Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
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sábado, 29 de junho de 2013
terça-feira, 2 de outubro de 2012
John Mclaughlin Belo Horizonte
John McLaughlin - guitarras
Francois Jeanneau - saxofones
Augustin Dumay - violino
Katia LaBeque - piano, sintetizadores
Francois Couturier - piano, sintetizadores
Jean Paul Celea - baixo
Tommy Campell - bateria
Jean Pierre Drouet - percussão
Steve Sheman - percussão
Paco DeLucia - guitarra (8)
1. Belo Horizonte - (4:26)
2. La Baleine - (5:54)
3. Very Early (Homage to Bill Evans) - (1:10)
4. One Melody - (6:25)
5. Stardust on Your Sleeve - (5:59)
6. Waltz for Katia - (4:26)
7. Zamfir - (5:43)
8. Manitas D'Oro (for Paco DeLucia) - (4:11)
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Francois Jeanneau - saxofones
Augustin Dumay - violino
Katia LaBeque - piano, sintetizadores
Francois Couturier - piano, sintetizadores
Jean Paul Celea - baixo
Tommy Campell - bateria
Jean Pierre Drouet - percussão
Steve Sheman - percussão
Paco DeLucia - guitarra (8)
1. Belo Horizonte - (4:26)
2. La Baleine - (5:54)
3. Very Early (Homage to Bill Evans) - (1:10)
4. One Melody - (6:25)
5. Stardust on Your Sleeve - (5:59)
6. Waltz for Katia - (4:26)
7. Zamfir - (5:43)
8. Manitas D'Oro (for Paco DeLucia) - (4:11)
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sábado, 30 de junho de 2012
Um relampejo na memória social latino-americana
Em cartaz no Brasil, o filme “Violeta se fue a los cielos” debruça-se sobre a trajetória da artista chilena Violeta Parra
Deni Ireneu Alfaro Rubbo no BRASIL DE FATO
Representar
avatares de personagens históricos, ainda mais aqueles de vida e obra
carregadas de explosão e tortuosidade, na tela do cinema sempre trará
incontornáveis riscos. Aplausos, vaias. Ainda mais quando o campo social
contemporâneo está completamente dominado pela cultura da imagem e do
visual. Por exemplo, em Bird (1987), de Clint Eastwood, que procura dar
luz e imagem ao percurso rebelde do músico Charlie Parker, a
preocupação parece ter se centrado mais na reconstituição e recuperação
estética dos lugares e objetos da época, expressando, no fim das contas,
uma repetição do que é meramente representado, contemplação resignada,
ou melhor – para ficarmos na expressão do crítico marxista Fredric
Jameson –, um “pastiche nostálgico”, típico de uma época sedenta pelo
espetáculo da estética.
Mas talvez seja exatamente o conteúdo do
perigo dessa empreitada, da possibilidade da experiência vivida do
contrassenso, que instigue ainda alguns (poucos) autores à sua
realização. Porque apresentar e trazer à tona qualquer trajetória
herética de um aventureiro(a), no sentido amplo e positivo da palavra, é
também rememorar e sacudir o pensamento e a sociedade de determinada
época. Assim, abrem-se fendas, bifurcações que buscam (re)colocar
utopias e projetos da memória social coletiva e atualizá-la,
transformando cinzas em fogo. Trata-se de uma preocupação, a um só
tempo, que envolve a dimensão estética e política, forma e conteúdo.
“Violeta
se fue a los cielos”, de Andre Wood (diretor do filme Machuca), em
cartaz no Brasil, vem estimular esse terreno debruçando-se sobre a
trajetória de Violeta Parra, uma querida personagem ainda pouco
difundida no Brasil. Mulher. Chilena. Latino-americana. Mãe. Poetisa.
Comunista. Índia. Pobre. Rebelde. Violeta nasce em 1917, no mês da
revolução de Outubro. As marcas que leva no rosto a vida inteira são
frutos deixados pela varíola contagiada durante a infância, que nutre
para sempre insegurança com sua beleza. Vestia-se com a mesma
simplicidade de uma camponesa, conservando os cabelos compridos e quase
despenteados, em qualquer lugar que estivesse. Fez arte do bordado, da
pintura, da cerâmica e, sobretudo, cantou: “a criação é um pássaro sem
plano de voo que nunca vai chegar em linha reta”. Nas décadas de 1950 e
1960, sua criação barroca ecoou, continentalmente e universalmente, em
meio a gerações vencidas que entoaram seu grito em diversas contestações
nos países em que triunfava o partido dos vencedores provisórios, tanto
em regimes de terror burocrático quanto em regimes de acumulação
capitalista fordista.
Andarilha, como Che Guevara, Violeta viajou
para muitas regiões, sempre junto de seus filhos, buscando e coletando a
riqueza da música folclórica chilena e latino-americana, parte de
extrema sensibilidade do filme de Wood. Certamente, foi pioneira em sua
busca por uma música de raiz genuinamente popular, semelhante a muitos
sambistas no Brasil. Considerava pertencer à linha musical da tradição
camponesa, cantava sem artifícios, rusticamente, e quando sua doce voz
se entrecruzava com os dedilhados no violão, como as mãos que se juntam
de casais na primeira vez, parecia brotar da terra como um vulcão.
Seguindo a estirpe dos românticos, amou loucamente e, por isso mesmo,
jamais seus relacionamentos tiveram um curso sereno. Seu suicídio não
foi exclusivamente amoroso, mas também por ter visto a dificuldade da
universalização de uma cultura milenar relegada (“o mundo é maior do que
eu imaginava”, diz à sua filha) ao passado em nome da técnica e do
progresso que jamais evitaram os grandes desastres na periferia do
capitalismo.
É preciso dizer, por fim, que o filme também contém
suas fragilidades. As tensões entre vida privada e contexto político e
social que vivia o país chileno, sem contar as mutações do mundo da
Guerra Fria, são excessivamente suavizadas. Como se fossem secundários
os cruzamentos dos ritmos sociais e culturais regionais e mundiais que
eivavam à época, e como se isso não tivesse significado na formação da
visão de mundo da folclorista chilena. É imperativo, no entanto, juntar
os pedaços – ou os cacos, como preferem alguns – que fizeram sua
materialização. É difícil também entender como o filme conseguiu
simplesmente ignorar personagens que tiveram uma aproximação – inclusive
pessoal – tão íntima com Parra como, por exemplo, o músico e diretor de
teatro Victor Jara, assassinado pela contrarrevolução chilena, e o
poeta Pablo Neruda.
Nesses casos, contudo, as músicas e os poemas
sempre parecem salvar qualquer dificuldade que o filme supostamente
apresenta. Talvez seja aquele paradoxal caso, mas não tão raro, de
desencontro entre ritmo da protagonista e do filme – evidentemente, com a
primazia do primeiro em relação ao segundo. Amamos Violeta, mas
titubeamos se temos o mesmo sentimento apaixonado sobre o filme.
Em
todo caso, o expectador brasileiro terá a oportunidade de conhecer essa
artista tão autêntica e multifacetada, tão perigosa quanto uma
guerrilheira. Para mais do que nunca, costurar, cantar e lutar pela
radical diversidade na radical unidade latino-americana dos subalternos,
nos milhares de “notas de pé de página”, como poderia dizer o escritor
argentino Rodolfo Walsh, de ontem e hoje, dos sem-teto, dos sem-terra,
dos camponeses, dos indígenas, dos operários, enfim, do conjunto
heterogêneo da classe trabalhadora. Gracias Violeta.
Deni Ireneu Alfaro Rubbo é cientista social.
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domingo, 24 de junho de 2012
TÍTULO DO FILME: CABRA MARCADO PARA MORRER (Brasil, 1984) DIREÇÃO: Eduardo Coutinho
Filme documentário, Cabra Marcado para Morrer foi dirigido por Eduardo Coutinho inicialmente em fevereiro1964, sendo obrigado a interromper as filmagens devido ao golpe militar de 31 de março, quando as forças militares cercam a locação no engenho da Galiléia. Dezessete anos depois em 1984 retoma o projeto, seu lançamento foi no ano seguinte em 1985.
Conta história das Ligas Camponesas de Galiléia e de Sapé além da vida de João Pedro Teixeira que era um líder camponês da Paraíba assassinado a mando de latifundiários de Pernambuco em 1962.
Através de depoimento da viúva Elizabeth Teixeira, de seus filhos e de camponeses que presenciaram a história, coletou informações para o documentário. O tema principal do filme passa a ser a trajetória de cada um dos personagens que, por meio de lembranças e imagens do passado, evocam o drama de uma família de camponeses durante os longos anos do regime militar.
TÍTULO DO FILME: CABRA MARCADO PARA MORRER (Brasil, 1984) DIREÇÃO: Eduardo Coutinho
ELENCO: Elisabeth Teixeira e família, João Virgínio da Silva e os habitantes de Galiléia (Pernambuco). Narração de Ferreira Gullar, Tite Lemos e Eduardo Coutinho. 120 min., Globo Vídeo.
Gênero: Documentário, Ano de Lançamento: 1985, País de Origem: Brasil, Idioma do Áudio: Português do Brasil,
Para saber mais leia em:
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=242
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabra_Marcado_para_Morrer
http://nuevomundo.revues.org/1520
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000386663
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sexta-feira, 25 de maio de 2012
Summertime - Janis Joplin & Jimi hendrix.
Summertime, time, time,
Child, the living's easy.
Fish are jumping out
And the cotton, Lord,
Cotton's high, Lord, so high.
Your daddy's rich
And your ma is so good-looking, baby.
She's looking good now,
Hush, baby, baby, baby, baby, baby,
No, no, no, no, don't you cry.
Don't you cry!
One of these mornings
You're gonna rise, rise up singing,
You're gonna spread your wings,
Child, and take, take to the sky,
Lord, the sky.
Until that morning
Honey, n-n-nothing's going to harm you now,
No, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no,
No, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no, no,
No, no, no, no, no, no, no, no, no,
Don't you cry,
Don't you cry,
Cry.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
A Caixa de Pandora - 2008
SINOPSE
Os
irmãos Nesrin, Güzin e Mehmet moram em Istambul e levam vidas
distantes, centrados em suas preocupações de classe média alta. Um dia
precisam viajar ao vilarejo natal para procurar por sua mãe, Nusret, que
desapareceu. Eles a encontram, mas ela apresenta sinais de Alzheimer, e
os irmãos decidem levá-la para Istambul. Cuidar da mãe, no entanto, faz
com que antigos conflitos ressurjam. Nusret também não está contente,
pois deseja voltar a sua cidade. O único que parece compreendê-la é
Murat, seu neto rebelde e introspectivo.
DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Yesim Ustaoglu
Áudio: Turco
Legendas: Português
Duração: 118 min.
Qualidade: DVDRip
Tamanho: 695 MB
Servidor: Torrent
CREDITOS: Bukowski
LINKS
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domingo, 25 de março de 2012
(Elis Regina-Saudade do Brasil (1980)
Elis Regina-Saudade do Brasil (1980) Release não informado Créditos: Makingoff | |||||||
Poster | Sinopse | ||||||
Em 1980, Elis Regina apresentou no Canecão no Rio de Janeiro, o show Saudade do Brasil, do disco homônimo, lançado em Abril de 80. Trata-se de um show grandioso, com arranjos geniais do mestre César Camargo Mariano, com uma banda fantástica incluindo o grande guitarrista Natan Marques. O show foi dirigido por Ademar Guerra, e o show mistura de forma sensacional um grupo de dançarinos e cantores de grande talento que faziam coreografias elaboradíssimas no decorrer do show, juntamente com a Elis cantando que em alguns momentos arrisca uns passos junto com a turma. Trata-se de um show grandioso, com momentos áureos, como a versão de "Aquarela do Brasil" do genial Ary Barroso, misturada com cantos indígenas, criando um efeito glorioso. Além de um repertório fantástico, incluindo "Redescobrir" do genial Gonzaguinha, "Alô Alô Marciano" da sua amiga-irmã a grande Rita Lee, numa versão que a Rita pirou(um pouco mais) quando ouviu. Enfim, um registro cinematográfico de um show histórico e grandioso, um show que nos traz profunda "Saudade do Brasil". Quem não tiver acesso ao MKO solicite torrent pelo email do blog
|
Elenco | Informações sobre o filme | Informações sobre o release | ||
Elis Regina César Camargo Mariano Nathan Marques E grandes artistas | Gênero: Documentário/Musical Diretor: Ademar Guerra Duração: 54 minutos Ano de Lançamento: 1980 País de Origem: Brasil Idioma do Áudio: Português | Qualidade de Vídeo: TV Rip Vídeo Codec: XVID Vídeo Bitrate: 1234 Kbps Áudio Codec: MPEG-1 Layer 3 Áudio Bitrate: 102 Kbps Resolução: 352 x 272 Formato de Tela: Tela Cheia (4x3) Tamanho: 516 MB Mb Legendas: Sem Legenda |
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sexta-feira, 2 de março de 2012
Canções libertárias: Los Hermanos, de Atahualpa Yupanqui
Yo tengo tantos hermanos / Eu tenho tantos irmãos
que no los puedo contar. / que não os posso contar.
En el valle, la montaña, / No vale, na montanha
en la pampa y en el mar. / na planície e no mar.
que no los puedo contar. / que não os posso contar.
En el valle, la montaña, / No vale, na montanha
en la pampa y en el mar. / na planície e no mar.
Cada cual con sus trabajos, / Cada qual com seus trabalhos
con sus sueños, cada cual. / Com seus sonhos, cada qual.
Con la esperanza adelante, / Com a esperança adiante
con los recuerdos detrás. / Com as recordações para trás.
con sus sueños, cada cual. / Com seus sonhos, cada qual.
Con la esperanza adelante, / Com a esperança adiante
con los recuerdos detrás. / Com as recordações para trás.
Yo tengo tantos hermanos / Eu tenho tantos irmãos
que no los puedo contar. / que não os posso contar.
que no los puedo contar. / que não os posso contar.
Gente de mano caliente / Gente de mão quente
por eso de la amistad, / por isso da amizade
Con uno lloro, pa llorarlo, / Com um choro pra chorá-lo
con un rezo pa rezar. / Com uma reza para rezar
Con un horizonte abierto / Com um horizonte aberto
que siempre está más allá. / Que sempre está mais além
Y esa fuerza pa buscarlo / E essa força pra buscá-lo
con tesón y voluntad. / Com determinação e vontade
por eso de la amistad, / por isso da amizade
Con uno lloro, pa llorarlo, / Com um choro pra chorá-lo
con un rezo pa rezar. / Com uma reza para rezar
Con un horizonte abierto / Com um horizonte aberto
que siempre está más allá. / Que sempre está mais além
Y esa fuerza pa buscarlo / E essa força pra buscá-lo
con tesón y voluntad. / Com determinação e vontade
Cuando parece más cerca / Quando parece mais perto
es cuando se aleja más. / é quando se afasta mais.
Yo tengo tantos hermanos / Eu tenho tantos irmãos
que no los puedo contar. / que não os posso contar.
es cuando se aleja más. / é quando se afasta mais.
Yo tengo tantos hermanos / Eu tenho tantos irmãos
que no los puedo contar. / que não os posso contar.
Y así seguimos andando / E assim seguimos andando
curtidos de soledad. / curtidos de solidão
Nos perdemos por el mundo, / Nos perdemos pelo mundo
nos volvemos a encontrar. / voltamos a nos encontrar
curtidos de soledad. / curtidos de solidão
Nos perdemos por el mundo, / Nos perdemos pelo mundo
nos volvemos a encontrar. / voltamos a nos encontrar
Y así nos reconocemos / E assim nos reconhecemos
por el lejano mirar, / pelo olhar distante
por la copla que mordemos, / pelo dístico que mordemos
semilla de inmensidad. / semente da imensidão
por el lejano mirar, / pelo olhar distante
por la copla que mordemos, / pelo dístico que mordemos
semilla de inmensidad. / semente da imensidão
Y así seguimos andando / E assim seguimos andando
curtidos de soledad. / curtidos de solidão
Y en nosotros nuestros muertos / E em nós nossos mortos
pa que nadie quede atrás. / Pra que ninguém fique pra trás
curtidos de soledad. / curtidos de solidão
Y en nosotros nuestros muertos / E em nós nossos mortos
pa que nadie quede atrás. / Pra que ninguém fique pra trás
Yo tengo tantos hermanos / Eu tenho tantos irmãos
que no los puedo contar. / que não os posso contar.
y una novia muy hermosa / e uma namorada muito bela
que se llama ¡Libertad! / que se chama Liberdade!
Créditos: Douglas Ciriaco
que no los puedo contar. / que não os posso contar.
y una novia muy hermosa / e uma namorada muito bela
que se llama ¡Libertad! / que se chama Liberdade!
Créditos: Douglas Ciriaco
sábado, 25 de fevereiro de 2012
"CHE, UN HOMBRE NUEVO" GANHA O PREMIO DE MELHOR DOCUMENTÁRIO NO FESTIVAL DE CINEMA DE MONTREAL
"CHE, UN HOMBRE NUEVO" é um documentário com criação e direção de Tristan e Carolina Scaglione sobre a vida e obra de Ernesto Guevara. A intenção dos seus autores foi a de gerar uma viagem através da memória, do pensamento e da poesia do bravo guerrilheiro. Pela primera vez na historia, sua mulher Alina y Cay seus filhos cedem a documentação mais intima com a qual ninguem antes havia tido contato. Escritos, gravações e narrações literárias que Che nos apresenta em suas dimensões mais poéticas e humana.Por sua vez, o Governo Cubano disponibiliza mais de 20 horas de imagens inéditas até agora nunca vistas.
"CHE, UN HOMBRE NUEVO" é uma co-produção entre Argentina (Universidad Nacional del Gral San Martín y el INCAA), Cuba (Centro de estudios Che Guevara y el ICAIC) e España (Golem). Além disso ainda conta com a participação da Televisão Espanhola.
"CHE, UN HOMBRE NUEVO" é uma co-produção entre Argentina (Universidad Nacional del Gral San Martín y el INCAA), Cuba (Centro de estudios Che Guevara y el ICAIC) e España (Golem). Além disso ainda conta com a participação da Televisão Espanhola.
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
A Ordem Criminosa do Mundo / El Orden Criminal del Mundo
Excelente!
Documentário exibido pela TVE espanhola, que aborda a visão de dois grandes humanistas contemporâneos sobre o mundo atual: Eduardo Galeano e Jean Ziegler.
Pode se dizer que há algo de profético em seus depoimentos, pois o documentário foi feito antes da crise que assolou os países periféricos da Europa, como a Espanha.
A Ordem Criminal do Mundo, o cinismo assassino que a cada dia enriquece uma pequena oligarquia mundial em detrimento da miséria de cada vez mais pessoas pelo mundo. O poder se concentrando cada vez mais nas mãos de poucos, os direitos das pessoas cada vez mais restritos. As corporações controlando os governos de quase todo o planeta, dispondo também de instituições como FMI, OMC e Banco Mundial para defender seus interesses. Hoje 500 empresas detém mais de 50% do PIB Mundial, muitas delas pertencentes a um mesmo grupo. (Docverdade)
Documentário exibido pela TVE espanhola, que aborda a visão de dois grandes humanistas contemporâneos sobre o mundo atual: Eduardo Galeano e Jean Ziegler.
Pode se dizer que há algo de profético em seus depoimentos, pois o documentário foi feito antes da crise que assolou os países periféricos da Europa, como a Espanha.
A Ordem Criminal do Mundo, o cinismo assassino que a cada dia enriquece uma pequena oligarquia mundial em detrimento da miséria de cada vez mais pessoas pelo mundo. O poder se concentrando cada vez mais nas mãos de poucos, os direitos das pessoas cada vez mais restritos. As corporações controlando os governos de quase todo o planeta, dispondo também de instituições como FMI, OMC e Banco Mundial para defender seus interesses. Hoje 500 empresas detém mais de 50% do PIB Mundial, muitas delas pertencentes a um mesmo grupo. (Docverdade)
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Cinema Russo...
A Dama Do Cachorrinho (Dama S Sobachkoy) Dama.S.Sobachkoy.1960.XviD.DVDRip.virgana | |||||||||
Poster | Sinopse | ||||||||
Ialta, verão de 1899. Dmítri Gurov, banqueiro moscovita, apaixona-se pela jovem Ana Sierguéievna, que passeia sempre com seu cachorrinho. Ele vive um infeliz casamento arranjado; ela afunda-se numa união sem amor. Ambos de férias sem seus cônjuges, Dmítri e Ana começam uma relação amorosa. Após breve período, ela regressa a Saratov e ele a Moscou, acreditando que ser este um adeus definitivo. Por todo o inverno, Dmítri sente-se infeliz, melancólico e irritadiço. Em desespero, ele decide ir a Saratov, surpreendendo Ana num concerto. Temendo ser descoberta em sua cidade natal, ela promete ir a Moscou revê-lo. Abdicarão eles de suas reputações para viverem juntos ou será uma relação inconstante, marcada por encontros furtivos em quartos de hotel? Baseado no conto de Anton Tchekhov, A Dama do Cachorrinho é um belíssimo filme sobre o amor, nomeado à Palma de Ouro em Cannes.
|
Elenco | Informações sobre o filme | Informações sobre o release |
Iya Savvina...Ana Sierguéievna Aleksey Batalov...Dmítri Gurov Nina Alisova...Madame Gurov Pantelejmon Krymov...von Didenitz | Gênero: Drama / Romance Diretor: Iosif Kheifits Duração: 1h 24mn Ano de Lançamento: 1960 País de Origem: União Soviética Idioma do Áudio: Russo IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0053746/ | Qualidade de Vídeo: DVD Rip Container: AVI Vídeo Codec: XVID Vídeo Bitrate: 1866 Kbps Áudio Codec: AC3 Áudio Bitrate: 448 Resolução: 720x544 Aspect Ratio: 1.324 Formato de Tela: Tela Cheia (4x3) Frame Rate: 25.000 Tamanho: 1.368 GiB Legendas: Em anexo |
Premiações | ||
- Nomeado à Palma de Ouro em Cannes, em 1960. - Prêmio Especial pelo Nobre Humanismo e Excelência Artística em Cannes, em 1960. - Nomeado ao Prêmio BAFTA de Melhor Filme, em 1963. | ||
Curiosidades | ||
Sobre o conto de Tchekhov: Anton Tchekhov escreveu o conto A dama do cachorrinho, uma de suas obras-primas, no final de 1899, quando se encontrava em Ialta, época em que sua saúde estava seriamente abalada. Maximo Gorki, amigo de Tchekhov, escreveu-lhe, após ter lido esse conto: “Li sua Dama. Sabe você o que está fazendo? Está matando o realismo. E acabará de matá-lo. Em breve há de liquidá-lo por muito tempo. Essa forma já viveu o que tinha de viver – é um fato! Ninguém pode ir mais longe que você por esta senda, ninguém pode escrever com tamanha simplicidade sobre coisas tão simples, como você sabe. Depois do mais insignificante de seus contos, tudo o mais parece grosseiro e escrito não com a pena, mas com um pedaço de pau. E, principalmente, tudo parece não simples, isto é, inverídico. É verdade (...) E quanto ao realismo, você vai exterminá-lo mesmo. Estou contente ao extremo. Chega! Diabo que o carregue!” Gorki prossegue com sua carta para o amigo Tchekhov: “Com efeito, chegou o tempo de se necessitar de algo heróico: todos desejam algo excitante, colorido, que não seja parecido com a vida, mas sim mais elevado que ela, melhor, mais belo. É absolutamente indispensável que a literatura atual comece a enfeitar um pouco a vida e, logo que ela o comece, a vida se embelezará, isto é, os homens viverão de modo mais veloz e vibrante. E, agora, veja que olhos ordinários eles têm: enfastiados, turvos, congelados”. [...] Ainda, sobre a repercussão do conto de Tchekhov, A dama do cachorrinho, agora com a manifestação de Tolstoi, como foi anotado no seu diário, em 16 de janeiro de 1900: “Li A dama do cachorrinho, de Tchekhov. Sempre Nietzsche. Pessoas que não elaboraram em si uma clara visão do mundo, que separe o bem e o mal. Antes se intimidavam, ficavam à procura, mas agora, acreditando encontrar-se além do bem e do mal, permanecem aquém, isto é, quase uns animais”. Em A dama do cachorrinho, Tchekhov criou o personagem Guru, homem casado, que, na estação de veraneio de Exalta, conheceu a dama do cachorrinho, Ana Sierguieivna, mulher também casada, que, uma semana após o primeiro encontro, levou-o ao seu quarto. O que se passa na mente de Ana e Gurov, nesse primeiro encontro, é contado com sutileza e maestria por Tchekhov. Passado algum tempo, Ana regressa para sua casa, numa província perto de Moscou, e Gurov regressa a Moscou e reassume o seu trabalho no banco. Gurov não conseguindo esquecer Ana, procurou-a mais tarde em sua casa; com medo de ser descoberta pelo marido, prometeu encontra-se com ele em Moscou. A partir daí passaram a encontrar-se a cada dois ou três meses; os amantes convencem-se de que foram feitos um para o outro; mas não há uma solução definitiva para o caso; Tchekhov deixa o desfecho por conta do leitor. Essa falta de conclusão no conto A dama do cachorrinho espantou os críticos de Tchekhov, como V. Burênin, que escreveu no Nórvíe Vrênia, em 25 de janeiro de 1900: “O final nas obras deste literato de talento surge no ponto em que, segundo parece, deveríamos esperar o verdadeiro trabalho do criador”. Além do caráter fragmentário do conto, outros críticos fizeram restrições ao conto sob o aspecto moral. Hoje, evidentemente, tais críticas não seriam feitas por críticos sérios, quer quanto à forma, quer quanto ao seu conteúdo. Texto de Pedro Luso de Carvalho em: http://panorama-dire...achorrinho.html | ||
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Este post foi editado por deadmeadow no MAKINGOFF
sábado, 14 de janeiro de 2012
Ótimo filme Ucraniano...
Título do Filme | |||||||||||||
Famine 33 (Holod 33) Exclusivo para o MKO Créditos: MakingOff | |||||||||||||
Poster | Sinopse | ||||||||||||
Baseado na obra "The Yellow Prince", de Vasyl Barka, o filme conta a tragédia da Grande Fome da Ucrânia de 1932-1933, resultante da política de confisco do governo soviético de Stalin. Um dos melhores filmes feitos na região depois do colapso da URSS, ele denuncia um genocídio que, por décadas, foi negado pelas autoridades dos dois países. *** LEGENDAS EXCLUSIVAS
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Elenco | Informações sobre o filme | Informações sobre o release |
Galina Sulima Georgi Morozyuk Aleksey Gorbunov Maksim Koval Alyonka Kovtun Konstantin Kazimirenko | Gênero: Drama histórico Diretor: Oles Yanchuk Duração: 92 minutos Ano de Lançamento: 1991 País de Origem: Ucrânia Idioma do Áudio: Ucraniano IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0104228/ | Qualidade de Vídeo: DVD Rip Vídeo Codec: XVID MPEG-4 Vídeo Bitrate: 1924 Kbps Áudio Codec: XVID MPEG-4 Áudio Bitrate: 128 Kbps Resolução: 672 x 512 Formato de Tela: Tela Cheia (4x3) Frame Rate: 25.000 FPS Tamanho: 1,3 Gb Legendas: Anexas |
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
sábado, 31 de dezembro de 2011
Galeano e "o direito de sonhar"
Do Blog do MIRO
EDUARDO GALEANO
Tente adivinhar como será o mundo depois do ano 2000. Temos apenas uma única certeza: se estivermos vivos, teremos virado gente do século passado. Pior ainda, gente do milênio passado.
Sonhar não faz parte dos trinta direitos humanos que as Nações Unidas proclamaram no final de 1948. Mas, se não fosse por causa do direito de sonhar e pela água que dele jorra, a maior parte dos direitos morreria de sede.
Deliremos, pois, por um instante. O mundo, que hoje está de pernas para o ar, vai ter de novo os pés no chão.
Nas ruas e avenidas, carros vão ser atropelados por cachorros.
O ar será puro, sem o veneno dos canos de descarga, e vai existir apenas a contaminação que emana dos medos humanos e das humanas paixões.
O povo não será guiado pelos carros, nem programado pelo computador, nem comprado pelo supermercado, nem visto pela TV.
A TV vai deixar de ser o mais importante membro da família, para ser tratada como um ferro de passar ou uma máquina de lavar roupas.
Vamos trabalhar para viver, em vez de viver para trabalhar.
Em nenhum país do mundo os jovens vão ser presos por contestar o serviço militar. Serão encarcerados apenas os quiserem se alistar.
Os economistas não chamarão de nível de vida o nível de consumo, nem de qualidade de vida a quantidade de coisas.
Os cozinheiros não vão mais acreditar que as lagostas gostam de ser servidas vivas.
Os historiadores não vão mais acreditar que os países gostem de ser invadidos.
Os políticos não vão mais acreditar que os pobres gostem de encher a barriga de promessas.
O mundo não vai estar mais em guerra contra os pobres, mas contra a pobreza. E a indústria militar não vai ter outra saída senão declarar falência, para sempre.
Ninguém vai morrer de fome, porque não haverá ninguém morrendo de indigestão.
Os meninos de rua não vão ser tratados como se fossem lixo, porque não vão existir meninos de rua.
Os meninos ricos não vão ser tratados como se fossem dinheiro, porque não vão existir meninos ricos.
A educação não vai ser um privilégio de quem pode pagar por ela.
A polícia não vai ser a maldição de quem não pode comprá-la.
Justiça e liberdade, gêmeas siamesas condenadas a viver separadas, vão estar de novo unidas, bem juntinhas, ombro a ombro.
Uma mulher – negra – vai ser presidente do Brasil, e outra – negra – vai ser presidente dos Estados Unidos.
Uma mulher indígena vai governar a Guatemala e outra, o Peru.
Na Argentina, as loucas da Praça de Maio vão virar exemplo de sanidade mental, porque se negaram a esquecer, em tempos de amnésia obrigatória.
A Santa Madre Igreja vai corrigir alguns erros das Tábuas de Moisés. O sexto mandamento vai ordenar: "Festejarás o corpo". E o nono, que desconfia do desejo, vai declará-lo sacro.
A Igreja vai ditar ainda um décimo-primeiro mandamento, do qual o Senhor se esqueceu: "Amarás a natureza, da qual fazes parte".
Todos os penitentes vão virar celebrantes, e não vai haver noite que não seja vivida como se fosse a última, nem dia que não seja vivido como se fosse o primeiro.
EDUARDO GALEANO
Tente adivinhar como será o mundo depois do ano 2000. Temos apenas uma única certeza: se estivermos vivos, teremos virado gente do século passado. Pior ainda, gente do milênio passado.
Sonhar não faz parte dos trinta direitos humanos que as Nações Unidas proclamaram no final de 1948. Mas, se não fosse por causa do direito de sonhar e pela água que dele jorra, a maior parte dos direitos morreria de sede.
Deliremos, pois, por um instante. O mundo, que hoje está de pernas para o ar, vai ter de novo os pés no chão.
Nas ruas e avenidas, carros vão ser atropelados por cachorros.
O ar será puro, sem o veneno dos canos de descarga, e vai existir apenas a contaminação que emana dos medos humanos e das humanas paixões.
O povo não será guiado pelos carros, nem programado pelo computador, nem comprado pelo supermercado, nem visto pela TV.
A TV vai deixar de ser o mais importante membro da família, para ser tratada como um ferro de passar ou uma máquina de lavar roupas.
Vamos trabalhar para viver, em vez de viver para trabalhar.
Em nenhum país do mundo os jovens vão ser presos por contestar o serviço militar. Serão encarcerados apenas os quiserem se alistar.
Os economistas não chamarão de nível de vida o nível de consumo, nem de qualidade de vida a quantidade de coisas.
Os cozinheiros não vão mais acreditar que as lagostas gostam de ser servidas vivas.
Os historiadores não vão mais acreditar que os países gostem de ser invadidos.
Os políticos não vão mais acreditar que os pobres gostem de encher a barriga de promessas.
O mundo não vai estar mais em guerra contra os pobres, mas contra a pobreza. E a indústria militar não vai ter outra saída senão declarar falência, para sempre.
Ninguém vai morrer de fome, porque não haverá ninguém morrendo de indigestão.
Os meninos de rua não vão ser tratados como se fossem lixo, porque não vão existir meninos de rua.
Os meninos ricos não vão ser tratados como se fossem dinheiro, porque não vão existir meninos ricos.
A educação não vai ser um privilégio de quem pode pagar por ela.
A polícia não vai ser a maldição de quem não pode comprá-la.
Justiça e liberdade, gêmeas siamesas condenadas a viver separadas, vão estar de novo unidas, bem juntinhas, ombro a ombro.
Uma mulher – negra – vai ser presidente do Brasil, e outra – negra – vai ser presidente dos Estados Unidos.
Uma mulher indígena vai governar a Guatemala e outra, o Peru.
Na Argentina, as loucas da Praça de Maio vão virar exemplo de sanidade mental, porque se negaram a esquecer, em tempos de amnésia obrigatória.
A Santa Madre Igreja vai corrigir alguns erros das Tábuas de Moisés. O sexto mandamento vai ordenar: "Festejarás o corpo". E o nono, que desconfia do desejo, vai declará-lo sacro.
A Igreja vai ditar ainda um décimo-primeiro mandamento, do qual o Senhor se esqueceu: "Amarás a natureza, da qual fazes parte".
Todos os penitentes vão virar celebrantes, e não vai haver noite que não seja vivida como se fosse a última, nem dia que não seja vivido como se fosse o primeiro.
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Heavy Metal do Senhor
Heavy Metal do Senhor
Zeca Baleiro
O cara mais underground
Que eu conheço é o diabo
Que no inferno toca cover
Das canções celestiais
Com sua banda formada
Só por anjos decaídos
A platéia pega fogo
Quando rolam os festivais...
Enquanto isso Deus brinca
De gangorra no playground
Do céu com santos
Que já foram homens de pecado
De repente os santos falam
"Toca Deus um som maneiro"
E Deus fala
"Agüenta vou rolar
Um som pesado"
A banda cover do diabo
Acho que já tá por fora
O mercado tá de olho
É no som que Deus criou
Com trombetas distorcidas
E harpas envenenadas
Mundo inteiro vai pirar
Com o heavy metal do Senhor...
O cara mais underground
Que eu conheço é o diabo
Que no inferno toca cover
Das canções celestiais
Com sua banda formada
Só por anjos decaídos
A platéia pega fogo
Quando rolam os festivais...
Enquanto isso Deus brinca
De gangorra no playground
Do céu com santos
Que já foram homens de pecado
De repente os santos falam
"Toca Deus um som maneiro"
E Deus fala
"Agüenta vou rolar
Um som pesado"
A banda cover do diabo
Acho que já tá por fora
O mercado tá de olho
É no som que Deus criou
Com trombetas distorcidas
E harpas envenenadas
Mundo inteiro vai pirar
Com o heavy metal do Senhor
Mundo inteiro vai pirar
Com o heavy metal do Senhor
Mundo inteiro vai pirar
Com o heavy metal do Senhor
Heavy metal do Senhor
Do Senhor! Do Senhor!
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Aleksandr Sokurov: A Voz Solitária do Homem
Título original: Odinokiy golos cheloveka
Direção: Aleksandr Sokurov
Gênero: Drama
Tempo de duração: 87 minutos
Ano de lançamento: 1987
Sinopse: Filmado em 1978, mas banido até 1987, o primeiro longa-metragem de Sokurov foi baseado na obra do escritor soviético Andrej Platonov - este também um artista censurado em seu país. A narrativa, que se passa na década de 1920, durante os anos pós-revolução, está centrada em Nikita, um homem solitário que foi profundamente traumatizado pela guerra civil. O filme acompanha os tortuosos caminhos de sua relação com a esposa, uma mulher de classe média, e as dificuldades que eles enfrentam para se adaptar à nova sociedade que se instaura na Rússia.
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt0122591/Filmow: http://filmow.com/a-voz-solitaria-do-homem-t18675/
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sábado, 24 de dezembro de 2011
O Evangelho Segundo São Mateus (Pier Paolo Pasolini, 1964)
Sinopse: O filme segue de maneira fiel aos textos de Mateus todas as etapas da vida de Cristo, de seu nascimento à ressurreição. O Cristo pasoliniano, no entanto, é um Cristo revolucionário, mais humano que divino, com muitos traços de doçura e que reage com raiva à hipocrisia e à falsidade dos homens.
Créditos: Sétimo Projetor
Direção: Pier Paolo Pasolini
Roteiro: Pier Paolo Pasolini
Título Original: Il Vangelo Secondo Matteo
Origem: Itália/França
Duração: 131 min
Idioma: Italiano
Legendas: Português
Formato: rmvb
Tamanho: 498 MB
Servidor: Rapidshare
Crítica: O Evangelho Segundo São Mateus, por Luiz Carlos Oliveira Jr.
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domingo, 18 de dezembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
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