Na avaliação do sociólogo português,
protestos como os que ocorrem no norte da África e no Oriente Médio
podem derrubar ditadores, mas para acabar com o capitalismo é preciso
uma sinergia maior entre ações no âmbito global. “O desafio do FSM agora
é se renovar e encontrar uma forma de dialogar com os cidadãos não
organizados”, afirmou.
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