Fórum Urbano Mundial deve reunir 15 mil pessoas no Rio
Cerca de 15 mil pessoas de mais de 160 países devem participar, entre os dias 22 e 26 de março, no Rio de Janeiro, do 5º Fórum Urbano Mundial. Os debates, organizados pelo Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (UN-Habitat), terão como tema central O Direito à Cidade: Unindo o Urbano Dividido, incluindo questões como acesso à moradia, diversidade cultural, participação social e urbanização sustentável.
Pela
primeira vez na América Latina, o Fórum junta-se aos Jogos Mundiais
Militares, que acontecem no próximo ano; à reunião Rio+20, que a
Organização das Nações Unidas (ONU) estará promovendo na cidade em 2012
para discutir as ações de meio ambiente; à Copa das Confederações, que
terá o Rio de Janeiro como sede; à Copa do Mundo, de 2014, cuja final
deve ser no estádio do Maracanã; e às Olimpíadas de 2016.
De acordo com o ministro das Cidades, Marcio Fortes, o fórum representa um importante espaço de troca de experiências que devem nortear ações para melhorar o desenvolvimento urbano.
“Temos que trocar experiências e aprender as soluções adotadas em outros locais, como a Índia, a África do Sul, sempre com melhor retorno em função dos recursos investidos. Não é um fórum acadêmico, mas um fórum para servir de referência para execução. Queremos ação e resultado”, destacou, durante cerimônia de lançamento do fórum no dia 8, no Rio de Janeiro.
Marcio Fortes ressaltou, ainda, que entre as experiências brasileiras a serem apresentadas estão as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) realizadas no Rio. Segundo ele, as melhorias em termos de urbanização, construção de casas e saneamento no âmbito do programa do governo federal, em parceria com o estado e o município, representam um “laboratório muito importante”, que poderá ser observado pelos participantes do fórum.
O 5º Fórum Urbano Mundial terá diariamente 12 mesas-redondas e 108 eventos em rede, realizados em seis armazéns do Porto do Rio. As discussões devem reunir autoridades, ministros, governadores e representantes de organizações não governamentais de várias cidades do mundo.
De acordo com dados da UN-Habitat, aproximadamente 1 bilhão de pessoas no mundo vivem em assentamentos precários e mais da metade da humanidade ocupa os espaços urbanos. Nos próximos 50 anos, a estimativa é que esse número chegue a dois terços.
A diretora regional para a America Latina e Caribe da Comissão da ONU para Assentamentos Humanos, Cecília Martinez Leal, explicou que o Fórum não é fechado apenas para governos, e que quer discutir a cidade do futuro com Organizações Não Governamentais (ONGs), universidades, órgãos voltados para engenharia, urbanismo e arquitetura, além de lideranças comunitárias.
De acordo com o ministro das Cidades, Marcio Fortes, o fórum representa um importante espaço de troca de experiências que devem nortear ações para melhorar o desenvolvimento urbano.
“Temos que trocar experiências e aprender as soluções adotadas em outros locais, como a Índia, a África do Sul, sempre com melhor retorno em função dos recursos investidos. Não é um fórum acadêmico, mas um fórum para servir de referência para execução. Queremos ação e resultado”, destacou, durante cerimônia de lançamento do fórum no dia 8, no Rio de Janeiro.
Marcio Fortes ressaltou, ainda, que entre as experiências brasileiras a serem apresentadas estão as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) realizadas no Rio. Segundo ele, as melhorias em termos de urbanização, construção de casas e saneamento no âmbito do programa do governo federal, em parceria com o estado e o município, representam um “laboratório muito importante”, que poderá ser observado pelos participantes do fórum.
O 5º Fórum Urbano Mundial terá diariamente 12 mesas-redondas e 108 eventos em rede, realizados em seis armazéns do Porto do Rio. As discussões devem reunir autoridades, ministros, governadores e representantes de organizações não governamentais de várias cidades do mundo.
De acordo com dados da UN-Habitat, aproximadamente 1 bilhão de pessoas no mundo vivem em assentamentos precários e mais da metade da humanidade ocupa os espaços urbanos. Nos próximos 50 anos, a estimativa é que esse número chegue a dois terços.
A diretora regional para a America Latina e Caribe da Comissão da ONU para Assentamentos Humanos, Cecília Martinez Leal, explicou que o Fórum não é fechado apenas para governos, e que quer discutir a cidade do futuro com Organizações Não Governamentais (ONGs), universidades, órgãos voltados para engenharia, urbanismo e arquitetura, além de lideranças comunitárias.
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