domingo, 30 de dezembro de 2007

Chick Corea

Filho de italianos, Armando Anthony Corea nasceu em 12 de junho de 1941 em Chelsea, Massachusetts. Depois de acompanhar Dizzy Gillespie e Sarah Vaughan, entrou para a banda de Miles Davis em 68. Participou com ele da revolução do jazz fusion, gravando discos como "In a Silent Way" e "Bitches Brew". Após deixar Miles, ele formou em 71 um dos mais populares grupos do fusion, o Return To Forever, pelo qual passaram, entre outros, Stanley Clarke, Al Di Meola e os brasileiros Airto Moreira e Flora Purim. Em 78, ele e Herbie Hancock formaram um duo de pianos muito aclamado. O retorno à música acústica culminou em outro duo, com o pianista clássico Friedrich Gulda, em "The Meeting", de 82. Em 85, Corea voltou ao fusion com a Elektric Band, da qual derivou mais tarde a Akoustic Band, com John Pattitucci e Dave Weckl. Seu novo CD, em parceria com o banjoísta Béla Fleck se chama "The Enchantment".

Créditos: TrabalhoMental



Capa Original

Chick Corea - The Best Of

1. Straight Up And Down
2. Tones For Joan's Bones
3. Matrix
4. My One And Only Love
5. Windows
6. Samba Yantra
7. Pannonica
8. Now He Sings,Now he Sobs
9. Toy Room
10. Blues Connotation
11. Nefertiti
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A revolução do Cine Falcatrua

Um cineclube ligado à universidade desperta a fúria das distribuidoras de audiovisual ao exibir, sem fins de lucro, filmes baixados por internet. Disputa revela como é necessário superar, em defesa do público e dos artistas, os limites estreitos da "propriedade intelectual"

Bruno Cava

Em novembro, uma juíza de primeira instância da Justiça Federal condenou a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) a pagar indenização por suposta violação de propriedade intelectual. A infração aos direitos autorais teria sido provocada, segundo a magistrada, nas atividades do cineclube Falcatrua – programa de extensão e pesquisa do departamento de Comunicação Social, realizado por estudantes da UFES desde 2004.

Ao dar ganho de causa ao Consórcio Europa — um gigante da distribuição cinematográfica — o Judiciário ainda aplicou multa diária de R$ 10 mil à universidade, caso as exibições fossem retomadas, e determinou a destruição imediata de seu equipamento de produção, edição e projeção de cinema. A seguir, outro juiz, agora da vara local em Vitória e a pedido da mesma distribuidora e da Lumière, expediu medida liminar proibindo novas apresentações do cineclube, pois ele incorreria em "concorrência desleal".

O Cine Falcatrua é um dos carros-chefes do movimento da cultura livre. Protagonista do circuito nacional de Conteúdos Livres — com suas mostras de filmes, sob as (des)licenças Creative Commons e copyleft, e seus festivais de mídia-ativismo, esse cineclube universitário trabalha com tecnologias acessíveis do digital para democratizar a produção cultural. O grupo promove exibições abertas e gratuitas de filmes baixados da internet, sempre acompanhadas de discussões e intervenções. Também ministra a oficina Cineclubismo Digital Gambiarra, que ensina como produzir, projetar e distribuir filmes digitais. Além de tudo, ainda prepara material de divulgação acerca de direitos autorais, difusão cultural e cinema livre.

Inserido no movimento cineclubista, que remonta aos anos 1920 e formou diretores do porte de Gláuber Rocha e Rogério Sganzerla, o Cine Falcatrua abre espaço para o cinema independente, incentiva a politização da sétima arte e enriquece a produção crítica. Aplaudido por diretores como Cláudio Assis (Amarelo Manga, Baixio das Bestas), só em 2004 foram mais de 40 sessões públicas, reunindo um público de aproximadamente cinco mil pessoas. Indo além dos muros universitários, o cineclube já expôs em bairros da periferia de Vitória, em galerias de arte, nas ruas de São Paulo e até em bailes funk (com o filme "Sou feia, mas tô na moda"). Assim, ele retoma a tradição cineclubista brasileira dos anos 1970 e 80, quando, graças ao início da redemocratização, o movimento pôde estender-se para sindicatos, universidades e centros culturais, para um público além dos cinéfilos.

O passo adiante: baixar produções da internet, editá-las e projetá-las grátis, em espaços públicos

O Falcatrua vai mais longe. Não se restringe a promover filmes históricos, cult, alternativos, independentes ou "underground" – material clássico do cineclubismo. Também oferece filmes do grande circuito comercial: faz o download de cópias disponíveis na rede e projeta-as grátis — e antes da estréia oficial. Quer dizer: ele antecipa-se à indústria de entretenimento — como fazem os camelôs, mas sem auferir qualquer lucro. Eis aí o salto qualitativo desse projeto inovador.

Afinal, quantos podem dispor de R$ 50,00 para levar a família ao cinema? E a imensidão de localidades que simplesmente não tem cinema? Que dizer da decepcionante diversidade oferecida pela indústria de entretenimento, especialmente fora dos grandes centros? E mais: por que aceitaríamos o miserê de assistirmos a filmes de vez em quando, ou quando o dinheiro der?! Quando podemos — cada um de nós, cidadãos — assistir a muitos, novos e bons filmes, todos os dias em que desejarmos!?

O que fez as distribuidoras, enfurecidas, ajuizarem ações judiciais, foi o fato de o Falcatrua ter exibido Fahrenheit 911 (Michael Moore) e Kill Bill (Quentin Tarantino) antes das estréias oficiais. As demandas foram rapidamente acolhidas pela contra-insurgência estatal. Resultado: a iniciativa alcançou tamanha projeção que já é reconhecida como uma modalidade específica de fazer cinema: baixar produções da internet, editá-las e projetá-las, de graça, em espaços públicos.

Portanto, não se trata de mais um caso prosaico de aplicação fria da lei dos direitos autorais, de uma decisão simplesmente técnico-jurídica, pretensamente apolítica. No nosso tempo, este é um caso paradigmático. A criminalização do Cine Falcatrua coloca-se no coração dos conflitos da sociedade pós-industrial, na qual, à socialização da produção de conhecimento e cultura, opõem-se os dispositivos expropriatórios, oligopolistas e antidemocráticos do capitalismo.

Cresce a resistência. Interessante surpresa: a Constituição garante o que o Falcatrua pratica

Não por acaso, a criminalização incitou a imediata resistência. Articulando-se pelas mídias democráticas, o movimento cineclubista mobilizou-se e o Conselho Nacional de Cineclubes (CNC) reagiu publicamente, classificando o fato como "caça às bruxas". A medida judicial, no tocante à destruição de meios de produção da UFES, foi comparada a um "obscurantismo policialesco", próprio dos anos de chumbo. De fato, o caso remete à violência sistemática que o cineclubismo sofreu quando do endurecimento da ditadura, período em que vários cineclubes foram depredados, seus membros perseguidos, os acervos confiscados e "desaparecidos" (de 1968 a 1969, a quantidade de cineclubes caiu de significativos 300 para somente 12). A Federação Mundial, com sede na Itália, emitiu um comunicado em defesa do Falcatrua e um dos diretores supostamente "violados", Michael Moore, declarou que não vê qualquer problema na divulgação livre e didática de seus documentários, desde que sem fins comerciais.

O orientador do projeto, Alexandre Curtiss, assegurou a continuidade da iniciativa: "Estamos entrando em outra etapa do projeto. Não vamos nos preocupar com essa liminar. Nosso objetivo não é fazer pirataria e sim gerar acesso à cultura cinematográfica. Nós vamos continuar as exibições" . Um recurso foi interposto na segunda instância. Argumentos jurídicos não faltam. A Constituição garante: a função social da propriedade (art. 5º XXIII), o direito exclusivo do autor e não da distribuidora (art. 5º XXVII), o direito de acesso à cultura e à produção cultural (art. 23 V) e, principalmente, a democratização do acesso aos bens da cultura e sua difusão (art. 215, § 3º cf EC n.º 48/2005). Além disso, a lei de direitos autorais, nº 9.610/98, não exige a autorização para a exibição do audiovisual, quando sem interesse econômico (art. 81). O Código Civil de 2002 exige o dano como caracterizador da responsabilidade civil (arts. 927 c/c 186).

Evidentemente, a contenda é política. O filósofo italiano Antonio Negri identifica na atualidade uma tendência do capitalismo em direção ao trabalho imaterial e cognitivo. Isto é, o valor agregado pelos ativos imateriais (circulação de bens, marketing, serviços, criatividade) sobreleva aquele advindo da cadeia produtiva industrial, de modelo fordista e seriado. As leis nacionais e os tratados internacionais de propriedade intelectual (o Trips da OMC), o copyright, a "polícia autoral" (como o Ecade), tudo isso torna-se, em conjunto, o instrumento por meio do qual o sistema capitalista explora, monopoliza e concentra a produtividade social. A luta contra a propriedade dos bens comuns coincide progressivamente com a luta contra o copyright. A diversidade cultural, a transversalidade entre produtores/transmissores e consumidores/receptores, a valorização dos insumos culturais (idéias, informações, símbolos, linguagens), tudo isso põe a cultura no centro da nova economia. A cultura cada vez mais é a própria economia. O produtor cultural torna-se o agente político por excelência, já que a arte da política está em organizar a produção.

Contradição: o artista quer difundir a obra e construir o público; o interesse do atravessador é proibir

Daí a importância, para as distribuidoras, de barrar uma insurgência tão libertária quanto o Cine Falcatrua, que democratiza a cultura contra o monopólio sobre a cópia. Desde a origem, no século 14, os direitos autorais interessaram primordialmente aos atravessadores dos produtos culturais. Primeiro as editoras; depois, as gravadoras de música e as distribuidoras de audiovisual.

E como fica o artista? Para o artista, o que vale é estabelecer uma comunicação com seus públicos, multiplicando oportunidades e articulando contatos e redes colaborativas. "O valor econômico na produção cultural reside na relação que o artista constrói com seu público" (Ronaldo Lemos). Preocupante ao artista não é a "pirataria", mas a obscuridade. Mesmo porque a atual indústria de entretenimento tende a concentrar-se em poucos filmes, álbuns ou livros, porém ultra-badalados, e geralmente limita-se a produzir... entretenimento.

Ora, os filmes são feitos para serem vistos! Pássaro livre, a produção cultural e de conhecimento do público, para o público e pelo público deve arrebentar as amarras da indústria e dos direitos autorais para difundir-se livremente, instituindo um ciclo virtuoso de produção de valores, bens e sentidos – constituindo um comum colaborativo. Como escreveram Ana Bonjour e Leonora Corsini: é "a arte abandonando o conceito enrugado de artigo de luxo [ou acadêmico, acrescento] para, finalmente, enfiar-se no parangolé de Hélio Oiticica". A revolução não tem data marcada: é agora, neste instante. O Cine Falcatrua é mais um potente efeito dos ventos da mudança.

REFERÊNCIAS:

ALMEIDA, Paulo Henrique de, A cultura é a economia, in Revista Global n.ºCORSINI, Leonora, artRogse no parangolou acadvalor e sentido. distribuidoras de audiovisual.produtividade social. _Revista Global n. 9, p. 34, setembro de 2007.

BONJOUR, Ana Maria; CORSINI, Leonora, Viva a Cópia!, in Revista Global n. 8, p. 10, , maio 2007.

LEMOS, Ronaldo, Direito, tecnologia e cultura, 1a ed., ed. FGV, RJ: 2005.

RAVANELLO, Ricardo Brisolla, Cineclubismo: prática subversiva

Site do Conselho Nacional de Cineclubes

Site de Felipe Macedo

A Itália quer punir a operação condor. O Brasil, não

"Às 18 horas do dia cinco de dezembro de 1973, meu pai Joaquim Pires Cerveira (...) se dirigiu a um encontro com seu companheiro de Organização (...) João Batista de Rita Pereda.
"Atropelado e seqüestrado com Pereda no centro de Buenos Aires pela Operação Condor, foram entregues à ditadura brasileira.
"Foi assassinado em 13 de janeiro de 1974 no DOI-Codi da Barão de Mesquita, no Rio de Janeiro, tornando-se um desaparecido político.
"Dali para frente, a vida se resumiu na busca da verdade e dos seus restos mortais."
(Neusah Cerveira, jornalista, economista e geógrafa)


A Justiça italiana acaba de pedir ao governo do Brasil que colabore no interrogatório, prisão e extradição de brasileiros envolvidos na Operação Condor, um esquema de colaboração informal que sete ditaduras sul-americanas mantiveram durante o período 1973/1980 para perseguir, aprisionar e atentar contra opositores que, exilados, estavam teoricamente fora do alcance de suas garras.

Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai foram as nações que facilitaram a atuação extraterritorial de agentes da repressão, na maioria das vezes capturando "subversivos" para serem secretamente recambiados a seus países de origem, supliciados em centros clandestinos de tortura e depois executados.

A ocultação dos cadáveres, para que não restassem indícios dos crimes cometidos, era o desfecho habitual dessas operações. Um documento secreto da Força Aérea Brasileira, datado de 1977, revela que se chegou a lançarem corpos no Rio La Prata, mas essa prática teve de ser abandonada porque estava "criando problemas para o Uruguai, como a aparição de cadáveres mutilados nas praias", passando-se então a utilizar "fornos crematórios dos hospitais do Estado (...) para a incineração de subversivos capturados".

Foi, enfim, uma alternativa hedionda a que as ditaduras recorreram para evitar os trâmites demorados dos processos de extradição e as garantias que o Direito internacional prescreve para os extraditados.

Um caso célebre no Brasil foi o seqüestro, em 1978, dos uruguaios Lilian Celiberti e Universindo Díaz, vindos a Porto Alegre, com seus dois filhos, para denunciar os crimes da ditadura do seu país. Os quatro foram capturados e entregues às autoridades do Uruguai. Se a revista Veja não noticiasse, dificilmente teriam sobrevivido.

Só no ano 2000 Universindo Díaz sentiu-se suficientemente seguro para relatar o ocorrido. Segundo ele, os espancamentos começaram já no apartamento em que ele foi capturado e prosseguiram na sede do DOPS: "Nos bateram brutalmente. Nos colocaram no que chamam no Brasil de 'pau-de-arara' - dependurados do teto, pelados, nos deram choques elétricos, água fria, golpes, e assim nos foram interrogando durante horas e horas. Havia uma espécie de divisão internacional de trabalho - os brasileiros golpeavam e os uruguaios nos interrogaram".

O episódio de maior repercussão internacional foi a explosão de uma bomba no carro do ex-embaixador chileno Orlando Letelier, em pleno bairro diplomático de Washington, no ano de 1978. O atentado cometido por agentes da repressão política do Chile, a Dina, resultou na morte de Letelier e de sua secretária, causando tanta indignação nos EUA que o país deixou de apoiar a ditadura andina.

ATRASO, TIMIDEZ, IMPUNIDADE - A punição dos responsáveis por esse período negro da história sul-americana está acontecendo com atraso e timidez, face à enormidade dos crimes cometidos. Muitos carrascos morreram antes de responderem por suas atrocidades. Mas, pelo menos, sinaliza para os pósteros que nem sempre as regressões à barbárie ficam impunes.

O Uruguai condenou à prisão o ex-ditador Gregorio Álvarez, em cujo governo "desapareceram" 20 cidadãos uruguaios aprisionados na Argentina e repatriados ilegalmente, não aceitando sua alegação de que desconhecia a existência da Operação Condor.

A morte livrou o antigo ditador chileno Augusto Pinochet de cumprir a merecida pena de prisão pela autoria de nove seqüestros e um homicídio, mas seu ex-chefe de Inteligência Manuel Contreras não escapou: foi condenado a 15 anos de detenção por ter planejado o assassinato de Letelier e está preso.

A Argentina também está prestes a julgar o ex-ditador Rafael Videla e 16 cúmplices, por crimes contra a humanidade.

E, agora, a juíza italiana Luisanna Figliolia expediu um mandado de prisão contra 140 pessoas suspeitas de participação na Operação Condor, dentre elas 11 brasileiros, 61 argentinos, 32 uruguaios e 22 chilenos. O caso tramita desde 1999, a partir de denúncias apresentadas por parentes de 25 italianos que desapareceram sob regimes militares na América Latina.

O ministro da Justiça Tarso Genro logo descartou a extradição dos acusados brasileiros, por considerá-la "inconstitucional". Ficou implícito que, na opinião do ministro, dificilmente eles serão punidos, embora Tarso vá tomar as providências burocráticas rotineiras, ao receber o pedido das autoridades italianas.

O Exército, por sua vez, informou à UOL que não vai se pronunciar oficialmente sobre o caso, que está sob tutela do ministério da Justiça por envolver "a soberania brasileira". Essa preocupação com a soberania aparentemente não existia quando se franqueava o território nacional para a caçada a casais inofensivos e suas crianças.

Então, para nosso opróbrio, só nos resta concordar com o procurador da República italiano Giancarlo Capaldo: "Esse processo nasceu na Itália porque os países unidos em torno da Operação Condor decidiram não abrir investigações sobre o assunto. A Itália está fazendo o possível para evitar a impunidade e para que operações como essa não voltem a acontecer".


* Jornalista e escritor. Mais artigos em http://celsolungaretti-orebate.blogspot.com

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HOUVE UMA VEZ DOIS VERÕES - 2002



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Áudio: Português/BR
Duração: 75minutos
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Dividido em 03 Partes
Servidor: Rapidshare


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Título orginal: Houve uma vez dois verões
Gênero: Comédia
Ano de Lançamento(Brasil): 2002
Direção: Jorge Furtado

Créditos: Forum - ze qualquer


Elenco
André Arteche (Chico)
Ana Maria Mainieri (Roza)
Pedro Furtado (Juca)
Júlia Barth (Carmem)
Victória Mazzini (Violeta)
Marcelo Aquino (Inácio)
Janaína Kraemer Motta (Mulher de Inácio)
Yuri Ferreira (Irmão de Roza)
Álvaro Rosa Costa (Taxista)


Sinopse:Chico (André Arteche) é um jovem ingênuo que acredita que um dia encontrará o grande amor de sua vida. Roza (Ana Maria Mainieri) é uma jovem que só pensa em conseguir dinheiro suficiente para realizar sua sonhada viagem para a Austrália. Eles se encontram por acaso e, juntos, vivem uma intensa paixão. Porém várias reviravoltas do destino ainda irão influir no relacionamento deles.

Premiações:
Ganhou o Grande Prêmio Cinema Brasil de Melhor Roteiro Original, além de ter sido indicado nas categorias de Melhor Filme e Melhor Figurino.

Curiosidades:
Houve uma Vez Dois Verões é o primeiro longa-metragem do diretor Jorge Furtado, famoso por seus curtas-metragens Ilha das Flores e O Sanduíche.

Houve uma Vez Dois Verões é o segundo longa-metragem produzido pela Casa de Cultura de Porto Alegre. O anterior fora Tolerância (2000).

Houve uma Vez Dois Verões foi totalmente filmado em câmera digital.

As filmagens ocorreram no mês de abril de 2001, no litoral gaúcho, e duraram exatos 23 dias.


Procurando outros filmes em alguns dvds velhos achei esse perdido. Me diverti muito com esse filme principalmente por ter passado parte da minha molecância em algumas dessas praias. Como gaúcho e apreciador do cinema nacional sou suspeito pra falar. Só posso dizer que proporciona algumas horas de diversão. Pra quem deseja se arriscar, bom filme.

TRILOGIA SAMURAI: MIYAMOTO MUSASHI - 1954


Responder com citação


Primeiro filme da trilogia sobre o mais famoso dos samurais, Miyamoto Musashi, baseado no livro de Eiji Yoshikawa. No papel principal, Toshiro Mifune, o grande ator japonês que ficou marcado por esse tipo de personagem.
Um grande clássico do cinema mundial.


Formato: RMVB
Áudio: Japonês
Legendas: Pt-Br
Duração: 1:34h

Créditos: forum - Eudes Honorato