terça-feira, 14 de abril de 2009

Mais Carlos Costa.....


sem título...


… me dera desses teu olhar

como a Lua sempre me dá.

Não sejas tão linda quando passares por mim

Estou aprendendo a viver sem essa beleza.


Não sejas tão meiga

Para que eu aprenda

A viver sem meiguice.


Não dê um sinal de esperança

Pra que eu possa acordar em outro sonho

E viver …


Sejas para ti

Quem gostas, aquilo de ti.


Brinque tua beleza

Com a pureza, não ingênua,

Do teu amor!

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Noite,
Mais uma vez este açoite
Pelas tuas farras aos montes
Pelos teus porres e gestos sinceros.
Noite,
Vagabunda e sem dono
Abrigo dos que sustentam
A tua pompa e vanglória.
Noite,
Serás sempre um guia
Pra que busca alegria
Paraíso da juventude.
Noite,
És o lar dos maduros
Fonte dos imaturos
Carrasco deste poeta, que te escreve.
Noite, noite, noitedo.




Autor: Carlos E. M. Costa

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