A gente não se cansa de dizer, mas nunca é demais repetir: a melhor opção de alimentação é o vegetarianismo! Isso se comprova com os recentes focos de contaminação bovina detectados em países europeus, o que faz com que haja sacrifício de animais e queda nas exportações.
Na semana passada foram detectadas contaminações na carne suína da Irlanda. A contaminação é assustadora: segundo divulgou o jornal português Diário Digital, foram encontradas de 80 a 200 vezes a quantidade máxima de toxinas permitidas. Vale lembrar que Portugal é um dos maiores importadores de carne da Irlanda.
Na terça-feira (09.12), o pânico aumentou pois governo da Irlanda detectou novos focos de dioxinas no país, desta vez em bovinos. Foram encontradas de duas a três vezes a quantidade máxima de toxinas permitidas em rebanhos de dez fazendas.
Um comunicado do Ministério da Agricultura da Irlanda informou que serão divulgados nos próximos dias laudos informando a União Européia se é segura a comercialização das carnes suína e bovina.
AÇÕES INTERNACIONAIS
Diante do problema com as carnes da Irlanda, diversos países já se manifestaram. O Ministério da Agricultura de Portugal recolheu dos mercados 6 das 30 toneladas de carne importada, que serão levadas para análise sob suspeita de contaminação.
Já a França pede aos seus mercados que retirem de comercialização a carne suína proveniente da Irlanda. A diretora geral adjunta da Alimentação da França, Monique Eloi, disse ontem que o alerta para retirada da carne de origem irlandesa poderia afetar "milhares de toneladas" de diversos produtos fabricados na Irlanda ou importados do país.
Segundo informações do jornal Irish Times, cerca de 20 países que importam carne suína da Irlanda recolheram dos mercados os produtos em seus países, com medo de que esta carne possa estar contaminada.
CRISE FINANCEIRA
A crise financeira que atinge todos os países também afeta a exportação de frangos brasileiros. Países importadores preferiram rever as quantidades de frango compradas do Brasil. Desde 2006 nunca se registrou vendas tão baixas no setor.
Na semana passada, em Brasília, a União Brasileira de Avicultura informou, durante entrevista coletiva, que o setor começou a diminuir o alojamento das aves. Essa redução pode chegar a 10% no final do ano. “Isso para ajustar a produção em relação à demanda, tanto do mercado interno, como do mercado externo”, afirmou o presidente da União Brasileira da Avicultura, Ariel Mendes.
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Na terça-feira (09.12), o pânico aumentou pois governo da Irlanda detectou novos focos de dioxinas no país, desta vez em bovinos. Foram encontradas de duas a três vezes a quantidade máxima de toxinas permitidas em rebanhos de dez fazendas.
Um comunicado do Ministério da Agricultura da Irlanda informou que serão divulgados nos próximos dias laudos informando a União Européia se é segura a comercialização das carnes suína e bovina.
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Diante do problema com as carnes da Irlanda, diversos países já se manifestaram. O Ministério da Agricultura de Portugal recolheu dos mercados 6 das 30 toneladas de carne importada, que serão levadas para análise sob suspeita de contaminação.
Já a França pede aos seus mercados que retirem de comercialização a carne suína proveniente da Irlanda. A diretora geral adjunta da Alimentação da França, Monique Eloi, disse ontem que o alerta para retirada da carne de origem irlandesa poderia afetar "milhares de toneladas" de diversos produtos fabricados na Irlanda ou importados do país.
Segundo informações do jornal Irish Times, cerca de 20 países que importam carne suína da Irlanda recolheram dos mercados os produtos em seus países, com medo de que esta carne possa estar contaminada.
CRISE FINANCEIRA
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Créditos: www.vidavegetariana.com
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