sábado, 12 de janeiro de 2008

Os Meninos de Tóquio/Eu Nasci,mas...
(Otona no miru ehon - Umarete wa mita keredo(1932) )
Umarete.wa.mita.keredo.yasujiro.ozu.1932.dvdrip.xvid
Poster
Sinopse
A família Yoshii é obrigada a mudar-se para os subúrbios de Tóquio,para que o pai fique mais perto de seu trabalho.
Os dois filhos devem adaptar-se à nova escola, mas deparam com a hostilidade de um grupo de meninos entre os quais está Taro, filho do senhor Iwasaki, chefe do pai deles. Relutantes em ir à escola, conseguem vencer uma disputa contra o bando inimigo, com a ajuda de um vendedor de bebidas. Tornam-se amigos de Taro e este mostra-lhes um filme no qual o pai deles faz palhaçadas para agradar seu chefe,pai de Taro. Os meninos irritam-se com o pai e empreendem uma original greve infantil.
Screenshots




Elenco
Informações sobre o filme
Informações sobre o release
Tatsuo Saito ... Chichi (Pai, Yoshi)
Tomio Aoki ... Keiji (como Tokkan-Kozou)
Mitsuko Yoshikawa ... Haha (Esposa de Yoshi)
Hideo Sugawara ... Chounan (Filho mais velho)
Takeshi Sakamoto ... Juuyaku (Iwasaki, Executivo)
Teruyo Hayami ... Fujin (Esposa de Iwasaki)
Seiichi Kato ... Kodomo (Taro)
Shoichi Kofujita ... Kozou (Entregador)
Seiji Nishimura ... Sensei (Professor)
Zentaro Iijima ... Asobi nakama (Amigo)
Shôtarô Fujimatsu ... Asobi nakama (Amigo)
Masao Hayama ... Asobi nakama (Amigo)
Michio Sato ... Asobi nakama (Amigo)
Kuniyasu Hayashi ... Asobi nakama (Amigo)
Akio Nomura ... Asobi nakama (Amigo)
Teruaki Ishiwatari ... Asobi nakama (Amigo)
Gênero: Comédia / Drama
Diretor: Yasujiro Ozu
Roteiro: Akira Fushimi (cenário),Geibei Ibushiya (adaptação) e Yasujiro Ozu (idéia, como James Maki)
Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento: 1932
País de Origem: Japão
Idioma do Áudio: Filme Silencioso
IMDB: http://
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Vídeo Codec: XviD
Vídeo Bitrate: 1072 Kbps
Áudio Codec:
Áudio Bitrate:
Resolução: 512 x 400
Tamanho: 699.4 MiB
Legendas: No torrent

www.imdb.com/title/tt0023634/

Premiações
1933-Kinema Junpo Awards:
Ganhou o prêmio Kinema Junpo ,na categoria de Melhor Filme,para Yasujiro
Ozu
Curiosidades
-Este filme é geralmente reconhecido como o primeiro das grandes obras do
mestre Ozu,tendo obtido expressivo sucesso de crítica e de público.É
certamente um dos mais finos trabalhos cinematográficos sobre crianças,
sobretudo no enfoque profundo do contraste ou confrontação entre a
inocência infantil e a hipocrisia dos adultos.
A obra deve ter agradado tanto a Ozu,que ele a “refez” ,em 1959,com
o nome de Ohayo.
Crítica
-"Este filme é, sem dúvida alguma, uma das obras-primas do cinema
japonês.
Ozu mescla de forma maravilhosa a comédia com o drama social mais
pessimista. Muitos críticos têm-na considerado como uma das películas
mais liberais na carreira do diretor, com sua crítica das desigualdades
sociais e o uso do poder na estrutura hierárquica da estrita sociedade
japonesa. De qualquer forma, a meu ver, I WAS BORN BUT... contém
elementos muito mais radicais do que pode aparecer à primeira vista
Quanto ao cômico, I WAS BORN BUT... é absolutamente delirante. A
interpretação dos dois irmãos em particular é, dizendo pouco,
assombrosa. Curiosamente, Ozu, ao longo de sua carreira, demonstrou
uma habilidade tremenda para dirigir crianças, assim como um interesse
especial pela comédia mais escatológica.
Uma das enormes qualidades do trabalho de Ozu são suas agudas
observações da vida cotidiana. Neste filme, o mestre japonês
apresenta-nos uma visão muito realista e divertida do mundo dos
meninos e, em especial, seu mundo particular no qual a fantasia e
a realidade se misturam em partes iguais. Desta maneira, quem se
converter em chefe do bando possuirá a habilidade de matar aos que
não lhe obedeçam. Um rápido movimento com a mão faz com que seu
oponente se atire ao solo imediatamente, o chefe logo se santifica para
confirmar sua morte e com outro movimento rápido da mão o ressuscita.
Outro exemplo deste mundo mítico/fantástico é a crença no poder
sobrenatural dos ovos de pardal.

Quanto ao técnico, Ozu sustentou que deixou de utilizar fusões a partir
deste filme. Da mesma maneira, pode-se perceber que a posição da
câmera, em muitas cenas, está más baixa que o habitual, uma posição
que, com o tempo,se converteria na marca mais característica do
trabalho de Ozu.Em I WAS BORN BUT... podemos comprovar o uso de
vários tracking laterais da câmera. Alguns deles são soberbos, como,
por exemplo, a intercalação de dois tracking laterais de planos do local
de trabalho do pai e a classe do filho mais velho para ressaltar as
similitudes entre ambos os ambientes. Ozu também nos oferece
numerosas brincadeiras visuais, habituais na comédia americana de
Harold Lloyd ou Buster Keaton e que o grande cômico Jacques Tati
desenvolveria posteriormente. Alguns desses gracejos são os movimentos
em uníssono de dois ou mais personagens, a repetição de ações
(o irmão mais novo imitando constantemente as açõe do mais velho)
ou o emparelhamento gráfico de vários objetos no mesmo plano
(por exemplo, os exercícios de estiramento do pai se parecem com a
figura que se formam com as camisas penduradas em um varal).

Definitivamente, I WAS BORN BUT... é uma autêntica jóia do cinema
japonês, um filme que nenhum aficionado deveria perder."
Coopere, deixe semeando ao menos duas vezes o tamanho do
arquivo que baixar.
Créditos: MakingOff

Download do gerenciador para arquivos Torrent - FlashGet

Arquivo anexado Otona_no_miru_ehon___Umarete_wa_mita_keredo_1932__DVDRip_DivX_Zape.torrent ( 14.48KB ) Downloads: 34


DUNA - 1984




Formato: rmvb/DVDrip
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 2:10
Tamanho: 427 MB
Divididos em 05 Arquivos
Servidor: Rapidshare


Créditos: Fórum - Eudes Honorato



Sinopse:

Em 10.190 D.C., um duque e sua família são mandados pelo Imperador para Arrakis, um árido planeta conhecido como Duna, que tem uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. O motivo desta mudança é que o Imperador planeja destruir o duque e sua família, mas seu filho escapa e procura se vingar usando a ecologia deste mundo como uma de suas armas.


Elenco:

Francesca Annis (Lasy Jessica)
Leonardo Cimino (Médico do Barão)
Brad Dourif (Piter De Vries)
José Ferrer (Imperador Shaddam IV)
Linda Hunt (Shadout Mapes)
Freddie Jones (Thufir Hawat)
Richard Jordan (Duncan Idaho)
Kyle MacLachlan (Paul Atreides / Usual Muad'Dib)
Virginia Madsen (Princesa Irulan)
Silvana Mangano (Reverendo Ramallo)
Everett McGill (Stilgar)
Kenneth McMillan (Barão Vladimir Harkonnen)
Jack Nance (Nefud)
Siân Phillips (Reverendo Gaius Helen Mohiam)
Jürgen Prochnow (Duque Leto Atreides)
Patrick Stewart (Gurney Halleck)
Sting (Feyd-Rautha)
Dean Stockwell (Dr. Wellington Yueh)
Max Von Sydow (Dr. Kynes)
Alicia Witt (Alia)
Sean Young (Chani)


Curiosidades:

- Inicialmente seria Ridley Scott quem levaria Duna às telas, mas como não conseguiu financiamento para o projeto acabou desistindo dele.

- David Lynch trabalhou durante 3 anos e meio para conseguir levar Duna aos cinemas.

- O diretor David Lynch recusou a oferta de dirigir O Retorno de Jedi para poder dirigir Duna.

- Duzentos trabalhadores ficaram durante 2 meses preparando um espaço de 3 milhas de um deserto no México para que este servisse como cenário para Duna.

- Algumas cenas de Duna foram rodadas no mesmo cenário e no mesmo período em que estava sendo filmado Conan, o Destruidor (1984).

- Cerca de 80 sets de filmagens foram construídos para Duna.

- Alguns efeitos especiais de Duna foram rodados com iluminação em torno de 1 milhão de watts.

- O diretor David Lynch não autorizou a versão extendida de Duna, que foi exibida na TV americana. Ele pediu que seu nome nos créditos como diretor fosse trocado pelo pseudônimo Alan Smithee e que seu nome como roteirista fosse alterado para Judas Booth. Este pseudônimo trata-se da união do nome "Judas", referência ao apóstolo que traiu Jesus Cristo, com "Booth", de John Wilkes Booth, o assassino de Abraham Lincoln. Este nome, de acordo com Lynch, demonstrava que o estúdio o traiu e assassinou o filme.

- A versão de Duna para a TV americana tem 190 minutos, 50 a mais que a versão exibida nos cinemas.

- O orçamento de Duna foi de US$ 45 milhões.

- Refilmado para a TV americana em 2000.

Outros filmes do mesmo diretor:
Prisioneiros políticos palestinos em Israel

Esta semana nossa intenção era escrever sobre o novo giro que o chefe do império americano, George Walker Bush, dará esta semana pelo Oriente Médio, de certa forma para beijar as mãos dos israelenses e abençoar a sua política anti-árabe e contra os palestinos. No entanto, resolvi tratar de um dos temas mais candentes e que de certa forma impedem os acordos de paz entre Israel e os palestinos: os seus prisioneiros políticos (1).


Como são tratados os presos políticos palestinos

Prisioneiros veteranos palestinos


Todos sabem que as prisões de Israel são as mais abarrotadas do mundo, proporcionalmente ao número de palestinos presos – mais de 11 mil, comparados com o total da população do país. E todos são presos políticos, invariavelmente. Quase não há presos por crime comum – assalto, roubo. Todos estão encarcerados por motivos exclusivamente políticos. E que os maus tratos e mesmo torturas, são muito comuns nos cárceres israelenses, que se diz um país democrático.


Há, porém, um conceito que só tem sentido lá na Palestina. É o conceito de “prisioneiros veteranos”. São considerados prisioneiros todos os palestinos detidos desde os acordos de paz firmados em Oslo, na Noruega em setembro de 1993, entre Israel e a OLP. De forma mais precisa, a Autoridade Nacional Palestina, uma espécie de governo palestino com autonomia relativa, editou no dia 4 de maio de 1994, um documento, onde eram pedidas as libertações de todos os prisioneiros políticos, inclusive esse ponto sempre fora um dos temas mais discutidos nos acordos de paz e Oslo sinalizava para essa perspectiva, ainda que não detalhasse quando, quantos seriam libertados e a sua forma.


A reportagem que pude ter acesso, cujo endereço publico abaixo, é estarrecedora. Israel hoje detém os prisioneiros políticos de maior tempo encarcerados do planeta. Os mais longevos presos, segundo o livro de recordes chamado “Guiness Book of Records”, eram Nelson Mandela, com 26 anos, da África do Sul e Lee Oswald, assassino de Kennedy, com 28 anos. Hoje, um palestino encabeça o triste recorde mundial de prisioneiro políticos mais antigo.


Trata-se de Said Wageeh Al-Atabah, revolucionário e membro da Frente Democrática de Libertação da Palestina – FDLP. Seu crime: luta pela libertação de sua terra, a Palestina, da ocupação por Israel com as guerras de 1948 e 1967. Said esta encarcerado desde 29 de julho de 1977, ou seja, quase 30 anos e meio. Bateu todos os recordes de encarceramento político na história da humanidade mais recente. Um verdadeiro absurdo e mais uma vez, o mundo fecha os seus olhos e mais essa fragrante injustiça cometida pelos sionistas que governam Israel.


Mas, há outros recordistas de prisão e que são considerados veteranos. Na Palestina, na ANP, há um ministério específico que só trata desses assuntos. Esse é o ministério de Prisioneiros e Libertados. O departamento de estatística desse ministério, dentro da definição de prisioneiros veteranos, considera a existência de 356 prisioneiros que possuem pelo menos mais de 14 anos encarcerados, na maioria deles sem processo, sem julgamento, sem direito de defesa, sem direito de visita de seus familiares. Há um caso mais fragrante de Fakhri Bargouthi, com 27 anos presos, que só pode ver seus filhos, quando estes foram encarcerados, pois eram também lutadores pela libertação da Palestina e acabaram ficando na mesma prisão que seu pai! Essa é a realidade da Palestina.


As estatísticas dizem que dos 356 detidos veteranos, com mais de 14 anos de prisão seguida e consecutiva, 141 são da região da Cisjordânia, outros 139 são da Faixa de Gaza, 49 prisioneiros são da cidade de Jerusalém, e outros 22 são prisioneiros de territórios palestinos ocupados em 1948. Há também cinco árabes de outros países presos há mais de 14 anos consecutivos. Estatisticamente, do total de 356 prisioneiros, 23 tinham mais de 15 anos de detenção e 73 deles tinham mais de 20 anos de cárcere. Dez deles, já ultrapassam os 25 anos de cadeia, ou seja, serão em pouco tempo dez palestinos no livro de recordes mundiais de maior tempo preso no mundo. Um triste recorde, mais um que Israel imprime em sua triste história e triste existência de 60 anos como nação.


Fizemos questão que iniciar nosso ano, depois de falarmos de nossa família, tratar desse assunto tão delicado, que são dos prisioneiros palestinos. Esperamos vê-los libertos o mais breve possível, mas tememos que a correlação de forças no mundo ainda não nos permita forças suficientes para arrancá-los de seus cárceres e colocá-los em liberdade sob o governo e o Estado nacional Palestino, livre, democrático e soberano, com Jerusalém como sua capital. Mas, chegaremos lá.


OS: publico abaixo carta que recebi de amigos e camaradas do combativo Instituto Jerusalém, tão bem presidido pelo camarada Ali El-Khatib, onde eles se despedem da embaixadora Mayada Bamie, palestina, que se despediu de nós no Brasil indo para outras tarefas e responsabilidades que lhe foram conferida, como militante revolucionária. Faço minhas as palavras dos camaradas.


Carta do Instituto Jerusalém à Embaixadora Mayada Bamie


Acompanhamos nestes dois anos a atuação da Embaixadora da Palestina no Brasil, Mayada Bamie. Desde 1981, tive a oportunidade e a honra de ter acompanhado e cooperado também, com os demais embaixadores: Farid Sawwan, Ahmed Sobeh e Mussa Amar Odeh.


A Embaixadora Mayada soube, com conhecimento e sabedoria, valorizar o trabalho de seus antecessores e, por esta razão, dignificar ainda mais a luta da OLP e do povo palestino no Brasil. Experiente como diplomata, e militante pelos direitos da mulher e do povo palestino, causava admiração, principalmente pela sua coragem, disposição e ânimo para enfrentar os desafios, que não foram poucos.


Desde que chegou ao Brasil foi recepcionada pelo presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Dr. Antonio Sarkis, de quem, junto com toda a diretoria, sempre recebeu apoio e a solidariedade. Sua relação com o governo federal, desde o presidente Lula, chanceler Celso Amorin, e demais autoridades, foi sempre admirada e respeitada graças a sua competência e amabilidade.


Com o Congresso Nacional superou expectativas e reestruturou a Liga Parlamentar de Cooperação e Amizade Árabe-Brasileira. Nas comemorações do dia 29 de novembro, Dia Internacional de solidariedade ao Povo Palestino, conseguia reunir em torno de 90 parlamentares e no ano de 2007 inovou com a apresentação do Grupo de Teatro Palestino do Instituto Jerusalém do Brasil, que emocionou os parlamentares, embaixadores e demais autoridades presentes.


Manteve um excelente relacionamento com todos os partidos políticos. Com os religiosos, tinha uma relação grande com a CNBB, com Dom Damaskimos Mansur, Arcebispo da Igreja Metropolitana de São Paulo e do Brasil. Foi vice-presidente do Centro Islâmico de Brasília. Tinha o apoio e o apreço do Dr. Mohamed Hussein El-Zoghbi, Diretor da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil - FAMBRAS.


Um de seus papéis importantes junto a Comunidade Palestina foi o apoio na realização da 9º Congresso das Comunidades e Entidades Palestinas no Brasil, realizado em janeiro de 2007 em Porto Alegre, onde teve um postura elegante, ética e democrática, não interferindo nas decisões da comunidade. Atuou com muita humildade.


Para abrilhantar o Congresso e valorizar a juventude brasileira de origem árabe, convidou Marina Elali (filha de palestinos de Belém), que cantou, dançou e encantou a todos. Participou em setembro do 3º Congresso do PT, realizado em são Paulo com a Embaixadora da Palestina no Chile May Al-Kayla com mais de 100 delegados de 32 países que juntamente com Ali El-Khatib foram recebidos pelo Presidente Lula e pelo Secretário Nacional de Relações Internacionais do PT, Valter Pomar.


No turismo, apoiou e fortaleceu as ações do Instituto Jerusalém do Brasil, que é o responsável pelos assuntos de turismo da Palestina no Brasil. No Congresso e Feira de Turismo das Américas, realizados em Outubro de 2007 no Rio de Janeiro, onde foi montado pelo Instituto Jerusalém do Brasil um stand de 24 m2 da Palestina a Terra Santa deu todo apoio.


A Embaixadora Mayada, a Ministra do Turismo da Palestina, Dra. Khouloud D`eibes e Ali El-Khatib foram recebidos em audiência pela Ministra do Turismo do Brasil, Marta Suplicy. Nesta audiência ficou acertada a troca de informações e o fortalecimento de relações e a inclusão das comemorações em 2010 dos 10 mil anos de Jericó, a cidade mais antiga do mundo habitada continuamente.


O Presidente da ABAV Dr. João Martins Neto, ao recebê-los em seu gabinete, reafirmou o apoio institucional da ABAV - Nacional ao Turismo da Palestina e declarou-se um árduo defensor dos direitos do povo palestino. Com carinho e gentileza de sempre, o Dr. Michel Tuma Ness, presidente da Federação Nacional do Turismo, esteve presente com o ministra e embaixadora.


Ainda no Rio de Janeiro esteve com a Ministra Nilcéia Freire da Secretaria Nacional de Política para Mulheres e com a Ministra Matilde Ribeiro, da Secretaria Nacional de Política da Promoção de Igualdade Racial. Foi homenageada pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro pelos seus serviços prestados.


Esteve em Campinas para abrir oficialmente, com o Prefeito Municipal Dr. Hélio de Oliveira Santos, as Comemorações dos 26 Anos de Eventos Árabes. Foi recepcionada no gabinete do prefeito por 70 mulheres, líderes sindicais, dirigentes de entidades dos direitos das mulheres e professoras universitárias. Recebeu ainda a visita do Dr. Romeu Santini, Secretário Municipal de Cooperação Internacional, e do vereador Sérgio Benassi, líder do governo na Câmara Municipal.


Às 20 horas em seu pronunciamento no Teatro Municipal Otávio Burnier, destacou a importância da irmandade de Jericó com Campinas informando que a ONU-UNESCO fará uma série de comemorações em 2010 dos 10 mil anos da existência de Jerico.


Entendemos que a Embaixadora Mayada Bamie cumpriu sua missão com honra e dignificou a luta da OLP e do povo palestino na libertação de sua Pátria e na criação do Estado da Palestina, livre, soberano e democrático. O novo embaixador ou embaixadora encontraram um campo de trabalho fértil que poderá produzir excelentes benefícios a todos.


Desejamos à querida Embaixadora sucesso em seus novos desafios e felicidade em 2008. Esperamos encontrá-la em Jerusalém!


Assinam este documento: Ali El-Khatib, Abel Abdel Latif, Jamile Abdel Latif, Lâmia Mahruf, Patrícia Mahruf, Hasan Hassan, Walid Shukair, Sami Tum, Azizeh El-Emleh, Nádia Jaber, José Krica e demais companheiros do Instituto Jerusalém.


(1) Escrevo esta coluna com base em reportagem que recebo, regularmente de camaradas com quem me correspondo da Frente Democrática para a Libertação da palestina – FDLP, organização de caráter marxista-leninista palestina, cujo título é “68 mártires e mais de 450 presos palestinos resultado das violações sionistas durante o mês passado”, de 6 de janeiro de 2008, que pode ser lido no endereço http://www.fdlpalestina.org/




*Lejeune Mirhan, sociólogo da Fundação Unesp, arabista e professor. Presidente do Sindicato dos Sociólogos, membro da Academia de Altos Estudos Ibero-árabe de Lisboa e da
International Sociological Association

A recessão nos EUA e seus reflexos



Altamiro Borges


Agora não são somente os críticos do desastroso governo Bush que alertam. Até os economistas ortodoxos, ligados aos círculos financeiros, prevêem que os EUA entrarão em recessão em 2008. Numa enquete recente, a agência de notícias Bloomberg constatou que a maioria dos analistas de mercado avalia que o PIB do país sofrera retratação já neste primeiro trimestre. Goldman Sachs, Merrill Lynch e Morgan Stanley, poderosas máfias financeiras, também temem o pior, apesar das nuances nas analises entre os mais e os menos pessimistas – sem que haja nenhum otimista.


Motivos para temores não faltam, já que a situação da economia ianque é grave. Ela é totalmente parasitária, endividada, e está enferma há tempos. A crise imobiliária, no ano passado, foi apenas a ponta do iceberg, levando ao despejo milhares de estadunidenses. O dólar continua derretendo no mundo, abalando um dos pilares do império. O desemprego volta a bater recordes, atingindo 5% da população economicamente ativa em dezembro. As compras do Natal passado foram as piores dos últimos anos e o Iraque virou o novo Vietnã. O pessimismo toma conta dos ianques!

O declínio do império

Segundo recente pesquisa da CNN, 57% dos estadunidenses avaliam que o país já se encontra em recessão. Para David Brooks, do La Jornada, este pessimismo é compreensível. “Milhares perderam suas casas com a crise da divida hipotecária, um em cada 10 padece de fome, o salário real da grande maioria dos trabalhadores não melhora a mais de 30 anos... O ‘sonho americano’ se define muito simplesmente: a nova geração gozará de melhor nível de vida do que a anterior. Mas este mito fundamental no país está se desvanecendo rapidamente. Pesquisa recente detectou que somente 16% acreditam que seus filhos terão melhores condições financeiras do que a sua”.

Em certo sentido, a ameaçadora recessão confirma a tese do declínio relativo – e não do colapso imediato – do “império do mal”. Como afirma o jornalista Umberto Martins, “a crise imobiliária e a crise do dólar revelam a fragilidade da economia estadunidense, que ingressou no século 21 amargando o colapso do ‘Nova Economia’ e a recessão de 2001. São fatos desconcertantes para quem apostou as suas fichas no relançamento da hegemonia econômica dos EUA e alimentou a idéia de que a superpotência em declínio seria a grande locomotiva da economia internacional pelo menos até 2050. Felizmente, a realidade tem o dom de dissipar ilusões”.

Otimismo excessivo do BC

Diante deste cenário sombrio, que aterroriza os donos do capital, quais os reflexos no restante do mundo? É certo que, mesmo combalida, a economia ianque ainda ocupa posição de destaque no planeta. Caso entre realmente em recessão, toda a economia mundial será atingida – inclusive a brasileira. Um dos efeitos será o da redução das importações, principalmente das dependentes e limitadas commodities. Também poderá ocorrer fuga de capitais, inclusive nos investimentos diretos, e quebradeira das poderosas multinacionais ianques, com os seus efeitos devastadores.

Neste sentido, não se justifica o excessivo otimismo de Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, para quem o país está preparado para enfrentar as conseqüências da recessão nos EUA. “O Brasil esta muito bem colocado hoje dentro do cenário mundial”. Esse otimismo exagerado inclusive não bate com as intuições do presidente Lula, que na última reunião do seu conselho político, confessou temer os efeitos da crise nos EUA. Bem melhor seria que os responsáveis pela política economia já se debruçassem sobre as medidas necessárias de defesa da economia nacional, como a adoção de mecanismos para o controle do fluxo de capitais.

É certo que o Brasil hoje está menos vulnerável aos humores externos. Até setores críticos da política macroeconômica do governo reconhecem este avanço. O economista Paulo Nogueira Batista Jr., por exemplo, não acredita que a retração nos EUA paralisará o crescimento brasileiro. “A recessão americana teria que ser muito forte para produzir esse efeito... A menos que se instaure um cenário externo caótico, a economia brasileira continuará crescendo. Mesmo que os EUA entrem em recessão”. De qualquer forma, é bom se prevenir!


Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro “As encruzilhadas do sindicalismo” (Editora Anita Garibaldi).

Boaventura analisa Justiça brasileira e defende revolução democrática

Novo livro do sociólogo português nos desafia a pensar sobre tal revolução como exigência de um tempo marcado pelo protagonismo do atual sistema judicial e pela conscientização das classes populares sobre a desigualdade e violações de direitos.

Já não é novidade o fato de que a política econômica neoliberal tem atuado de modo globalizado em nome de uma agenda que, dentre outras pautas, tem objetivado a prevalência do mercado em detrimento do Estado, do setor privado sobre o público, do individual sobre o coletivo. São conhecidas no mundo inteiro, em especial nos países latino-americanos, as escandalosas seqüelas sociais fruto desta política, em especial a falta de casa e comida, os altos índices de desemprego e a degradação ambiental.

Neste projeto de globalização, o direito hegemonicamente vigente tem se colocado a serviço desta agenda a quem tem garantido preferência e proteção efetiva, sobretudo através do sistema jurídico estatal.

O resultado disso, sobretudo no Brasil, tem se refletido na ausência de uma cultura jurídica democrática, traduzida não apenas no crescente afastamento entre o sistema judiciário e as demandas de prestação jurisdicional - notadamente das camadas populares -, como também na formação legalista dos magistrados, num sistema judicial voltado à segurança jurídica dos negócios e da economia, na incompreensão das atuais exigências sociais e na baixa aplicabilidade dos direitos e garantias fundamentais previstos na Constituição Federal.

Os sistemas jurídico e judicial sob a idéia de revolução
Superar esta realidade a partir de uma ampla revolução democrática do direito e da justiça é o que vem propondo o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos. Lançada no final do ano passado, durante o Encontro do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável, sua mais recente produção bibliográfica intitulada "Para uma revolução democrática da justiça" (Editora Cortez, 2007) representa uma das mais lúcidas e pertinentes contribuições sobre o tema

Centrado nos sistemas jurídico e judicial brasileiro, Boaventura nos desafia a pensar sobre tal revolução como exigência de um tempo marcado não apenas pelo crescente protagonismo social e político do atual sistema judicial, como também por uma coletividade de cidadãos, em especial as classes populares, cada vez mais consciente das desigualdades e violações de direitos fundamentais de que são vítimas.

A revolução democrática da justiça é uma tarefa exigente, que só fará sentido se for tomada como ponto de partida uma concepção emancipatória do acesso ao direito e à justiça. Para tanto, enfatiza, são necessárias profundas transformações na cultura jurídica e judiciária que só serão possíveis se forem capazes de compreender uma nova formação dos operadores do direito; profundas reformas processuais; novas concepções de independência judicial; uma nova relação de poder judicial, mais próxima dos movimentos e organizações sociais; novos mecanismos de protagonismo no acesso ao direito e à justiça e ainda uma cultura jurídica democrática.

Idéias e contribuições relativas ao tema da democratização do acesso à justiça não são novas. O mérito das discussões provocadas por Boaventura de Sousa Santos, em especial aquelas aventadas neste livro recente, está justamente em evidenciar que o atual momento social e jurídico é "tão estimulante quanto exigente". Experiências como as promotoras legais populares, as assessorias jurídicas universitárias, o programa justiça comunitária e a advocacia popular, são exemplos de iniciativas existentes no Brasil, valorizadas pelo autor, que muito tem contribuído para a reinvenção de práticas alternativas ao direito hegemonicamente vigente. Uma revolução democrática seria assim, por que não, um caminho contra-hegemônico, capaz de originar um paradigma emancipatório de promoção e garantia de uma justiça social e cidadã.

Cusco - Inner Journeys - Myth & Legends (2003)



http://3.bp.blogspot.com/_GVRmtPePBDw/R4LdciJUcTI/AAAAAAAAAKU/vfiNNELXzr4/s320/Cusco+-+Inner+Journeys.jpg


Artist: Cusco
Album: Inner Journeys - Myth & Legends
Year: 2003
Genre: New Age
Quality: ~50Mb@128kbps /44khz
Uploader: Macabong

Track list:
01. oracle of Delphi
02. Eros and Psyche
03. Ariadne
04. The Nine Muses
05. Odysseus and the Sirens
06. Aphrodite
07. Janus
08. orpheus and Eurydice
09. Pan and the Nymph
10. Poseidon

Download abaixo:
http://rapidshare.com/files/82087207/cusco_-_inner_journeys_-_myth___legends.rar


O CAÇADOR DE PIPAS

INFORMAÇÕES DO ARQUIVO
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 415 Mb
Formato: Rmvb
Qualidade: DVDScr

INFORMAÇÕES DO FILME
Ano de Lançamento: 2007
Gênero: Drama
Duração: 118 min
Classificação etária: 14 anos

Sinopse: Depois de passar anos na Califórnia, Amir (Khalid Abdalla) retorna para sua cidade natal, no Afeganistão, para tentar corrigir seus erros do passado. Amir também terá de ajudar um amigo de infância que está com sérios problemas com o filho.


Créditos: CinemaEmCasa

Download aqui