O
governo do Estado do Rio Grande do Sul protocolou ontem na Assembleia Legislativa (AL) os
projetos de lei referentes ao pagamento do reajuste de 10,91% aos
professores e funcionários ativos e inativos do quadro da educação. Os
projetos de lei também incluem a gratificação para os servidores do
quadro geral que atuam em escolas e órgãos ligados à Secretaria Estadual
da Educação (Seduc).
Ainda pelos documentos enviados à AL, o governo estadual se compromete, em até 60 dias, a readequar os funcionários do quadro geral que atuam na educação e não estão inseridos no quadro de servidores do magistério. Como parte das negociações com o Cpers/Sindicato, o governo do Estado se comprometeu em incluir o reajuste do pagamento dos servidores de escolas na folha a partir do dia 1 de maio de 2011, não alterando o que já havia sido acordado.
Para o secretário da Educação, Jose Clovis de Azevedo, o momento é de extrema importância, pois é fruto do diálogo e negociação com os trabalhadores em educação. "Estamos resolvendo problemas técnicos e jurídicos. É certo que todos os funcionários vão receber o reajuste a partir de 1 de maio", destaca.
Na manhã de ontem, durante reunião na sede da Seduc, a direção do Cpers/Sindicato obteve do secretário a garantia de que os aposentados e os funcionários que não estão no plano de carreira do magistério também serão beneficiados pelo reajuste de 10,91%. Segundo ele, o projeto receberá um artigo assegurando a inclusão destes servidores. No entanto, a inclusão dos excluídos do plano de carreira deve ocorrer em 60 dias, prazo que desagradou a direção do sindicato.
Segundo Rejane de Oliveira, presidente do Cpers/Sindicato, a inclusão no plano de carreira deveria ocorrer imediatamente. Amanhã, os professores realizam uma paralisação em todo o Estado para cobrar a implantação do piso nacional do magistério. De acordo com Rejane, a atividade também reforçará a posição do sindicato contra a reforma da previdência estadual anunciada pelo governo. O dia será marcado por paralisações regionais, com atividades organizadas pelos núcleos da entidade.
Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=61735
Ainda pelos documentos enviados à AL, o governo estadual se compromete, em até 60 dias, a readequar os funcionários do quadro geral que atuam na educação e não estão inseridos no quadro de servidores do magistério. Como parte das negociações com o Cpers/Sindicato, o governo do Estado se comprometeu em incluir o reajuste do pagamento dos servidores de escolas na folha a partir do dia 1 de maio de 2011, não alterando o que já havia sido acordado.
Para o secretário da Educação, Jose Clovis de Azevedo, o momento é de extrema importância, pois é fruto do diálogo e negociação com os trabalhadores em educação. "Estamos resolvendo problemas técnicos e jurídicos. É certo que todos os funcionários vão receber o reajuste a partir de 1 de maio", destaca.
Na manhã de ontem, durante reunião na sede da Seduc, a direção do Cpers/Sindicato obteve do secretário a garantia de que os aposentados e os funcionários que não estão no plano de carreira do magistério também serão beneficiados pelo reajuste de 10,91%. Segundo ele, o projeto receberá um artigo assegurando a inclusão destes servidores. No entanto, a inclusão dos excluídos do plano de carreira deve ocorrer em 60 dias, prazo que desagradou a direção do sindicato.
Segundo Rejane de Oliveira, presidente do Cpers/Sindicato, a inclusão no plano de carreira deveria ocorrer imediatamente. Amanhã, os professores realizam uma paralisação em todo o Estado para cobrar a implantação do piso nacional do magistério. De acordo com Rejane, a atividade também reforçará a posição do sindicato contra a reforma da previdência estadual anunciada pelo governo. O dia será marcado por paralisações regionais, com atividades organizadas pelos núcleos da entidade.
Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=61735
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