quarta-feira, 1 de agosto de 2007

George Benson


The Other Side of Abbey Road - 1969


O grande guitarrista George Benson, presta uma digna homenagem aos Beatles. Um disco muito bem produzido, onde Benson consegue transformar o Pop/Rock em Jazz orquestrado, junto com a voz de Benson que todos nós conhecemos.
http://www.georgebenson.com/

Astor Piazzolla - Milonga del Angel en Holanda

A homeopatia e seu fundador



Cristiano Frederico Samuel Hahnemann nasceu em Meissen, Saxônia, em 11 de abril de 1755. Desencarnou em Paris, em 1843. Formou-se em medicina na Universidade de Erlanger. Freqüentou as Universidades de Leipzig e Viena.
Possuía conhecimentos profundos de ciências físicas e naturais além da medicina. José Bonifácio se correspondia com Hahnemann. Conhecia também línguas vivas e mortas – latim, grego, hebraico, alemão, inglês, francês, espanhol, italiano, sírio e árabe.
Era, portanto, de conhecimento invulgar, não aceitando a medicina de sua época.
Abandonou a profissão médica e dedicou-se a tradução de obras científicas. Nesse período passou por grandes privações. Ao traduzir Matéria Médica, de Cuien, no que se refere ao tratamento da febre intermitente pela quina, discordou e resolveu aplicar a droga em si mesmo. Conclui que doses elevadas da quina podiam provocar febre intermitente no homem são, e pequenas doses curam o homem doente.
Surgiu então a nova doutrina terapêutica – a homeopatia. Reviveu a Lei dos Semelhantes, pregada por Hipócrates, 400 anos antes de Cristo. Estávamos em 1796.
Foi o primeiro que teve a idéia de experimentar em um indivíduo saudável as substâncias consideradas medicamentosas.
Experimentou-as, durante quinze anos, em si próprio e em amigos.
Admite um princípio vital que sustém e harmoniza as funções de todo ser vivo.
Em seu livro Organom, afirmou que o corpo material deve ao ser imaterial que o anima, tanto no estado de saúde como no de doença, todas as suas sensações, que o Espiritismo explica como sendo o perispírito.
Os médicos alopatas, que eram seus contemporâneos, não o aceitaram, polemizaram e, inclusive o perseguiram.
Em seu trabalho, recomendou a aplicação de magnetismo como recurso terapêutico.
No mundo espiritual, esteve presente na obra da codificação, através de mensagens psicografadas, inclusive no Evangelho segundo o Espiritismo.
Em terras brasileiras, nos narra Humberto de Campos, a homeopatia chegou em 1840, por intermédio dos médicos Bento Mure e Vicente Martins. Esses médicos eram espíritas de grande envergadura, pois fizeram da medicina verdadeiro apostolado, “conheciam ambos os transes mediúnicos e o elevado alcance da aplicação do magnetismo espiritual. Introduziram vários serviços de beneficência... indescritível foi o devotamento de ambos à coletividade brasileira...”
Conforme explica o Dr. Lauro S. Thiago, “ a ação dos medicamentos homeopáticos não é de natureza material, química, mas sim de ordem dinâmica, verdadeiramente imaterial; ela decorre não da massa ou das propriedades químicas da substância medicamentosa, mas de um dinamismo próprio de algo que, no seu âmago, se encontra com a sua potencialidade de ação como que reprimida e oculta, precisando, para manifestar-se livremente e em toda a sua plenitude de força, que a substância natural que lhe serve de base à preparação seja submetida a um processo especial de desmaterialização”.
Assim vemos que a homeopatia age fundamentalmente sobre o perispírito.
Tal a razão de afirmar-se: “mente sã, corpo são”.
Copiadode:AmigosDoFreud

GILBERTO GIL - Discografia

Nascido em Salvador, passou a infância em Ituaçu, no interior da Bahia, onde começou a se interessar pela música das bandas da cidade e pelo que ouvia no rádio, como Orlando Silva e Luiz Gonzaga. Aos 9 anos muda-se para Salvador com a irmã, para terminar o colégio, e começa a aprender acordeom. Durante a juventude intensifica os estudos musicais, formando aos 18 anos o conjunto Os Desafinados. No fim dos anos 50, João Gilberto se torna uma influência importante para Gil, que passa a tocar violão. Na faculdade, faz contato com a música erudita contemporânea por meio do vanguardista grupo de compositores da Bahia, que incluía Walter Smétak e Hans Joachim Koellreuter. Em 1962 grava o primeiro compacto solo ("Povo Petroleiro" e "Coça Coça, Lacerdinha"), e conhece Caetano Veloso, Maria Bethânia e Gal Costa. No ano seguinte, com a entrada de Tom Zé no grupo, fazem o show "Nós, Por Exemplo", no Teatro Vila Velha, em Salvador, que inaugura a carreira dos quatro artistas. Logo em seguida Gilberto Gil se muda para São Paulo, onde trabalha na empresa Gessy-Lever durante o dia e freqüenta bares e casas de show durante a noite. É nessa época que conhece Chico Buarque, Torquato Neto e Capinam. Começa a se tornar mais famoso no programa de televisão O Fino da Bossa, comandado por Elis Regina. Lá apresenta, entre outras, suas composições "Eu Vim da Bahia" e "Louvação". Com o sucesso, abandona o emprego na Gessy-Lever e assina contrato com a Philips, que lança seu primeiro LP, "Louvação", em 1967. Já radicado no Rio de Janeiro, Gil participa de festivais da Record e da TV Rio e chega a ter seu próprio programa na TV Excelsior, o Ensaio Geral. Separado da primeira mulher, passa a viver com a cantora Nana Caymmi, que defende "Bom Dia" (parceria dos dois) no 3º Festival da Record, em 1967. No mesmo festival Gil toca "Domingo no Parque" acompanhado pelos Mutantes, uma das músicas mais impactantes do festival, classificada em segundo lugar. "Alegria, Alegria", de Caetano Veloso, classificada em quarto no mesmo festival, formaria junto com "Domingo no Parque" o embrião do movimento tropicalista, em boa parte por causa da inserção de guitarras elétricas em uma música que não era rock. Em 1968 lançou o LP "Gilberto Gil", dando início ao Tropicalismo, e tendo ele e Caetano Veloso como principais figuras. Com uma proposta de antropofagia de valores culturais estrangeiros baseada em idéias de Oswald de Andrade, o tropicalismo se concretizou com "Tropicália ou Panis et Circensis", disco que contou, além de Caetano e Gil, com Os Mutantes, Torquato Neto, Capinam, Gal Costa, Tom Zé, Nara Leão e arranjos do maestro Rogério Duprat. Em 1969 foi preso pela ditadura militar, e lançou a irônica "Aquele Abraço", uma de suas músicas mais famosas. Em seguida partiu com Caetano para o exílio na Inglaterra. Voltou em janeiro de 1972, para um show em que lançou músicas como "Oriente" e "Back In Bahia", do seu disco seguinte, "Expresso 2222". Desde o final dos anos 60 Gilberto Gil se consolidou como uma das mais criativas e influentes personalidades da música brasileira. Sempre em sintonia com o que ocorre de novo na música mundial, seus discos são lançados em diversos países e sua carreira internacional já lhe rendeu inclusive um Grammy na categoria Melhor Disco de World Music em 1998, pelo álbum "Quanta Ao Vivo". Em 72, revitalizou a cultura nordestina no LP "Expresso 2222", mais tarde, reviu a brejeirice sertaneja em "Refazenda". Em 79, o álbum "Realce" foi um divisor de águas em sua carreira, quando começou a flertar com o reggae e o pop. São desta fase ainda os LPs "Luar", "Um Banda Um", "Extra", "Raça Humana", "Dia Dorim, Noite Neon" e "O Eterno Deus Mu Dança". Sua atualidade pode ser percebida por meio de seus discos, caso do pioneiro CD "MTV/Unplugged" (1994), que lançou uma verdadeira mania de discos acústicos no Brasil, e de "Tropicalia 2" (ao lado de Caetano Veloso), em que flerta com o rap na faixa "Haiti". Entre os discos "Quanta" e sua versão ao vivo, "Quanta Gente Veio Ver", lançou, sem maior publicidade, "O Sol de Oslo", pelo selo Pau Brasil, ao lado dos músicos Marlui Miranda, Rodolfo Stroeter, Bugge Wesseltoft e Toninho Ferragutti. Em 2000 teve seu maior sucesso radiofônico em vários anos com o xote "Esperando na Janela", de Targino Gondim, da trilha sonora do filme "Eu, Tu, Eles", interpretada por Gil. No mesmo ano iniciou parceria com Milton Nascimento, cristalizada no disco "Gil e Milton". Dentre seus muitos sucessos em mais de 35 anos de carreira, os maiores foram "Preciso Aprender a Só Ser", "Refazenda", "Expresso 2222", "Eu Só Quero um Xodó" (Dominguinhos/ Anastácia), "Maracatu Atômico" (Jorge Mautner/ Nelson Jacobina), "Punk da Periferia", "Parabolicamará", "Bananeira" (com João Donato), "Divino Maravilhoso" (com Caetano), "Filhos de Gandhi", "Haiti" (com Caetano), "Sítio do Pica-pau Amarelo", "Soy Loco por Ti America" (com Capinam), "Realce", "Toda Menina Baiana", "Drão", "Se Eu Quiser Falar com Deus", "Estrela" e muitas outras. Nos anos 80 foi vereador em Salvador e milita por causas ecológicas no Partido Verde.

DOWNLOADS


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Gil Luminoso
Biscoito Fino / Gege - 2006
Eletracústico
Warner Music - 2004
It's good to be alive (anos 90)
Warner Music - 2002
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Kaya N'Gan Daya ao vivo
Warner Music - 2003
To be alive is good (anos 80)
Warner Music - 2002
Kaya N'Gan Daya
Warner Music - 2002
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São João Vivo - Pt1 - Pt2
Warner Music - 2001
Gil & Milton
Warner Music - 2000
Gilberto Gil e as canções de Eu, Tu, Eles
Warner Music - 2000
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O sol de Oslo (incompleto)
Pau Brasil - 1998
Quanta gente veio ver
Warner Music - 1998
Balé da Bola (Copa 98)
Geléia Geral - 1998
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Quanta
Warner Music - 1997
Z: 300 anos de Zumbi
Warner Music - 1995
Gilberto Gil Unplugged
Warner Music - 1994
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Tropicália 2
Universal - 1993
Parabolicamará
Warner Music - 1992
O eterno deus Mu dança
Warner Music - 1989
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Soy loco por ti, América
Warner Music - 1987
Ao vivo em Tóquio
Warner Music - 1987
Gilberto Gil em concerto
Warner Music - 1987
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Um trem para as estrelas
Som Livre - 1987
Dia Dorim Noite Neon
Warner Music - 1985
Raça humana
Warner Music - 1984
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Quilombo Pt1 - Pt2
Warner Music - 1984
Extra
Warner Music - 1983
Um Banda Um
Warner Music - 1982
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Brasil
Warner Music - 1981
A gente precisa ver o luar
Warner Music - 1981
Realce
Warner Music - 1979
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Nightingale
Warner Music - 1979
Gilberto Gil ao vivo em Montreux
Warner Music - 1978
Gilberto Gil ao vivo em Montreux
Warner Music - 1978
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Antologia Samba-Choro
Universal - 1978
Refestança
Som Livre - 1978


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Satisfação - Raras & Inéditas
Universal - 1977
Refavela
Warner Music - 1977
O Viramundo
Universal - 1976
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O Viramundo
Universal - 1976
Doces Bárbaros
Warner Music - 1976
Doces Bárbaros
Warner Music - 1976
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Refazenda
Warner Music - 1975
Gil Jorge Ogum Xangô
Universal - 1975
Gilberto Gil ao vivo
Universal - 1974
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Temporada de verão
Universal - 1974
Cidade do Salvador
Universal - 1973
Cidade do Salvador
Universal - 1973
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Expresso 2222
Universal - 1972
Barra 69
Universal - 1972
Gilberto Gil
Universal - 1971
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Copacabana Mon Amour
Universal - 1970
Gilberto Gil
Universal - 1969
Tropicália ou Panis et Circensis
Universal - 1968
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Gilberto Gil
Universal - 1968
Louvação
Universal - 1967
Salvador, 1962-1963
Estúdio JS - 1963