O Comando de Greve do CPERS/Sindicato reuniu-se neste sábado para avaliar a assembléia geral de ontem, e para preparar a mobilização da categoria em todo o Estado. A assembléia decidiu pela greve como forma de pressionar pela retirada do projeto encaminhado na terça-feira passada pelo Governo Yeda que cria um piso estadual. Na avaliação do CPERS, a proposta de piso apresentada pela governadora “é uma tentativa de enganar a sociedade e a categoria de que se trata da mesma lei federal”.
“Essa tentativa não se sustenta, já que o governo está contestando na justiça o piso nacional. De semelhante tem apenas o valor de R$ 950,00 já que a proposta do governo gaúcho é na verdade um teto e não um básico. O projeto, se aprovado, significaria um congelamento de salários, pois sobre ele não seria aplicado aquilo de mais caro que a categoria tem: sua carreira, garantida através do seu esforço para se qualificar e então mudar de nível”, diz o sindicato em nota distribuída hoje.
Os professores também rejeitam a proposta do governo de elaborar um novo plano de carreira para o magistério. “A categoria não aceita alterações no plano, principalmente porque a intenção do governo é encurtar as distâncias entre os níveis, achatando os vencimentos dos educadores e com isso gastando menos com o pagamento de salários”, diz o CPERS. A primeira reunião do Comando de Greve definiu que até segunda (17) deverão estar constituídos todos os comandos de greve regionais e que durante o fim de semana os deputados estaduais serão procurados em suas regiões de origem. O CPERS pedirá aos parlamentares para que pressionem pela retirada do projeto e que assumam o compromisso de não votarem durante o recesso escolar qualquer projeto que retire direitos dos trabalhadores em educação.
Ainda na segunda-feira, o Comando de Greve encaminhará ao governo um pedido formal de audiência para o dia 18, à tarde. Os partidos políticos também serão procurados para que se manifestem em relação ao projeto e para agendar uma reunião com os deputados federais e senadores.
Foto: João Manoel de Oliveira
“Essa tentativa não se sustenta, já que o governo está contestando na justiça o piso nacional. De semelhante tem apenas o valor de R$ 950,00 já que a proposta do governo gaúcho é na verdade um teto e não um básico. O projeto, se aprovado, significaria um congelamento de salários, pois sobre ele não seria aplicado aquilo de mais caro que a categoria tem: sua carreira, garantida através do seu esforço para se qualificar e então mudar de nível”, diz o sindicato em nota distribuída hoje.
Os professores também rejeitam a proposta do governo de elaborar um novo plano de carreira para o magistério. “A categoria não aceita alterações no plano, principalmente porque a intenção do governo é encurtar as distâncias entre os níveis, achatando os vencimentos dos educadores e com isso gastando menos com o pagamento de salários”, diz o CPERS. A primeira reunião do Comando de Greve definiu que até segunda (17) deverão estar constituídos todos os comandos de greve regionais e que durante o fim de semana os deputados estaduais serão procurados em suas regiões de origem. O CPERS pedirá aos parlamentares para que pressionem pela retirada do projeto e que assumam o compromisso de não votarem durante o recesso escolar qualquer projeto que retire direitos dos trabalhadores em educação.
Ainda na segunda-feira, o Comando de Greve encaminhará ao governo um pedido formal de audiência para o dia 18, à tarde. Os partidos políticos também serão procurados para que se manifestem em relação ao projeto e para agendar uma reunião com os deputados federais e senadores.
Foto: João Manoel de Oliveira
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