Há
uma guerra imunda sendo travada contra os líbios. O governo francês
armou os “rebeldes” para enfrentar as forças do líder Muammar Kadafi e a
OTAN proclama que seus bombardeios atingem instalações militares do
governo daquele país.
Um relatório da ANISTIA INTERNACIONAL
divulgado na Europa e convenientemente omitido no Brasil – a turma
recebe para não divulgar – mostra que os ataques de um dos tentáculos de
EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A contra os líbios atingem alvos civis, matam
crianças, destroem hospitais, são inconsequentes e têm como objetivo
destruir a infra estrutura do país. Física e humana.
Embaixadores norte-americanos no Brasil
têm o hábito de reuniões com jornalistas. É o que mostra o WIKILEAKS.
William Waack da GLOBO é um dos mais estimados, digamos assim. A
despeito de ter errado redondamente nas avaliações que fez das eleições
presidenciais de 2010 no Brasil – encantou Hillary Clinton com sua
verborragia e submissão – continua participando de reuniões, encontros,
ágapes em “negócios” que os EUA têm interesses diretos, para depois
veicular em seu JORNAL DA NOITE, ou em programas da GLOBONEWS (canal
fechado) aquilo que foi determinado, é do agrado dos que pagam.
Num estúdio de tevê o telespectador
enxerga o cenário do programa apresentado e nesse cenário o que é
interesse da emissora. Nos programas de William Waack não mostram os pés
dos embaixadores brasileiros convidados para emitir opiniões sobre essa
ou aquela situação. Caso de Celso Láfer, ou do próprio apresentador. É
que estão todos descalços controlados pela embaixada dos EUA.
Submetem-se a revista prévia por agentes especializados. Só depois sai o
contracheque.
Num telegrama de 2005 o cônsul
norte-americano em São Paulo (país vizinho que fala a mesma língua e é
controlado pelo esquema FIESP/DASLU) conta a visita do embaixador de seu
país John Danilovich a Porto Alegre e o encontro com diretores da RBS –
REDE BRASIL SUL – num almoço particular com os editores do grupo. A
RBS é o maior grupo regional de comunicação da América latina e ligado à
GLOBO.
Os objetivos eram dois. A defesa dos
“negócios” segundo a ótica dos EUA e de Israel, evitando notícias sobre o
crime de genocídio que vem sendo cometido desde a invenção do Estado
pelas grandes potências contra os palestinos. Os resultados foram
satisfatórios. O compromisso foi selado.
O embaixador foi agraciado com uma
entrevista no jornal ZERO HORA e em emissoras de rádio e tevê do grupo.
Esse mesmo embaixador encontrou-se com líderes da comunidade judaica em
Porto Alegre e jornalistas, presente o rabino Henry Sobel (aquele que
teve uma crise e roubou uma gravata numa loja de New York e acabou
passando uns dias na cadeia). No encontro estava presente Abraham
Goldstein, presidente da B’nai Brith do Brasil e que garantiu que a
mídia faria campanha para garantir pontos de vista favoráveis ao estado
invasor e terrorista de Israel e a comunidade de judeus no Brasil.
O mesmo Goldstein garantiu que o editor
do ESTADO DE SÃO PAULO assegurou campanha favorável a Israel. Essa
campanha tinha como objetivo buscar não judeus críticos do secretário de
Assuntos Estratégicos do governo de Lula, o embaixador Samuel Pinheiro
Guimarães, considerado anti-sionista. Essa importante Secretaria no
governo Dilma foi comprada pelo PMDB e está em mãos de Wellington
Moreira Franco, político de “grande competência” e “reputação ilibada”.
Tem certificado fornecido por Washington, por Wall Street e paraísos
fiscais para dinheiro público roubado.
Um ex-ombudsman do JORNAL FOLHA DE SÃO
PAULO (partícipe ativo da ditadura militar na desova de corpos de presos
políticos assassinados nos porões do regime) Carlos Eduardo Lins e
Silva é outro “patriota” que tem o hábito de conversar com os diplomatas
norte-americanos. Entrega o ouro e de quebra se compromete a defender a
matança de palestinos. Esteve, como mostra o WIKILEAKS, com o
Assistente do Departamento de Estado para Assuntos Econômicos no Fórum
Econômico Mundial América Latina, em 2006. Errou feito também em suas
previsões ao apresentar o governador Geraldo Alckmin, coroinha da OPUS
DEI, como um candidato de “grande viabilidade” às eleições presidenciais
daquele ano.
Participou de um encontro com o senador
republicano Chuck Hagel, em São Paulo, onde estava Celso Láfer (ministro
das Relações Exteriores do governo FHC que tirou os sapatos nos
aeroporto de New York para ser revistado). No mesmo encontro estavam
Rubens Ricúpero, ex-ministro da Fazenda do governo Itamar, embaixador do
Brasil nos EUA e Sérgio Amaral, também ex-ministro de FHC.
Quando do início das descobertas do
pré-sal o jornalista esteve reunido com o cônsul geral dos EUA Thomas
White. Discutiram planos para a exploração do petróleo, campanhas para a
entrega. Noutro encontro juntaram-se o sociólogo Bolívar Lamounier,
Celso Láfer, e o ex-ministro da Ciência e Tecnologia de FHC, José
Goldemberg. Essa foi uma reunião com o Arturo Valenzuela, secretário
assistente para assuntos do Hemisfério Ocidental.
O cientista político Bolívar Lamounier e
José Augusto Guilhon de Albuquerque aparecem noutra “reunião” com
norte-americanos, onde foram apresentados como “acadêmicos ligados ao
PSDB”. O partido é um dos principais braços do complexo EUA/ISRAEL
TERRORISMO S/A no Brasil.
Os dois acertaram a previsão que Lula
elegeria seu sucessor, mas seria necessário buscar apoio no PMDB
classificado como um partido que “é sempre problema, nunca a solução,
porque não tem nenhuma identidade política nem ideológica e existe com o
único propósito de avançar em interesses pessoais para seus membros”.
Aí Dilma correu lá e chamou Moreira
Franco, entre outras peças das máfias que formam o partido (existe gente
decente sim, mas 0,00000000001%).
Nesse encontro estava o embaixador
Cliford Sobel, dos EUA lógico, que ao final relatou aos seus superiores
que ficou acertada uma cobertura positiva para os Estados Unidos,
inclusive nas manobras militares entre as marinhas de três países. A dos
EUA e as auxiliares, do Brasil e da Argentina.
O jornalista Fernando Rodrigues,
repórter político especial do jornal FOLHA DE SÃO PAULO, foi procurado
duas vezes para analisar questões relativas ao Brasil. O funcionamento
do Tribunal de Contas e uma eleição para a presidência da Câmara dos
Deputados, onde o deputado Aldo Rebelo – pró-EUA, relator do Código
Florestal, no bolso dos latifundiários, da bancada do PC do B)
concorria.
Como se vê, toda aquela proclamada
liberdade de expressão da mídia brasileira pode ser encontrada nos
livros caixas da embaixada e consulados norte-americanos, grupos
sionistas do Estado invasor de Israel, imaginem quanto a revista VEJA – a
líder em podridão explícita – deve ter recebido para a matéria onde
afirma que muçulmanos são terroristas e que agem no Brasil com
conhecimento do governo.
Na realidade os que agem aqui são
outros. Os da MOSSAD – serviço terrorista do Estado invasor de Israel –,
da CIA e embaixadores e funcionários dos EUA, no serviço de “amaciar
“jornalistas e empresas privadas de comunicações.
O que o brasileiro lê, escuta ou vê na
mídia privada é aquilo que foi pago pelos donos. A liberdade de
expressão dessa gente se resume aos “negócios e Dilma Rousseff vai
entregar a Banda Larga às teles num ato criminoso e de pura traição a
tudo o que foi dito durante sua campanha eleitoral. É tucana,
disfarçou-se para ser o poste que, segundo Delfim Neto, Lula elegeria –
“Lula elege até um poste” –. Elegeu uma tucana com roupagem petista.
Um dos momentos de rara felicidade no
jornalismo brasileiro foi quando Paulo Henrique Amorim definiu essa
mídia – PIG, o PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA. E outro, anterior a essa
definição precisa, quando o jornalista Millôr Fernandes afirmou ainda na
revista O CRUZEIRO, que “a corrupção começa no cafezinho”. Estava
definindo o jornalista venal.
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