Quando o lixo da Europa foi para a América do Norte formar o que hoje
conhecemos como Estados Unidos, o mundo ficou de sobreaviso. Aquele
povo, formado por bandoleiros, traficantes, piratas e escravagistas,
logo após a sua independência se sentiu livre para saquear e assassinar
os demais povos.
Começaram por dilacerar todas as suas nações indígenas. Depois
invadiram o México e tomaram quase dois terços do seu território. Com
isso, conseguiram vastos campos de petróleo, ouro e outras riquezas.
Empregaram essas riquezas para aumentar as suas Forças Armadas e tentar
dominar os demais povos do sul – América Central e América do Sul.
Deram-se conta de que era mais fácil “prosperar” através do terror e da
pillhagem do que com o trabalho honesto, e gostaram da idéia.
Ao mesmo tempo, usavam a escravidão como forma de enriquecimento.
Com a industrialização, perceberam que era mais barato ter assalariados
do que grandes quantidades de escravos. O assalariado tem que manter-se
por si mesmo com a miséria que recebe, enquanto o escravo demandava
grandes gastos. Fizeram a guerra contra os estados do sul, que não
concordavam com essa idéia e dependiam de seus escravos para a
manutenção de suas grandes plantações de algodão. Com a vitória na
Guerra da Secessão, aumentaram ainda mais a divisão entre pobres e
ricos, formaram uma nova elite – que já se propunha um plano de
dominação mundial – e posaram de heróis para o mundo.
Instigaram as duas grandes guerras européias, e delas participaram
com o único objetivo de auferirem grandes lucros. Expandiram as suas
empresas e dominaram o mercado mundial. Com o fim da União Soviética,
aumentaram ainda mais o seu domínio.
Enquanto isso, construíram uma grande máquina massificadora. Através
do cinema e dos demais meios de comunicação tentavam convencer os povos
de que todas as suas ações eram justificadas, “em nome da democracia e
da liberdade”. Suas agências de notícias vendem informações para todo o
mundo, as informações que eles desejam que sejam veiculadas. Com isso,
conseguiram formar uma massa imbecilizada de bilhões de pessoas.
Recentemente, invadiram o Iraque e o Afeganistão. Não somente para
roubar as riquezas daqueles países, mas para ocupar uma estratégica
posição com os seus exércitos. O próximo alvo é o Irã, depois, virá o
Tibete, a China...
Nunca se preocuparam com a Natureza. Ao contrário, a sua política
sempre foi a de “dominar” a Natureza e não respeitá-la. O resultado
estamos vendo agora.
Na recente Conferência sobre o Clima, em Copenhague, negaram-se, mais uma vez, a auxiliar o planeta. E as pessoas se perguntam: “Mas são burros? São suicidas?” Talvez. Mas o mais provável é que já tenham pronto um plano para salvar as suas elites quando as grandes catástrofes aumentarem. Talvez seja um bom negócio para eles, que só pensam no lucro, gerenciar somente alguns milhões de pessoas, e não seis bilhões.
Na recente Conferência sobre o Clima, em Copenhague, negaram-se, mais uma vez, a auxiliar o planeta. E as pessoas se perguntam: “Mas são burros? São suicidas?” Talvez. Mas o mais provável é que já tenham pronto um plano para salvar as suas elites quando as grandes catástrofes aumentarem. Talvez seja um bom negócio para eles, que só pensam no lucro, gerenciar somente alguns milhões de pessoas, e não seis bilhões.
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