Cpers/Sindicato alerta que escolas estarão fechadas em razão da paralisação
O governo gaúcho orienta os pais a levarem seus filhos para as escolas nesta sexta-feira, apesar da decisão dos educadores da rede estadual de parar as atividades. A paralisação de um dia é em defesa da implementação do piso nacional e dos planos de carreira para a categoria.
A Secretaria Estadual da Educação considera legítima a paralisação dos professores, mas vai exigir que o dia seja recuperado ao longo do ano letivo. Caso os pais levem seus filhos para as escolas e não haja professores, a explicação deve ser dada pela direção de cada estabelecimento de ensino.
— A nossa orientação é para que os pais encaminhem os filhos para as escolas. E é da responsabilidade da direção e dos professores de cada escola atenderem os pais. Se o professor estiver afastado para atividades sindicais, deve constar no ponto a data e a hora desse afastamento. E se isso interferir no funcionamento da escola, a direção terá de se organizar para recuperar o dia perdido — explicou a secretária-adjunta da Educação, Maria Eulalia Nascimento.
A Secretaria Estadual da Educação considera legítima a paralisação dos professores, mas vai exigir que o dia seja recuperado ao longo do ano letivo. Caso os pais levem seus filhos para as escolas e não haja professores, a explicação deve ser dada pela direção de cada estabelecimento de ensino.
— A nossa orientação é para que os pais encaminhem os filhos para as escolas. E é da responsabilidade da direção e dos professores de cada escola atenderem os pais. Se o professor estiver afastado para atividades sindicais, deve constar no ponto a data e a hora desse afastamento. E se isso interferir no funcionamento da escola, a direção terá de se organizar para recuperar o dia perdido — explicou a secretária-adjunta da Educação, Maria Eulalia Nascimento.
A Secretaria da Educação salientou ainda que está ao lado dos professores, inclusive com projeto enviado à Assembleia Legislativa que prevê o pagamento dos dias de ponto cortado nas greves de 2008 e 2009.
— Não vamos estabelecer guerra ou polêmica. Assim como o professor tem direito de fazer a paralisação, o aluno tem o direito de ter aula — concluiu a secretária-adjunta.
Segundo o diretor de Articulação com os Municípios da Secretaria Estadual da Educação, Glauber Lima, para o governo, a sexta-feira será um dia normal.
— Não vamos estabelecer guerra ou polêmica. Assim como o professor tem direito de fazer a paralisação, o aluno tem o direito de ter aula — concluiu a secretária-adjunta.
Segundo o diretor de Articulação com os Municípios da Secretaria Estadual da Educação, Glauber Lima, para o governo, a sexta-feira será um dia normal.
— Estamos procedendo de maneira normal em relação a essa paralisação. Apenas exigimos que sejam cumpridos os 200 dias letivos e as 800 horas/aula. O movimento dos professores é legítimo e, nesse caso, cada integrante da rede estadual é livre para aderir ou não a essa paralisação — explicou Lima.
Já a posição do Cpers/Sindicato dos Professores é que as escolas fiquem fechadas.
— A paralisação está confirmada. Nossa orientação é que os pais não encaminhem os alunos. Até por uma questão de segurança, para que os alunos não fiquem nos portões, praças ou arredores das escolas — avisa a presidente do Cpers, Rejane Oliveira.
O sindicato garante que não haverá prejuízo para os alunos.
— Nós sempre recuperamos os dias parados e não há necessidade de o pai levar o filho para escola. Se o governo está orientando diferente, é de responsabilidade do governo. Nossa orientação é para que as escolas fiquem fechadas nesta sexta — concluiu Rejane.
O Cpers/Sindicato recebe os professores às 17h desta sexta-feira em ato no Gigantinho, em Porto Alegre. O objetivo é lançar movimento em defesa da educação pública, além da posse da nova direção central e dos 42 núcleos do sindicato no RS. A previsão é que mais de 3,5 mil pessoas estejam presentes.
Já a posição do Cpers/Sindicato dos Professores é que as escolas fiquem fechadas.
— A paralisação está confirmada. Nossa orientação é que os pais não encaminhem os alunos. Até por uma questão de segurança, para que os alunos não fiquem nos portões, praças ou arredores das escolas — avisa a presidente do Cpers, Rejane Oliveira.
O sindicato garante que não haverá prejuízo para os alunos.
— Nós sempre recuperamos os dias parados e não há necessidade de o pai levar o filho para escola. Se o governo está orientando diferente, é de responsabilidade do governo. Nossa orientação é para que as escolas fiquem fechadas nesta sexta — concluiu Rejane.
O Cpers/Sindicato recebe os professores às 17h desta sexta-feira em ato no Gigantinho, em Porto Alegre. O objetivo é lançar movimento em defesa da educação pública, além da posse da nova direção central e dos 42 núcleos do sindicato no RS. A previsão é que mais de 3,5 mil pessoas estejam presentes.
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