Quando falamos em evolução e em despertar da consciência logo me vem a mente o que refletia Yung sobre as funções psicógicas superiores do homem. Ele dizia que nas diversas fases evolutivas o Ser passa por quatro fases distintas e interligadas entre si: sensação, sentimento, intelecto e intuição. Ou seja, nos diversos períodos antropológicos da consciência, ou da essência, temos na primeira situação os vegetais com suas sensações, logo os animais irracionais com o sentimento, emoções, mais adiante o homem com a racionalidade cognitiva para desembocar, finalmente, no Ser, ainda hominal mas com seu potencial intuitivo despertando.
Vivemos hoje muito atrelados, ainda, a posses materiais, à vida biológica, de satisfação de prazeres que certamente , quando atingirmos o ápíce desta existência nos tornará vazios, lembrando do passado e não percebendo o que deixamos de fazer e de acontecer.
Urge despertar para a necessidade de desenvolver a consciência intuitiva, aquela que não se pode tocar, provar com racionalidade, mas nos faz sentir, como partícipes deste universo cósmico e energético onde nos inserimos para desempenhar papel, não mais de expectador ou observador e sim de protagonista, de artífices de nossa caminhada.
A intuição dentro desse novo paradigma passa a se constituir de um atributo essencial ao homem para seu desenvolvimento espiritual. Somente avançando consciencialmente é que poderemos retomar a caminhada por muitas vezes abandonada pela mania que temos de racionalizar tudo que temos, que fazemos, que almejamos.
E, enquanto persistirmos neste êrro demoraremos cada vez mais vendo o trem passar, os pássaros voarem e nos atolando mais e mais na mãe Terra de onde já deveríamos ter alçado vôo.
Vivemos hoje muito atrelados, ainda, a posses materiais, à vida biológica, de satisfação de prazeres que certamente , quando atingirmos o ápíce desta existência nos tornará vazios, lembrando do passado e não percebendo o que deixamos de fazer e de acontecer.
Urge despertar para a necessidade de desenvolver a consciência intuitiva, aquela que não se pode tocar, provar com racionalidade, mas nos faz sentir, como partícipes deste universo cósmico e energético onde nos inserimos para desempenhar papel, não mais de expectador ou observador e sim de protagonista, de artífices de nossa caminhada.
A intuição dentro desse novo paradigma passa a se constituir de um atributo essencial ao homem para seu desenvolvimento espiritual. Somente avançando consciencialmente é que poderemos retomar a caminhada por muitas vezes abandonada pela mania que temos de racionalizar tudo que temos, que fazemos, que almejamos.
E, enquanto persistirmos neste êrro demoraremos cada vez mais vendo o trem passar, os pássaros voarem e nos atolando mais e mais na mãe Terra de onde já deveríamos ter alçado vôo.
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