Caracas, 19 abr (Prensa Latina)
O
presidente da Venezuela, Hugo Chávez, chamou militares, políticos e
cidadãos a estudar a história independentista deste país como método
para semear consciência patriótica nas futuras gerações.
Em uma mensagem à nação pelo Bicentenário da independência do colonialismo espanhol, o presidente considerou o conhecimento da proeza uma ferramenta de luta.
Professores, pais, líderes políticos e sociais, chefes militares; o conhecimento faz-nos livres, expôs o líder socialista, que pediu para ensinar os acontecimentos aos mais jovens.
Durante a mensagem transmitida em corrente de rádio e televisão, Chávez fez um percurso pelos acontecimentos iniciados em 19 de abril de 1810, apenas umas horas antes das celebrações oficiais pelo Bicentenário.
A propósito da comemoração pátria, o estadista recordou que o processo continua em marcha até conseguir a verdadeira independência.
"A Revolução não terminou", apontou.
Chávez destacou a unidade conseguida há 200 anos entre militares e civis, bem como o papel realizado pelas milícias populares.
Agora nos atacam porque estamos criando as milícias. Acusam-nos de militaristas, mas como veem as milícias são tão antigas como a pátria, disse.
O presidente venezuelano aproveitou sua intervenção para saudar os presidentes que amanhã participarão nesta capital dos festejos do Bicentenário e da IX Cúpula da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América.
lac/wmr/es
Em uma mensagem à nação pelo Bicentenário da independência do colonialismo espanhol, o presidente considerou o conhecimento da proeza uma ferramenta de luta.
Professores, pais, líderes políticos e sociais, chefes militares; o conhecimento faz-nos livres, expôs o líder socialista, que pediu para ensinar os acontecimentos aos mais jovens.
Durante a mensagem transmitida em corrente de rádio e televisão, Chávez fez um percurso pelos acontecimentos iniciados em 19 de abril de 1810, apenas umas horas antes das celebrações oficiais pelo Bicentenário.
A propósito da comemoração pátria, o estadista recordou que o processo continua em marcha até conseguir a verdadeira independência.
"A Revolução não terminou", apontou.
Chávez destacou a unidade conseguida há 200 anos entre militares e civis, bem como o papel realizado pelas milícias populares.
Agora nos atacam porque estamos criando as milícias. Acusam-nos de militaristas, mas como veem as milícias são tão antigas como a pátria, disse.
O presidente venezuelano aproveitou sua intervenção para saudar os presidentes que amanhã participarão nesta capital dos festejos do Bicentenário e da IX Cúpula da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América.
lac/wmr/es
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