Cristiano Frederico Samuel Hahnemann nasceu em Meissen, Saxônia, em 11 de abril de 1755. Desencarnou em Paris, em 1843. Formou-se em medicina na Universidade de Erlanger. Freqüentou as Universidades de Leipzig e Viena.
Possuía conhecimentos profundos de ciências físicas e naturais além da medicina. José Bonifácio se correspondia com Hahnemann. Conhecia também línguas vivas e mortas – latim, grego, hebraico, alemão, inglês, francês, espanhol, italiano, sírio e árabe.
Era, portanto, de conhecimento invulgar, não aceitando a medicina de sua época.
Abandonou a profissão médica e dedicou-se a tradução de obras científicas. Nesse período passou por grandes privações. Ao traduzir Matéria Médica, de Cuien, no que se refere ao tratamento da febre intermitente pela quina, discordou e resolveu aplicar a droga em si mesmo. Conclui que doses elevadas da quina podiam provocar febre intermitente no homem são, e pequenas doses curam o homem doente.
Surgiu então a nova doutrina terapêutica – a homeopatia. Reviveu a Lei dos Semelhantes, pregada por Hipócrates, 400 anos antes de Cristo. Estávamos em 1796.
Foi o primeiro que teve a idéia de experimentar em um indivíduo saudável as substâncias consideradas medicamentosas.
Experimentou-as, durante quinze anos, em si próprio e em amigos.
Admite um princípio vital que sustém e harmoniza as funções de todo ser vivo.
Em seu livro Organom, afirmou que o corpo material deve ao ser imaterial que o anima, tanto no estado de saúde como no de doença, todas as suas sensações, que o Espiritismo explica como sendo o perispírito.
Os médicos alopatas, que eram seus contemporâneos, não o aceitaram, polemizaram e, inclusive o perseguiram.
Em seu trabalho, recomendou a aplicação de magnetismo como recurso terapêutico.
No mundo espiritual, esteve presente na obra da codificação, através de mensagens psicografadas, inclusive no Evangelho segundo o Espiritismo.
Em terras brasileiras, nos narra Humberto de Campos, a homeopatia chegou em 1840, por intermédio dos médicos Bento Mure e Vicente Martins. Esses médicos eram espíritas de grande envergadura, pois fizeram da medicina verdadeiro apostolado, “conheciam ambos os transes mediúnicos e o elevado alcance da aplicação do magnetismo espiritual. Introduziram vários serviços de beneficência... indescritível foi o devotamento de ambos à coletividade brasileira...”
Conforme explica o Dr. Lauro S. Thiago, “ a ação dos medicamentos homeopáticos não é de natureza material, química, mas sim de ordem dinâmica, verdadeiramente imaterial; ela decorre não da massa ou das propriedades químicas da substância medicamentosa, mas de um dinamismo próprio de algo que, no seu âmago, se encontra com a sua potencialidade de ação como que reprimida e oculta, precisando, para manifestar-se livremente e em toda a sua plenitude de força, que a substância natural que lhe serve de base à preparação seja submetida a um processo especial de desmaterialização”.
Assim vemos que a homeopatia age fundamentalmente sobre o perispírito.
Tal a razão de afirmar-se: “mente sã, corpo são”.
Copiadode:AmigosDoFreud
Possuía conhecimentos profundos de ciências físicas e naturais além da medicina. José Bonifácio se correspondia com Hahnemann. Conhecia também línguas vivas e mortas – latim, grego, hebraico, alemão, inglês, francês, espanhol, italiano, sírio e árabe.
Era, portanto, de conhecimento invulgar, não aceitando a medicina de sua época.
Abandonou a profissão médica e dedicou-se a tradução de obras científicas. Nesse período passou por grandes privações. Ao traduzir Matéria Médica, de Cuien, no que se refere ao tratamento da febre intermitente pela quina, discordou e resolveu aplicar a droga em si mesmo. Conclui que doses elevadas da quina podiam provocar febre intermitente no homem são, e pequenas doses curam o homem doente.
Surgiu então a nova doutrina terapêutica – a homeopatia. Reviveu a Lei dos Semelhantes, pregada por Hipócrates, 400 anos antes de Cristo. Estávamos em 1796.
Foi o primeiro que teve a idéia de experimentar em um indivíduo saudável as substâncias consideradas medicamentosas.
Experimentou-as, durante quinze anos, em si próprio e em amigos.
Admite um princípio vital que sustém e harmoniza as funções de todo ser vivo.
Em seu livro Organom, afirmou que o corpo material deve ao ser imaterial que o anima, tanto no estado de saúde como no de doença, todas as suas sensações, que o Espiritismo explica como sendo o perispírito.
Os médicos alopatas, que eram seus contemporâneos, não o aceitaram, polemizaram e, inclusive o perseguiram.
Em seu trabalho, recomendou a aplicação de magnetismo como recurso terapêutico.
No mundo espiritual, esteve presente na obra da codificação, através de mensagens psicografadas, inclusive no Evangelho segundo o Espiritismo.
Em terras brasileiras, nos narra Humberto de Campos, a homeopatia chegou em 1840, por intermédio dos médicos Bento Mure e Vicente Martins. Esses médicos eram espíritas de grande envergadura, pois fizeram da medicina verdadeiro apostolado, “conheciam ambos os transes mediúnicos e o elevado alcance da aplicação do magnetismo espiritual. Introduziram vários serviços de beneficência... indescritível foi o devotamento de ambos à coletividade brasileira...”
Conforme explica o Dr. Lauro S. Thiago, “ a ação dos medicamentos homeopáticos não é de natureza material, química, mas sim de ordem dinâmica, verdadeiramente imaterial; ela decorre não da massa ou das propriedades químicas da substância medicamentosa, mas de um dinamismo próprio de algo que, no seu âmago, se encontra com a sua potencialidade de ação como que reprimida e oculta, precisando, para manifestar-se livremente e em toda a sua plenitude de força, que a substância natural que lhe serve de base à preparação seja submetida a um processo especial de desmaterialização”.
Assim vemos que a homeopatia age fundamentalmente sobre o perispírito.
Tal a razão de afirmar-se: “mente sã, corpo são”.
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