Um dos eixos prioritários da gestão da Secretaria de Estado da
Educação (Seduc), a formação de trabalhadores em educação está recebendo
investimentos já no primeiro semestre de atuação do governo estadual, a
partir da convicção de que a qualificação profissional dos
trabalhadores em educação passa pelo desenvolvimento de uma nova
perspectiva cultural na escola, e de que a relação dos educadores com os
conteúdos que ensinam tem que se tornar muito mais intensa e frutífera.
A partir da elaboração e diagnóstico das necessidades de formação,
tanto na perspectiva do corpo funcional das escolas (professores,
funcionários, supervisores, orientadores), quanto da Seduc e suas
instituições (Coordenadorias, Escolas, Núcleos), a intenção é garantir
formação qualificada e permanente, desenvolver parcerias e estabelecer
Termos de Cooperação Técnica com universidades e outras entidades que
exerçam atividades na área de educação, quer sejam locais, regionais,
nacionais e internacionais, para qualificação e implementação de ações
educativas. Criar o “Centro de Referência para a Formação dos
Trabalhadores da Rede Estadual de Educação” é outro objetivo. Nessa
perspectiva, o trabalho é definido a partir de planejamento trimestral e
já está em operação, beneficiando milhares de professores.
Até junho, o Departamento Pedagógico (DP) da Seduc programou a realização de cursos dirigidos a professores, coordenadores pedagógicos e assessores das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) em diferentes áreas: educação para o campo, ensino médio, diversidade, educação de jovens e adultos, correção de fluxo, educação profissional e educação inclusiva, Proeja indígena, educação infantil, programas Tempo Integral, Escola Aberta, PDE e Mais Educação, além de formação em gestão escolar destinado a equipes diretivas.
Prioridade
Garantir a formação é uma prioridade da gestão. De acordo com o titular da Seduc, Professor Jose Clovis de Azevedo, a secretaria investirá para assegurar uma Educação de Qualidade Social no Estado. Isso inclui ações diferenciadas, como articulação do saber popular ao saber científico, a efetivação de convênios com o governo federal para acesso a cursos de graduação, especialização e mestrado profissional a trabalhadores em educação, o que será feito também em parceria com universidades e instituições de ensino superior. Essa definição também se vincula a outra prioridade do governo: a valorização dos trabalhadores em educação, por meio da formação inicial, continuada e em serviço, além da realização de concurso público.
Formação inicial e continuada
O diretor pedagógico da Seduc, Silvio Rocha, salienta que o trabalho parte da concepção de que considerar a escola como espaço prioritário para o qual a formação é dirigida. Para isso, se propõe a realização de ações em parceria com as universidades, no sentido de incidir sobre a distância existente entre o perfil do profissional da educação que a realidade exige e o perfil que os cursos de formação inicial até agora criaram.
A formação proposta pela Seduc tem duas vertentes. A formação inicial e a continuada. A inicial é dirigida aos professores que não têm primeira licenciatura ou que interromperam o estudo e não concluíram o curso de licenciatura e àqueles que desejem conquistar uma nova licenciatura nas áreas prioritárias eleitas pela Seduc, a partir de demandas e necessidades sociais.
Em relação à formação continuada, está subdividida em três modalidades: os eventos curtos (cursos, seminários, ateliês, jornadas de estudo, workshops, etc) de formação permanente, os cursos de especialização e o Mestrado Profissional. Os eventos de curta duração são oferecidos de modo opcional e estão em desenvolvimento em diferentes áreas. Os cursos de especialização se efetivam por meio de parcerias com instituições de ensino superior. Alguns, como o Progestão on-line, dirigido a equipes diretivas, estão em desenvolvimento. O formato dos cursos de Mestrado Profissional está sendo definido, para ser implementado em parceria com universidades conveniadas.
A ideia, explica Silvio Rocha, é articular a formação inicial com a formação continuada, favorecendo a mobilidade e a flexibilidade profissional. No espectro da educação de qualidade social, busca-se favorecer o surgimento de um coletivo de educadores multiplicadores da formação continuada, inseridos na realidade de cada escola estadual, capacitar e sensibilizar trabalhadores da educação para que atuem como multiplicadores no processo de formação continuada, fortalecer o hábito do estudo e da pesquisa entre os trabalhadores da educação e valorizar a carreira docente, com formação específica para o desenvolvimento do trabalho pedagógico.
Até junho, o Departamento Pedagógico (DP) da Seduc programou a realização de cursos dirigidos a professores, coordenadores pedagógicos e assessores das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) em diferentes áreas: educação para o campo, ensino médio, diversidade, educação de jovens e adultos, correção de fluxo, educação profissional e educação inclusiva, Proeja indígena, educação infantil, programas Tempo Integral, Escola Aberta, PDE e Mais Educação, além de formação em gestão escolar destinado a equipes diretivas.
Prioridade
Garantir a formação é uma prioridade da gestão. De acordo com o titular da Seduc, Professor Jose Clovis de Azevedo, a secretaria investirá para assegurar uma Educação de Qualidade Social no Estado. Isso inclui ações diferenciadas, como articulação do saber popular ao saber científico, a efetivação de convênios com o governo federal para acesso a cursos de graduação, especialização e mestrado profissional a trabalhadores em educação, o que será feito também em parceria com universidades e instituições de ensino superior. Essa definição também se vincula a outra prioridade do governo: a valorização dos trabalhadores em educação, por meio da formação inicial, continuada e em serviço, além da realização de concurso público.
Formação inicial e continuada
O diretor pedagógico da Seduc, Silvio Rocha, salienta que o trabalho parte da concepção de que considerar a escola como espaço prioritário para o qual a formação é dirigida. Para isso, se propõe a realização de ações em parceria com as universidades, no sentido de incidir sobre a distância existente entre o perfil do profissional da educação que a realidade exige e o perfil que os cursos de formação inicial até agora criaram.
A formação proposta pela Seduc tem duas vertentes. A formação inicial e a continuada. A inicial é dirigida aos professores que não têm primeira licenciatura ou que interromperam o estudo e não concluíram o curso de licenciatura e àqueles que desejem conquistar uma nova licenciatura nas áreas prioritárias eleitas pela Seduc, a partir de demandas e necessidades sociais.
Em relação à formação continuada, está subdividida em três modalidades: os eventos curtos (cursos, seminários, ateliês, jornadas de estudo, workshops, etc) de formação permanente, os cursos de especialização e o Mestrado Profissional. Os eventos de curta duração são oferecidos de modo opcional e estão em desenvolvimento em diferentes áreas. Os cursos de especialização se efetivam por meio de parcerias com instituições de ensino superior. Alguns, como o Progestão on-line, dirigido a equipes diretivas, estão em desenvolvimento. O formato dos cursos de Mestrado Profissional está sendo definido, para ser implementado em parceria com universidades conveniadas.
A ideia, explica Silvio Rocha, é articular a formação inicial com a formação continuada, favorecendo a mobilidade e a flexibilidade profissional. No espectro da educação de qualidade social, busca-se favorecer o surgimento de um coletivo de educadores multiplicadores da formação continuada, inseridos na realidade de cada escola estadual, capacitar e sensibilizar trabalhadores da educação para que atuem como multiplicadores no processo de formação continuada, fortalecer o hábito do estudo e da pesquisa entre os trabalhadores da educação e valorizar a carreira docente, com formação específica para o desenvolvimento do trabalho pedagógico.
Fonte: Portal da Seduc-rs
Nenhum comentário:
Postar um comentário