens circulam pelo pequeno vilarejo
onde a ação é ambientada, indo de um lugar a outro de acordo com os
espaços permitidos pela direção de fotografia, assinada por Beto
Martins. Existe não apenas o foco na ação de primeiro plano, mas também
na profundidade de campo do scope, que deixa o ator ganhar existência
mais plena a partir da composição que lhe é cabida. Martins já disse em
entrevistas ter se inspirado na pintura de Caravaggio, algo perceptível
não só nas escolhas de onde colocar a câmera, mas também na luz
utilizada no plano, no claro-escuro para delinear o cenário e as junções
dos corpos com os objetos em cena. Em dois momentos, o filme se entrega
a movimentos circulares em plano-sequência que poderiam se tornar
apenas fetichistas, mas o cuidado na construção anterior de outros tipos
de espaços cênicos integra-os na artesania do filme. Se na maior parte
das cenas a câmera está fixa, sua movimentação se assemelha a um
acontecimento próximo do milagroso, considerando o universo mítico e
fabular tratado por Cavalcante.

Os tais dois rodopios se dão em
instantes de epifania: num, o artista rebelde e desprezado vivido por
Irandhir Santos dança e canta ao som de “Fala”, dos Secos &
Molhados; no outro, o mesmo personagem leva a sobrinha adolescente
(Débora Ingrid) para ver um mar imaginário que só existe num truque
simples de montagem no ápice do plano circular. Nos dois momentos,
tem-se a performance como elemento central, junto à consciência (dos
personagens e também do filme) de aquilo que não se vê ganhar concretude
na forma como se apresenta diante dos olhos. O olhar em A História da
Eternidade tem esse poder de materialização: a avó (Zezita Matos) passa a
desejar o neto (e a se afligir e infligir dor) quando vê fotografias
pornográficas numa revista do garoto e percebe nele não mais um menino,
mas um homem; a mulher solteira e amarga (Marcélia Cartaxo) é cortejada
pelo sanfoneiro cego e ferido, que obviamente não a enxerga, mas
acredita ter a chance de um momento de intimidade com ela, ficando
diariamente na espera de um sinal que ele espera sentir, mas não ver.
Todas as três mulheres, portanto, partem do olhar para ultrapassarem os
próprios limites e desejos. A superação vem da visão renovada diante de
uma realidade que parecia estanque e arcaica.

Os arquétipos do
filme carregam características de lendas e crenças que se misturam umas
às outras para chegar a um desenlace próprio do “realismo maravilhoso”
muito próximo de uma certa literatura latina (de novo Juan Rulfo, mas
pode-se invocar também García Márquez e Ariano Suassuna): a chuva no
semi-árido, que não vem lavar pecados ou purificar os corpos (como faz o
mar de Fernando de Noronha em Sangue Azul, de Lírio Ferreira), mas
diluir o sangue de uns, celebrar o batismo luxurioso de outros e ser a
paisagem de uma Pietà emoldurada pela violência do mundo exterior, que
invade o isolamento daquele novo sertão para também submetê-lo a uma
reconfiguração.

Fonte: Revista Cinética
Coopere, deixe semeando ao menos duas vezes o tamanho do arquivo que baixar.

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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Putin ganha pontos no Oriente Médio


 Putin ganha pontos no Oriente Médio


Como Obama repetiu não poucas vezes, o ISIS (Estado Islâmico) é uma
ameaça à paz mundial e os EUA têm todo empenho em acabar com eles.

Por isso mesmo, convocou o mundo civilizado para a guerra contra essa
praga. Logo o presidente deveria receber com palmas a entrada da Rússia
para lutar a seu lado, não é?

Não é.

Voltando de Bagdá, após reunião com Abadi, primeiro-ministro do
Iraque, o general Joe Durnford, chefe do Estado-maior das forças armadas
dos EUA, informou o contrário.

Segundo o site da CBS NEWS (22 de outubro), foram estas as
suas palavras: “eu disse (a Abadi) que seria muito difícil para nós dar o
apoio que você precisa se os russos também estiverem conduzindo
operações bélicas. Não poderemos conduzir operações se os russos
estiverem operando no Iraque agora”.

O iraquiano ficou numa saia justa. Afinal, os EUA já gastaram cerca
de 20 bilhões de dólares no armamento, treinamento, assessoramento e,
principalmente, apoio aéreo ao exército local.
Até agora, não adiantou muito.

Desde que a aviação dos EUA entrou em ação, há um ano, o ISIS tomou a
importante cidade de Ramadi e mantém em seu poder um terço do
território do país.

Nos últimos meses, reforçadas também pelas tropas xiitas, as forças
armadas do Iraque começam a encarar os ultrafanáticos, tendo passado à
ofensiva em algumas frentes.

Por enquanto, os russos têm se limitado a fornecer armas e assessores
técnicos aos xiitas. O comando da campanha ISIS continua nas mãos de
oficiais norte-americanos e iraquianos.

Putin afirmou que está pronto para vir com tudo, formando uma coalizão com os EUA e o Iraque.

Mas primeiro o Iraque deve solicitar sua ajuda oficialmente. Abadi diz “claro, ótimo”, mas hesita.

Seus partidários pressionam para que ele aceite. Abadi resiste, diz
que ainda não é hora. Se topar, os norte-americanos podem sair e ele
teme um futuro incerto sem o braço amigo de Tio Sam.

Enquanto isso, espera que os estadunidenses acabem concordando na
aliança com os russos, em nome da necessidade de derrotar o ISIS, que se
torna um inimigo cada vez mais forte.

Além de solidificarem seu califado instalado no Iraque e na Síria, os
ultrarradicais se expandem pelo Oriente Médio e África. Já têm filiais
em sete regiões: Egito, Líbia, Nigéria, Iêmen, Afeganistão, Paquistão e
Cáucaso.

Pior: segundo pesquisa da consultoria inglesa de segurança, a IHS, o
ISIS aumentou em 42% suas ações entre julho e setembro de 2015,
comparando com o mesmo período no ano passado.

Indiferentes a esses dados assustadores, os EUA seguem querendo ver os russos pelas costas, tanto no Iraque quanto na Síria.

Nesse país, Putin cansou-se de propor sua participação na coalizão de nações formada pelos EUA para destruir o ISIS.

Nada feito, Washington se opõe devido ao apoio russo ao presidente
Assad, da Síria, que Obama condenou ao inferno e age para o defenestrar,
armando e treinando as forças rebeldes.

Bem que Putin tentou (e ainda tenta) tirar da frente este obstáculo
ao fim de uma guerra que está massacrando o povo sírio e devastando o
país.

Propôs várias vezes uma reunião entre governo, rebeldes, EUA, Rússia,
Irã, União Europeia, países do Golfo, Turquia, todos os envolvidos na
questão para negociar a paz, através de um governo de transição, com
representantes das partes em luta.

Claro, Putin não pode abandonar seu aliado Assad: exige ao menos que ele participe das negociações.

Aí, tudo volta ao marco zero porque Obama não perdoa Assad. Com a presença do líder sírio, não tem conversa.

Cansado das rejeições às suas duas iniciativas, Putin resolveu agir
tanto para enfraquecer o ISIS quanto para fortalecer o amigo Assad,
atualmente perdendo terreno.

Enviou seus aviões para passarem a bombardear o ISIS por sua conta,
incluindo nos alvos grupos terroristas, integrantes das forças
anti-Assad.

Obama saiu do sério. Acusou os russos de, no duro, não estarem
atacando os ultrarradicais, mas sim as tropas de moderados, que
também fazem parte do exército rebelde.

Não é bem assim. A imprensa e os observadores neutros admitem que os
aviões russos já fizeram mesmo dezenas de bombardeios contra o ISIS,
causando muito estrago em depósitos de armas, concentração de tropas e
quartéis-generais.

Mas também lançaram muitos mísseis contra as forças rebeldes, matando um número indeterminado de soldados.

O problema é saber se os atingidos seriam “moderados” ou terroristas.
A maioria dos membros do exército rebelde é formada por milicianos do
Nusra (filial da al Qaeda na Síria) o grupo mais forte – e salafitas,
partidários da uma seita islâmica também radical.

Os chamados “rebeldes moderados” (ex-soldados de Assad e militantes
seculares) representam uma minoria, pouco significativa. Provavelmente,
alguns deles foram mesmo atingidos pelos mísseis russos.

Não é de se crer que os pilotos tenham recebido instruções de Moscou
para se preocuparem em distinguir entre terroristas e moderados, a fim
de poupar estes últimos.

De qualquer forma, as ações bélicas de Putin não violam as leis
internacionais. Como Assad foi eleito, seu governo é legítimo e,
portanto, os russos têm direito de defendê-lo contra movimentos
revolucionários, ainda mais quando, como é o caso, contam com milicianos
estrangeiros e apoio financeiro, político e militar de outros países.

A maioria desses países – a Alemanha, a França, a Turquia e os
Estados do Golfo – parecem estar mudando de posição e aceitam
negociações com Assad e até mesmo sua permanência num governo de
transição durante seis meses, segundo informou o ex-ministro do Exterior
turco Yasar Yaki ao jornal Daily Zaman.

Depois da triste e trágica onda de imigrantes sírios que invadiu a Europa, até os próprios EUA estariam caindo em si.

Em 20 de outubro, fontes turcas da Reuters informaram: “nós avançamos
nesta questão até um certo degrau com os EUA e outros aliados. Não há
um consenso exato sobre quando começaria o período de seis meses (de
transição com Assad), mas pensamos que não demoraria muito”.

Vamos torcer que não sejam meros boatos. Por enquanto, Obama
demonstra estar mais preocupado em impedir que a Rússia colabore na
queda do ISIS e na paz na Síria do que em resolver esses dois
importantíssimos problemas.

Não é o que se espera de um prêmio Nobel da Paz. Putin, visto como um
autêntico déspota (talvez até seja), vem se comportando de uma forma
muito mais digna.

Sua oferta de união aos norte-americanos para ajudar o Iraque a se
livrar do ISIS merece palmas. O mesmo para sua atuação na Síria,
atacando os bárbaros do Estado islâmico e os terroristas e exercendo seu
direito de auxiliar um aliado ameaçado por uma “revolução”.

Ganhou mais pontos ainda ao formular propostas aceitáveis para acabar com a terrível guerra que vem devastando a nação síria.

Obama vê tudo isso com maus olhos. Por seus atos e palavras deixa
claro que o mais importante para os EUA é deter o protagonismo da Rússia
em questões internacionais e impedir que se torne uma potência
influente no Oriente Médio.

Questões como o ISIS e a guerra da Síria estão ficando em segundo plano. Será isso o excepcionalismo estadunidense?

domingo, 8 de novembro de 2015

O Medo à Liberdade e a Alma Humana ● Leandro Karnal [HD]

The Strike / Sirena (1947) - Europeu - Making Off

The Strike (1947)
(Siréna)
Sirena (1947) - kg
Poster
Sinopse
Baseado
em fatos reais, aborda a greve de 1889, feita pelos mineiros de carvão e
os metalurgistas, na cidade de Kladno, Checoslováquia, e as
consequências de tal ato de insubordinação.
Screenshots (clique na imagem para ver em tamanho real)

Elenco
Informações sobre o filme
Informações sobre o release
Josef Bek: Karel Hampl
I. Bohàc: Hudec
Vera Kalendová: Cerná
Bedrich Karen: Bacher
N. Mauerová: Ruzena
Marie Vásová: Hudcová
Gênero: Drama
Diretor: Karel Steklý
Duração: 1h 14mn
Ano de Lançamento: 1947
País de Origem: Checoslováquia
Idioma do Áudio: Checo
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0130261/
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Container: MKV
Vídeo Codec: V_MPEG4/ISO/AVC
Vídeo Bitrate: 2127 Kbps
Áudio Codec: AC3
Áudio Bitrate: 192
Resolução: 704x576
Aspect Ratio: 1.323
Formato de Tela: Tela Cheia (4x3)
Frame Rate: 25.000
Tamanho: 1.268 GiB
Legendas: Em anexo e no torrent - Exclusivas
Premiações
Sim, Fstival de Veneza, 1947.
Mais informações: http://www.imdb.com/...t0130261/awards
Curiosidades
Nos
lugares onde foi lançado, o filme recebeu o título de "A Sirene", salvo
o título mundial, segundo o IMDb, que foi "The Strike".
Crítica
Diz o fórum de onde o filme foi baixado: "This is NOT сommunist propaganda.
Movie was screened in USSR in 1953 (Stalin'death year)"

Diz
um crítico sérvio, do IMDb: " as this film is a worst communist
propaganda one can imagine. The story of the strike in Czech mine, poor
acting, story that must have been dug out from communist party
instructions "how to promulgate communism".

Cabe a quem assistir
classificá-lo como propaganda comunista ou denúncia de mão-de-obra
escrava. Quem leu "Germinal", de Zola, ou assistiu ao filme homônimo de
Claude Berri, ambientados por volta da mesma data de Siréne; ou ainda,
quem acompanha o trabalho dos mineradores nos dias atuais, em certos
países da África, ou quem se lembra de Serra Pelada, aqui no Brasil
mesmo, pode chegar à conclusão que quiser.

Na humílima opinião de
quem esta escreve denunciar trabalho escravo e lutar para ter condições
de trabalho mais dignas, sejam de mineradores, professores, bancários,
ou quaisquer outras classes trabalhistas, sem entrar em mérito de
comunismo, capitalismo, socialismo ou "aproveitadorismo", deveria ser um
direito de qualquer classe trabalhadora. Amém.

Lu Stoker

Em tempo, a informação de "fatos reais acontecidos em 1889, na Checoslováquia", foi retirada do filme. Amém again.
Coopere, deixe semeando ao menos duas vezes o tamanho do arquivo que baixar.

Arquivo(s) anexado(s)

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Grandes Esperanças


Grandes Esperanças
(Great Expectations)
Great.Expectations.1946.720p.BluRay.x264-D4
Poster
Sinopse
O
pobre Pip, ainda criança, apaixona-se por Estella, que vive com a
amargurada e estranha avó numa mansão em ruínas. Financiado por um
misterioso padrinho, Pip muda-se para Londres, onde se torna um esnobe
almofadinha, mas seu coração continua pertencendo a à fria Estella.
 
Screenshots
Elenco
Informações sobre o filme
Informações sobre o release
John Mills ...Pip

Tony Wager ...Young Pip (as Anthony Wager)
Valerie Hobson ...Estella
Jean Simmons ...Young Estella
Bernard Miles ...Joe Gargery
Francis L. Sullivan ...Mr. Jaggers
Finlay Currie ...Magwitch
Martita Hunt ...Miss Havisham

Alec Guinness ...Herbert Pocket
Gênero: Drama

Diretor: David Lean
Duração: 118 minutos
Ano de Lançamento: 1946
País de Origem: Inglaterra
Idioma do Áudio: Inglês
Qualidade de Vídeo: BDRip

Container: MKV
Vídeo Codec: V_MPEG4/ISO/AVC
Vídeo Bitrate: 7292 Kbps
Áudio Codec: AC3
Áudio Bitrate: 640 Kbps
Resolução: 984x720
Formato de Tela: Tela Cheia (4x3)
Frame Rate: 24.000 FPS
Tamanho: 6.54 Gb

Legendas: Anexas
Premiações
Vencedor dos Oscars:

Oscar de Melhor Fotografia em Preto e Branco (Guy Green )
Oscar de Melhor Direção de Arte - Decoração de Cenários (John Bryan, Wilfred Shingleton )
Indicado os Oscars:
Oscar de Melhor Filme
Oscar de Melhor Direção (David Lean)

Oscar de Melhor Roteiro (David Lean, Ronald Neame, Anthony Havelock-Allan)
Curiosidades
Adaptação
do clássico romance de Charles Dickens.O livro foi levado para as telas
mais de dez vezes, entre 1909 e 2012. As adaptações mais famosas são a
de Alfonso Cuarón, Grandes Esperanças (1998), e a de Mike Newell,
Grandes Esperanças (2012).


Primeiro
grande papel de Alec Guinness, que havia participado de uma adaptação
teatral do livro em 1939.Guinness voltaria a trabalhar com o diretor
David Lean em outros cinco filmes: Oliver Twist (1947), A Ponte do Rio
Kwai (1957), Lawrence da Arábia (1962), Doutor Jivago (1965) e Passagem
Para a Índia (1984).
Crítica
A
NBO Editora resolveu lançar em DVD diversos clássicos por 10 reais,
entre eles, boa parte dos filmes britânicos de David Lean. E a ela
agradeço muitíssimo. Exatamente porque ela me deu a chance de conhecer
um pouco mais a carreira deste brilhante diretor. Sei que é leviandade
dizê-lo só tendo visto 5 filmes do sujeito – esse, Desencanto, A Ponte
do Rio Kwai, Lawrence da Arábia e Dr. Jivago -, mas todos são
excelentes, todos ganham 9 ou 10 estrelas, e mesmo que veja alguma
diferença entre eles quanto a conceituação, há uma mente por trás de
tudo e todos eles possuem algo em comum. Portanto, reafirmo que David
Lean é um cara brilhante. Só conseguir dinheiro que comprarei os que
faltam.

A grandiosidade da obra fílmica, baseada na obra de Charles
Dickens, está na veracidade trepidante das cenas. Aparenta sim uma
Inglaterra do século XIX típica de filmes do chamado cinema clássico, e
talvez por isso eu acredite tanto na sua decupagem. O cinema clássico de
John Ford, Frank Capra e William Wyler é um de meus preferidos. David
Lean encontra-se facilmente nessa estética grandiosa, antes de seus
filmes serem grandiosos – brilhantes, mas não grandiosos. Vocês
entenderam o que quis dizer? -, mas de incrível poder de persuasão e
carisma. O cinema americano transformou-o. Tanto que a efervescência
para épicos e filmes monumentais tomou conta de sua filmografia, filmes
como Lawrence da Arábia e Dr. Jivago não são só longos, são o retrato do
americanismo, seu poder de marketing – hoje cada dia mais forte.
Na Grã-Bretanha, David Lean filmou acasos, principalmente obras de
Charles Dickens e Noel Coward. Filmes Românticos na sua essência,
desilusórios e esperançosos, com momentos intrigantes e uma
honorabilidade incomensurável. Grandes Esperanças é um grande exemplo
disso. O fatídico livro de Dickens virou uma obra espetacular na mão de
Sir David Lean ao casar o belo e o feio da sociedade interiorana – e
londrina – do século XIX. A birra de uma jovem, a mania estúpida de se
brigar por diversão, o assombro de uma situação de perigo – coisas que
paulistanos sabem muito bem o que é na última semana -, o distanciamento
de um passado que não existe mais. A gramática da vida: por mais que
nossas vidas mudem, somos sempre os mesmos, mesmo que tenhamos esquecido
disso.
Inicia-se com sua infância, morando com a irmã malvada. O garoto
vai ao cemitério visitar o túmulo de sua mãe e um fugitivo da prisão o
aborda, pedindo comida. Ele não fala nada a ninguém e ajuda tal pobre
homem. Uma mulher, algum tempo depois, rica e solitária, louca após o
casamento que nunca ocorreu, busca na criança um cerne de
entretenimento. Ele então cresce, sempre visitando tal senhora por um
motivo acima de tudo: a bela garota má por quem se apaixonou desde o
primeiro dia que a conheceu. Um dia ela se muda de lá. Outro dia ele se
muda. Alguma boa alma resolveu custear sua vida na capital inglesa com o
propósito de troná-lo fino e bem educado, como um nobre. As mudanças
surgirão, e fatos ocorrerão.
Com o passar da trama, vislumbramos um enigmático senso de certo ou
errado. O jogo que Lean faz com o poder do dinheiro é impressionante.
Mais belo ainda é a usurpação das tradições matrimoniais, presentes a
cada momento para inflar uma idéia pendente no caráter moralista de uma
sociedade conservadora como é a Inglaterra – a rainha ainda é um símbolo
de grande respeito, mesmo não tendo poder político algum, não? À parte
dessas questões, o que mais me encanta e apaixona é maneira com que ele
lida com o amor. A crença infantil de negar sua paixão muitas vezes e
crer que fazendo mal ao alvo de sua ternura, estará despistando tal
insólito sentimento. Combinando um aspecto triunfante ao vexame,
polariza-se a virtude que se torna o degredar de um mundo quase
perfeito.
E então, com serenidade e sensibilidade, o filme termina, a
história termina, mas sem titubear na maneira nunca fácil como tudo se
alcança. A tragédia sempre constante cria a atmosfera ideal para o
fantástico do cinema clássico verossímil e crível. Imagens
perturbadoras, caracterizações tão farsescas que se tornam mitos reais,
crueldade e trivialidade num mundo em que se é tão fácil de imaginar.
Turbulência. Twist. Trepidações e tremulações. Um filme que busca a
incerteza do ser nele mesmo ao confrontar e enigmatizar um ato solene.
Quanto mais tempo passa, mais esquecidos clássicos como esse se tornam,
principalmente por não ser um de seus filmes mais notáveis. Ao pensar em
Sir David Lean, o que se vem à mente são seus épicos gloriosos e
pomposos produzidos nos EUA. A oportunidade de vivenciar obras como
Grandes Esperanças e Desencanto é imprescindível para provar todo o
início de alguém que sempre foi grande. Belíssimas histórias de amor,
tristes e carregadas de emoções. Não peço mais nada para um filme do que
mágica.
Pode-se dizer várias coisas sobre filmes em língua inglesa. Pode-se
dizer que são antiquados e conservadores, que em nada quase inovam.
Podem-se relegar os clássicos em detrimento de estrangeiros modernos.
Pode-se excluí-los da gama de filmes importantes. Mas não se pode negar
que são filmes belíssimos feitos por grandes diretores que fizeram
grandes filmes, e que ainda hoje, são inesquecíveis e talvez os mais
belos que perpetuaram.

Gabriel Carneiro
Coopere, deixe semeando ao menos duas vezes o tamanho do arquivo que baixar.

Arquivo(s) anexado(s)

sábado, 31 de outubro de 2015

Rapadura Açucarada - É Um Mundo Estranho: Festival Jerry Lewis

Festival Jerry Lewis


RAPADURA AÇUCARADA APRESENTA:
FESTIVAL JERRY LEWIS

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Amiga da Onça (My Friend Irma, 1949/DVDRip/P&B/Legendado/Fullscreen) Primeiro
filme em que Jerry Lewis aparece, juntamente com Dean Martin. São
praticamente coadjuvantes, onde as estrelas são Irma, Jane e Al (noivo
trambiqueiro de Irma). O filme é baseado em uma série de rádio com o
mesmo nome.

No filme, Al descobre o
talento para cantar de Steve (Martin), mas tem que levar junto Seymour
(Lewis). Jane se apaixona por Steve, mas que se casar com o milionário
Richard. Vendo o impasse da amiga, a atrapalhada Irma resolve se
intrometer e “ajudar”. BAIXE AQUI


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Minha Amiga Maluca (My Friend Irma Goes West, 1950/DVDRip/P&B/Legendado/Fullscren).
Ainda como coadjuvantes, Lewis e Martin fazem o único filme em que os
dois trabalham em uma continuação. Estranhamente – ou não –
acontecimentos do filme anterior são totalmente ignorados. O foco ainda é
Al tentando levar Steve ao estrelato. Muitas confusões levam a turma
toda para o Oeste, onde Irma acaba sendo sequestrada e Al precisa
conseguir 50.000 dólares para o resgate. BAIXE AQUI


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O Filhinho do Papai (That’s My Boy, 1951/DVDRip/P&B/Legendado/Fullscreen.
Junior Jackson (Jerry Lewis) é o tímido filho único de Jack "Terremoto"
(Eddie Mayehoff), uma lenda do futebol americano. Temendo que Junior
seja um fracasso como desportista, seu pai contrata Bill Baker (Dean
Martin), um grande jogador, para treiná-lo e fazer dele um homem. Porém,
Junior se mostra muito inseguro, o que dificulta tudo, mas independente
de qualquer pagamento Baker se torna amigo de Junior e decide fazer
qualquer coisa para que ele supere suas limitações. BAIXE AQUI


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O Biruta e o Folgado (The Stooge, 1952/DVDRip/P&B/Legendado/Fullscreen).
Em mais um filme da dupla Martin e Lewis, Bill Martin (Dean Martin) é
um comediante sem sucesso que, para inovar seu show, coloca o comparsa
Ted Rogers (Jerry Lewis) na plateia, para interagir com ele durante a
apresentação. Mas, rapidamente, Ted começa a se tornar a estrela do
espetáculo. BAIXE AQUI




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O Marujo Foi na Onda (Sailor Beware, 1952/DVDRip/P&B/Legendado ou Dublado/Fullscreen).
Melvin Jones (Jerry Lewis) é um jovem que acaba entrando na marinha por
ordens do seu médico (na cabeça dele) e lá conhece Al Crowthers (Dean
Martin). Os dois acabam virando amigos. Pensando que iria ter uma vida
correta na marinha, Melvin sempre está disposto para fazer tudo direito
ou até defender os outros de lá se são injustiçados. Mas Melvin, sempre
sendo ingênuo e usado pelos outros companheiros sem saber, acaba fazendo
tudo errado e irritando principalmente o seu comandante Ladorski
(Robert Strauss). BAIXE AQUI


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Malucos do Ar (Jumping Jacks, 1952/DVDRip/P&B/Legendado,Fullscreen).
Chick Allen (Dean Martin) e Hap smith (Jerry Lewis) apresentam-se em
shows musicais. Mas Chick é convocado para o serviço militar, enquanto
Hap continua a fazer suas apresentações, desta vez com outra companhia.
Chick também continua fazendo suas apresentações, mas as dele não são
tão boas quanto as de Hap, e ele decide pedir ajuda ao seu antigo
companheiro. BAIXE AQUI


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A Farra dos Malandros (Living It Up, 1954/DVDRip/Color/Dublado ou Legendado/Fulsscreen).
Wally Cook (Janet Leigh) é uma repórter do "Crônica da Manhã?, de Nova
York, que vai até Fim do Mundo, um pequeno lugarejo no Novo México, para
levar Homer Flagg (Jerry Lewis), um jovem que trabalha na estação
ferroviária, para Nova York com as despesas pagas, pois se acredita que
Homer esteja morrendo vítima de radiação. Mas quando ela chega lá Steve
Harris (Dean Martin), o médico de Homer, já constatou o erro e descobriu
que ele nada tem. Entretanto, Homer quer conhecer Nova York e Steve se
sente atraído por Wally. Assim, nada diz e afirma que tem de acompanhar
Homer nos seus últimos dias de vida. Porém, em Nova York esta farsa fica
cada vez mais difícil de ser sustentada. BAIXE AQUI


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O Meninão (You're Never Too Young, 1955/TVRip/Dublado/Color/Fullscreen)
Um barbeiro se vê obrigado a se fingir de criança para escapar de um
bandido que o persegue. Ele acaba indo parar em uma escola só de moças,
onde cai nas boas graças de uma professora. Mas gradativamente o
namorado dela vai descobrindo a verdade. BAIXE AQUI




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Artistas e Modelos (Artists abd Models, 1955/DVDRip/Color/Dublado ou Legendado/Widescreen).
Um cartunista desempregado sente-se incomodado quando toda noite seu
companheiro de quarto sonha histórias das revistas em quadrinhos que lê
avidamente, até descobrir que o seu amigo sonha aventuras que nunca
foram publicadas e que tem enorme aceitação perante o público. BAIXE AQUI






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O Rei do Laço (Pardners, 1956/Color/Dual-Áudio/Legendado/Widescreen).
Slim Mosely Sr. (Dean Martin) e Wade Kingsley Sr. (Jerry Lewis) são
dois fazendeiros batalhadores e companheiros que sempre lutam por suas
terras. Mas de repente os dois são mortos em uma richa com uma gangue
chamada Masked Raiders, que pretende há tempos se aponderar da
propriedade de Slim e Wade. Passam-se os anos e seus próprios filhos
Slim Mosely Jr. (Dean Martin) e Wade Kingsley Jr. (Jerry Lewis), que por
muito tempo se mantiveram separados, finalmente se reúnem com o
objetivo de vingar os seus pais e lutar contra todos que quererem ainda
se aponderar da velha fazenda. BAIXE AQUI




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Ou Vai ou Racha (Hollywood or Bust, 1956/DVDRip/Dublado/Color/Dublado/Widescreen).
Os dois ganham o
mesmo carro numa rifa, mas cada um tem um plano diferente para o
automóvel: um quer vendê-lo e o outro, atravessar o país para conhecer
uma estrela de Hollywood.
 Este filme é o último da dupla Martin & Lewis, que fizeram 16 filmes juntos no total entre 1949 até 1956. BAIXE AQUI




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O Bamba do Regimento (The Sad Sack, 1957/DVDRip/P&B/Dublado/Fullscreen).
Bixby (Jerry Lewis) é um desastrado recruta que é um dos poucos
americanos capazes de montar um determinado equipamento bélico. Esta
qualidade vai deixá-lo em maus lençóis quando comerciantes de armas no
Marrocos precisam do seu auxílio. BAIXE AQUI







 
 
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Bancando a Ama-Seca (Rock-a-Bye Baby, 1958/DVDRip/Color/Dublado/Widescreen).
Clayton Poole (Jerry Lewis) é um rapaz que vive em uma cidade pequena e
que trabalha como reparador de televisão. O amor de sua infância, Carla
Naples (Marilyn Maxwell), se tornou uma grande estrela e quando ela se
casa com um toureiro, que morreu um dia após do casamento, ela fica
grávida. Seu agente, Harold Herman (Reginald Gardiner), tenta impedir um
escândalo e manda Carla de volta a sua cidade natal, contando a
imprensa que ela precisava de concentração para o seu novo papel em um
filme religioso chamado The White Virgin of the Nile. Carla pede ajuda a
Clayton, e ele aceita cuidar do bebê assim que ele nascer. BAIXE AQUI


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O Rei dos Mágicos (The Geisha Boy, 1958/DVDRíp/Color/Dublado ou Legendado/Widescreen)
O Grande Wooley (Lewis) é um mágico desajeitado que, sem emprego e
dinheiro, aceita uma oferta do Governo e das Forças Armadas
norte-americanas de viajar ao Japão com o objetivo de entreter as tropas
de soldados que lá estão para combater na guerra. Sofrendo com as
diferenças culturais entre EUA e Japão e arrumando diversas confusões
com militares e com outros artistas, Wooley não é levado à sério por
ninguém. Até que Matsuo, um tristonho garotinho japonês, se encanta com o
mágico e inicia uma bela e pura relação. BAIXE AQUI


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O Terror das Mulheres (The Ladies Man, 1961/DVDRip/Color/Dublado/Widescreen).
Herbert H. Heebert (Jerry Lewis) é um rapaz vítima de uma
relacionamento que o deixou totalmente desiludido com relação às
mulheres. Ironicamente ele consegue emprego justamente em uma pensão
para mulheres, que está lotada de jovens atrizes. BAIXE AQUI









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Mocinho Encrenqueiro (Errand Boy, 1961/DVDRip/P&B/Legendado/Widescreen).
Em um dos grandes estúdios de Hollywood, a Paramutual Pictures, o big
boss da companhia, T.P. (Brian Donlevy), está muito irritado, pois a
empresa dia a dia está perdendo dinheiro. Porém isto não acontece na
bilheteria, e sim dentro do próprio estúdio. Durante uma reunião de
diretoria, onde o assunto é levantado, T.P. apresenta para os diretores
um técnico em eficiência, mas Irma (Isolbel Elsom), uma das sócias da
companhia, se indispõe com ele, dizendo que isto não ira funcionar. O
técnico se retira irritado, então T.P. e a diretoria concluem que
precisam de uma pessoa totalmente desconhecida para fazer esta inspeção.
Eles acabam escolhendo um colocador de cartazes, Morty S. Tashman
(Jerry Lewis), que é uma pessoa muito boa e honesta, mas com uma
incrível capacidade de arrumar confusões. BAIXE AQUI


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O Mensageiro Trapalhão (The Bellboy, 1960/DVDRip/P&B/Legendado/Widescreen).
Tudo pode dar errado - e dá - quando Lewis encarna Stanley, um
mensageiro mudo e atrapalhado, no sofisticado Hotel Fontainebleau, em
Miami Beach, na Flórida. Hóspedes podem chegar e partir, mas Stanley
está de serviço dia após dia no elegante resort, experimentando toda
sorte de catástrofes, incluindo embates com hóspedes de topless, chaves
trocadas e telefonemas invertidos. Primeiro filme dirigido por Jerry
Lewis. BAIXE AQUI

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O Bagunceiro Arrumadinho(The Disordely Ordely, 1964DVDRip/Color/Dublado/Widescreen).
Jerome Littlefield, aspirante a médico, é auxiliar de serviços gerais
numa clínica particular. Seu trabalho, no entanto, está em risco, já que
Jerome está sempre causando problemas e desordens. BAIXE AQUI




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Boeing Boeing (Boeing Boeing, 1965/DVDRip/Color/Dublado/Fullscreen)
Bernard Lawrence (Tony Curtis) é um jornalista americano que vive em
Paris. Ele elaborou um esquema no qual mantém três aeromoças da
Lufthansa, Air France e British United como noivas simultaneamente. Tudo
funciona muito bem por um longo período, mas a chegada de novos jatos
altera o horário dos vôos fazendo as três estarem em Paris ao mesmo
tempo. Para piorar a situação Robert Reed (Jerry Lewis), um outro
jornalista com quem Bernard tinha se desentendido, chega na cidade. Esta
confusão tem de ser controlada por Bertha (Thelma Ritter), a empregada
de Bernard, que conhece as armações do patrão. BAIXE AQUI


FamilyJewels
A Família Fuleira (The Family Jewels, 1965/DVDRip/Color/Dublado/Widescreen).
Donna Peyton (Donna Butterworth), uma órfã de nove anos, herda uma
fortuna de 30 milhões de dólares, mas precisa escolher um "pai" entre
seus seis tios para poder tomar posse da herança. BAIXE AQUI




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Três em um Sofá (Three on a Couch, 1966/DVDRip/Color/Legendado/Widescreen). 
Christopher Pride (Jerry Lewis) é um pintor que foi recentemente
premiado e vai viajar para Paris. Planejando matar dois coelhos com uma
só cajadada, ele planeja ir com Elizabeth Acord (Janet Leigh), sua
noiva, uma psicanalista, pois se casarão no navio e terão sua lua-de-mel
em Paris. Mas ela se recusa a partir, pois tem três jovens pacientes
que tiveram desilusões com os homens e passaram a ter problemas de
relacionamento com o sexo oposto, se tornando dependentes da sua
terapeuta. Assim o artista se faz passar por homens que preenchem os
requisitos das moças, pois quando sua noiva as ver recuperadas viajará.
Mas nem tudo sai como o planejado. BAIXE AQUI


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De Caniço e Samburá (Hook, Line & Sinker, 1969/DVDRip/Color/Dublado/Fullscreen).
Peter Ingersol (Jerry Lewis) ouve de Scott Carter (Peter Lawford), seu
médico e amigo, que tem apenas poucos meses de vida. Nancy (Anne
Francis), a esposa de Peter, sugere que ele passe o tempo que lhe resta
fazendo aquilo que mais gosta: pescar. Nancy aconselha o marido a ir
para os melhores lugares e hotéis e usar o cartão de crédito da
companhia de seguro onde Peter trabalha. BAIXE AQUI 



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As Loucuras de Jerry Lewis (Cracking Up, 1983/DVDRip/Color/Dublado/Widescreen).
Warren Nefron (Jerry Lewis) é um sujeito tímido e atrapalhado que não
consegue fazer nada direito. Ele conta a seu psiquiatra, Dr. Pletchick
(Herb Edelman), sobre seus problemas. Uma série de flashbacks das etapas
da vida de Warren aparece. Warren é tão fracassado que nem suas
tentativas de suicídio dão certo. O psiquiatra então tenta usar hipnose
para curar Warren. BAIXE AQUI



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