A pandemia mundial da gripe suína H1N1
A OMS planeia vacinar mais da metade da população do mundo
"Os EUA esperam ter 160 milhões de doses de vacina da gripe suína disponível por alturas de Outubro" (Associated Press, 23/Julho/2009) "Os fabricantes da vacina poderiam produzir 4,9 mil milhões de doses da vacina por ano na melhor das hipóteses", Margaret Chan, Directora-Geral, Organização Mundial de Saúde (OMS), citada pela Reuters, 21/Julho/2009) Países mais ricos tais como os EUA e a Grã-Bretanha pagarão menos de US$10 por dose (da vacina da gripe H1N1]. Países em desenvolvimento pagarão um preço mais baixo" [cerca de US$400 mil milhões para a Grande Indústria Farmacêutica] (Business Week, Julho/2009) |
Nota do Editor de Global Research
A epidemia à escala mundial da gripe suína H1N1 serve para enganar a opinião pública.
A pandemia de 2009, a qual começou no México no mês de Abril, é oportuna: ela coincide com um aprofundamento da depressão económica. Ela está a verificar-se num momento de escalada militar.
Os dados epidemiológicos são fabricados, falsificados e manipulados. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma epidemia de proporções mundiais agora se aproxima e ameaça a vida de "2 mil milhões de pessoas [as quais] poderiam ficar infectadas ao longo dos próximos dois anos — aproximadamente um terço da população mundial" (Organização Mundial de Saúde, tal como relatado pelos media ocidentais, Julho/2009). Segundo a administração Obama, a "gripe suína poderia afectar 40 por cento dos americanos ... e até várias centenas de milhares poderiam morrer se uma campanha de vacinação e outras medidas não tivessem êxito" (Declaração Oficial da Administração dos EUA, Associated Press, 24/Julho/2009).
Estas declarações servem para confundir a opinião pública. Há ampla evidência, documentada em numerosos relatórios, de que o alerta de pandemia nível 6 da OMS é baseado em prova fabricada e numa manipulação dos números sobre a mortalidade e a morbilidade resultantes da gripe suína H1N1.
A pandemia serve os interesses da Grande Indústria Farmacêutica. A OMS está a planear a produção de 4,9 mil milhões de doses para inocular uma vasta proporção da população mundial. A Grande Indústria Farmacêutica, incluindo a Baxter, GlaxoSmithKline, Novartis, Sanofi-Aventis e AstraZeneca assinaram contratos de compra com cerca de 50 governos (Reuters, 16/Julho/2009). Para estas companhias, a vacinação compulsória é um empreendimento altamente lucrativo.
O PAPEL DOS MILITARES
Segundo a CNN, o Pentágono está "para estabelecer equipes de pessoal militar a fim de assistir autoridades civis no caso de um surto significativo do vírus H1N1 neste Outuno, segundo responsáveis do Departamento da Defesa.
"A proposta está à espera da aprovação final do secretário da Defesa Robert Gates.
Os oficiais não seriam identificados porque a proposta do Gen. Victor Renuart, do U.S. Northern Command, não foi aprovada pelo secretário.
O plano apela a que forças-tarefa militares trabalhem em conjunto com a Federal Emergency Management Agency. Não há decisão final sobre como o esforço militar seria operado, mas uma fonte disse que provavelmente incluiria pessoal de todos os ramos militares.
Ainda tem de ser determinado quantas tropas seriam necessárias e se elas proviriam de militares no serviço activo ou da Guarda Nacional e forças da Reserva.
Autoridades civis efectuariam esforços de alívio no caso de um grande surto, disse o oficial. Os militares, tal como o fariam num desastre natural ou outra situação de emergência significativa, poderiam proporcionar apoio e cumprir quaisquer tarefas que autoridades civis não pudessem, tais como transporte aéreo ou testes de grandes números de amostras virais de pacientes infectados.
Num primeiro momento, Gates está a ser solicitado para assinar uma chamada "ordem de execução" que autorizaria os militares a começarem a conduzir planeamento pormenorizado a fim de executar o plano proposto.
Ordens para aplicar forças reais seriam revistas posteriormente, dependendo de quanta ameaça à saúde a gripe apresentar este Outono, disseram oficiais" (CNN, Military planning for possible H1N1 outbreak, July 2009, ênfase acrescentada)
As implicações são de extremo alcance.
A decisão aponta no sentido da militarização de instituições civis, incluindo a imposição da lei e a saúde pública.
O programa de vacinação à escala nacional já é planeado para o Outono.
A indústria farmacêutica está destinada a entregar 160 milhões de doses de vacina no Outuno, o suficiente para vacinar mais da metade da população da América.
O Pentágono já está a planear quanto ao número de tropas a serem posicionadas, tendo em vista apoiar um programa de vacinação em massa.
Convém notar que este envolvimento dos militares não está a ser decidido pelo presidente, mas sim pelo secretário da Defesa, facto a sugerir que o Pentágono está, numa questão chave do interesse nacional, a ultrapassar o presidente e comandante-em-chefe. O Congresso dos EUA não foi consultado sobre a questão.
Esta decisão de mobilizar as Forças Armadas na campanha de vacinação é tomada na previsão de uma emergência nacional. Embora nenhuma emergência nacional se tenha verificado, a presunção é de que uma emergência na saúde pública nacional verificar-se-á, utilizando o Nível 6 de Pandemia da OMS como um pretexto e uma justificação.
Outros países, incluindo o Canadá, o Reino Unido e a França podem seguir o exemplo, convocando as suas Forças Armadas para desempenharem um papel no apoio ao programa de vacinação H1N1.
A pandemia da gripe suína H1N1. Artigos seleccionados, relatórios, análises e vídeos:
A militarização da saúde pública em caso de emergência é agora oficial
A OMS agora está a afirmar que "até 2 mil milhões de pessoas poderia ser infectadas durante os próximos dois anos — aproximadamente um terço da população mundial".
Propaganda do governo provoca muitas mortes. Transcriçaõ de 60 minutos da CBS.
O caso da Columbia Britânica
A saga continuada da difusão da pandêmica da gripe suína
Quais são as origens da pandemia?
Porcos voadores, Tamiflu e fábricas agrícolas, Parte II
A estirpe H5N1 de gripe teve o seu arranque genético em criações de porcos nos EUA na década de 1990
GlaxoSmithKline: Um lucro inesperado com a gripe suína?
Pessoas sem abrigo morrem depois de testes da vacina aviária na Polónia
OMS investiga a alegação
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