quinta-feira, 16 de abril de 2015

Discografia Led Zeppelin | Download Cult

Discografia Led Zeppelin

download discografia led zeppelin


Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita). Célebre pela sua inovação, com seu som pesado orientado pelo blues-rock, o grupo é freqüentemente citado como um dos grandes progenitores do heavy metal e do hard rock, embora o estilo da banda tenha sido inspirado por fontes diversas e tenha transcendido qualquer gênero musical definido.
Originalmente a banda foi formada pelo guitarrista Jimmy Page e pelo baixista Chris Dreja em Julho de 1968 com o nome de “The New Yardbirds” de modo a conseguirem cumprir um contrato feito para a realização de concertos na Escandinávia, assinado antes do último concerto dos Yardbirds. Terry Reid recusou a oferta de Page para ser o vocalista, mas sugeriu Robert Plant, conhecido pelo seu trabalho no grupo “The Band of Joy”. Junto com ele veio o baterista John Bonham. Quando Dreja saiu para se tornar fotógrafo, John Paul Jones, estimulado pela esposa, procurou Jimmy Page, a quem conhecia por terem atuado juntos como músicos de estúdio, e se ofereceu para tocar baixo na nova banda. Oferta aceita, estava formado o quarteto que viria a se transformar em uma das mais bem sucedidas bandas de rock dos anos 70.

Discografia Milton Nascimento | copiado do Download Cult

Discografia Milton Nascimento


download discografia Milton Nascimento
Milton do Carmo Nascimento (Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1942) é um cantor e compositor brasileiro, reconhecido como um dos mais influentes e talentosos cantores e compositores da Música Popular Brasileira.
Também conhecido pelo apelido de Bituca, nasceu no Rio de Janeiro, filho de Maria do Carmo Nascimento, uma empregada doméstica, foi adotado por um casal cuja esposa (Lília Silva Campos) era professora de música. O pai adotivo, Josino Campos, era dono de uma estação de rádio. Mudou-se para Três Pontas, em Minas Gerais, antes dos dois anos e aos treze anos já cantava em festas e bailes da cidade.
Na pensão onde foi morar na capital, no Edifício Levy, Milton conheceu os irmãos Borges, Marilton, Lô e Márcio. Dos encontros na esquina das Ruas Divinópolis com Paraisópolis surgiram os acordes e letras de canções como Cravo e Canela, Alunar, Para Lennon e McCartney, Trem azul, Nada será como antes, Estrelas, São Vicente e Cais. Aos meninos fãs do The Beatles e do The Platters vieram juntar-se Tavinho Moura, Flavio Venturini, Beto Guedes, Fernando Brant, Toninho Horta. Em 1972 a EMI gravou o primeiro LP, Clube da esquina, que era duplo e apresentava um grupo de jovens que chamou a atenção pelas composições engajadas, a miscelânea de sons e riqueza poética. O “Clube da esquina” escreveu um dos mais importantes capítulos da história da MPB. Chamou a atenção dos músicos brasileiros e estrangeiros, dada a sua ousadia artística e criatividade inovadora.

domingo, 12 de abril de 2015

Altamiro Borges: Professores debatem conjuntura e mídia

Professores debatem conjuntura e mídia


Do site da Contee:via Blog do Miro

A atual conjuntura política brasileira e o papel da comunicação dos
movimentos sociais e sindical no enfrentamento à onda conservadora que
assola o país foi o tema de abertura do 3º Seminário de Comunicação da
Contee, que teve início hoje (10), em Belo Horizonte. O debate, que
abordou também o papel das redes sociais no diálogo com a categoria e
com a sociedade, estendeu-se por mais de quatro horas e possibilitou uma
troca de experiências entre as dezenas de representantes das entidades
filiadas à Confederação presentes no evento, de jornalistas a diretores.

Após
a saudação inicial feita pela coordenadora-geral da Contee, Madalena
Guasco Peixoto, pela coordenadora da Secretaria de Comunicação Social,
Cristina de Castro, e pelo presidente do Sinpro Minas e vereador da
capital mineira Gilson Reis, o jornalista Altamiro Borges fez uma
reflexão acerca do quadro complexo vivido pelo país. “É mais que uma
onda neoliberal, há uma onda neofascista no mundo. Isso está se
refletindo na América Latina. Estamos vivendo um período de muita
dificuldade para os trabalhadores no mundo, na América Latina e no
Brasil. Uma realidade de perda de direitos”, destacou Miro, citando a
aprovação, na última quarta-feira (8), do Projeto de Lei 4.330/04, que
escancara a terceirização.

“Essa semana fica para a história e
uma parte do movimento sindical ainda não se deu conta do que representa
o PL 4.330. É uma bomba, acaba com a Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT), estimula a irresponsabilidade das empresas. É um estímulo ao
trabalho escravo no Brasil, um desmonte da legislação trabalhista. Pode
estar sendo decretado o pior período da história do sindicato
brasileiro”.

A questão do PL 4.330 e a forma como os
trabalhadores perceberam ou não a ameaça aos seus direitos passa
diretamente pela disputa de discurso no próprio campo da comunicação.
“Não são as formas partidárias da direita que estão com força. Quem
unifica a direita hoje é a mídia”, observou Miro. Assim, segundo ele,
enfrentar esse poder midiático que continua forte, a despeito da crise
em seu modelo de negócios, exige dois desafios combinados. “O primeiro é
diminuir o poder desse exército regular. Como? É simples. Aplique-se o
que está escrito na Constituição”, resume. “A Constituição brasileira é
muito avançada no que diz respeito à Comunicação. É proibido monopólio e
oligopólio nos meios de comunicação. Isso está escrito, só que nunca
foi regulamentado. A única área da economia que não tem controle de
monopólio é a mídia.” Por outro lado, de acordo com o jornalista, é
necessário fortalecer os instrumentos comunicacionais dos trabalhadores e
de todo o campo popular, inclusive exigindo o apoio de políticas
públicas.

Redes sociais

Na segunda parte do debate
desta sexta-feira , o publicitário Fernando Waschburger abordou as
mídias sociais e sua relação com a categoria. Mais do que isso, ele
frisou também como as redes sociais servem para discutir as pautas dos
trabalhadores – e, no caso, especificamente dos trabalhadores em
educação – com a sociedade. “É importante deixar de falar só para nós e
passar a falar para a sociedade.”

Novamente, a aprovação do PL
4.330 serviu de exemplo para provocar a reflexão sobre as possíveis
falhas comunicacionais das entidades sindicais, tanto no esclarecimento
quanto da mobilização dos trabalhadores. “A direita leva vantagem,
porque é muito mais fácil desconstruir do que construir”, destacou.
Entretanto, em relação aos professores e técnicos administrativos do
setor privado, categoria representada pela Contee e suas entidades
filiadas, Fernando ponderou que não deve haver um sentimento de
frustração quando um post ou campanha não alcança a repercussão ou
compartilhamento esperado nas mídias sociais, haja vista que cada coisa
que um trabalhador posta é observado inclusive por seus patrões. “A
identificação de um funcionário do setor privado com uma causa que
enfrente seu patrão tem que ser levada em conta”, enfatizou. “A rede
social gera conteúdos e argumentos. O papel da Contee como geradora de
conteúdo é importante para mostrar que a gente não está sozinho, que
temos uma confederação nacional que congrega sindicatos do Brasil
inteiro.” Apesar dessa relevância, ele fez questão de frisar que a
internet jamais vai substituir o corpo a corpo e o olho no olho da luta
sindical.

A explanação foi seguida por intervenções feitas por
representantes das entidades filiadas, que tiveram espaço para fazer
observações, críticas e sugestões em relação aos seus próprios modelos
de comunicação, à comunicação da Contee e às ferramentas necessárias
para fazer com que o discurso chegue à categoria e à sociedade. Foi
reiterada também a importância do diálogo permanente entre as entidades e
a Confederação.

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São Paulo, São Paulo, Brazil
Jornalista, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, militante do PCdoB e autor do livro "A ditadura da mídia"

sábado, 4 de abril de 2015

Venezuela, essa estranha “ameaça” que oferece aquecimento gratuito aos pobres dos EUA

pdvsaEstados Unidos - Ciudad CCS- [Tradução do Diário Liberdade] As comunidades indígenas e os abrigos de moradores de rua de 25 estados e o Distrito de Columbia, nos EUA, são beneficiados do Programa Venezuela-Citgo de Combustível para Aquecimento, ou seja, as famílias pobres de metade dos estados desse país recebem gratuitamente energia para enfrentar a crítica situação de pobreza que os expõe à crueldade das baixas temperaturas do inverno estadunidense.

O Programa Venezuela-Citgo de Combustível para Aquecimento foi a resposta solidária do Comandante Hugo Chávez para oferecer ajuda às famílias afetadas em 2005 pelos furacões Katrina e Rita, que geraram escassez e aumento do preço do combustível para calefação.

Nesse momento, setembro de 2005, os residentes do bairro do Bronx, em Nova Iorque, atendendo ao espírito humanista, solidário e não mercantil da Revolução Bolivariana, aproveitaram a visita do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para comunicá-lo sobre a penosa situação de pobreza e abandono em que se encontravam as famílias afetadas pelos fenômenos climáticos.

Leia também: Bronx homenageia Chávez por sua luta pelos pobres

Um mês depois, após a proposta de Chávez de oferecer combustível de aquecimento, é quando em 27 de outubro de 2005 membros do Congresso dos EUA enviam carta aberta solicitando às empresas petroleiras ajuda para as famílias de baixa renda afetadas pelos altos preços do combustível.

Ainda assim, nenhuma empresa transnacional petroleira com sede nos EUA acatou o pedido dos parlamentares. Apenas a PDVSA-Citgo respondeu ao chamado.

Deste modo, a PDVSA-Citgo empreende a tarefa de oferecer combustível de aquecimento com a finalidade de melhorar a qualidade de vida de famílias de baixa renda e moradores de rua atendidos por instituições sociais dos EUA, por meio do fornecimento gratuito de combustível durante o inverno.

Com essa ação, a PDVSA-Citgo mostrava ao mundo e principalmente à opinião pública dos EUA, o claro perfil de empresa comprometida com o ideal bolivariano de alcançar a maior soma de felicidade possível para os homens e as mulheres do planeta, alinhada com os princípios de solidariedade que guiam a Revolução Bolivariana e que são refletidos na Constituição da República Bolivariana da Venezuela.

O Programa emprega como método de ajuda a concessão a cada família beneficiada de 100 galões gratuitos, o que lhes permite economizar aproximadamente 387 dólares.

As estimativas desde 2005 até 2014 apontam que nesses nove anos foram beneficiados aproximadamente 140 mil lares estadunidenses.

O programa também tem atendido com combustível de aquecimento 261 comunidades indígenas e 245 abrigos.

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quinta-feira, 2 de abril de 2015

Acordo face à independência ganha força na Catalunha

110911 diadamanifaPaísos Cataláns - Diário Liberdade - CUP critica os tempos e metodologias do acordo mas está recetiva a apoiá-lo. Continua avançando o plano do Principado da Catalunha face à sua independência do regime espanhol.

Foto do Diário Liberdade - Manifestaçom pola independência em Barcelona, em 2011.
Nesta semana, o governistaConvergència Democràtica de Catalunya (CDC), partido forte do casal direitista com Unió Democràtica de Catalunya que governa naquela parte dos Países Cataláns, atingiu um acordo com o principal partido da oposiçom, a social-democrata Esquerra Republicana de Catalunya (ERC), para os resultados das eleiçons autónomas que se celebrarám em 27 de setembro se converterem em mandado para iniciar a secessom ou, em sentido contrário, continuar dentro do decadente Reino da Espanha.
Embora institucionalmente assinado por esses dous partidos, ninguém ignora o forte peso que as duas organizaçons sociais também assinantes do acordo, a Assembleia Nacional Catalana (ANC) e Òmnium Cultural, tenhem na assinatura do mesmo. Quer nas ruas, quer nos gabinetes, desde que o independentismo atingiu suficiente força, em inícios desta decada, é a sociedade civil catalá, principamente através dessas duas organizaçons, que marca os tempos do processo e leva a reboque o governo autónomo.
O novo acordo, negociado em exclusivo por CDC e ERC, chega após meses em que segundo a imprensa de Madrid o processo estaria estagnado e sem avançar. Mas essa tese fica desmontada com o anúncio desta semana, no ámbito institucional, junto do facto de a preferência pola independência aparecer nos inquéritos de opiniom mais recentes quase empatada com a opçom contra - quando nom à frente dela, dependendo da fonte.
Chega após um processo de meses em que as tentativas de sabotagem de Madrid, esvaziando de conteúdo legal a histórica e massiva consulta popular de 9N e recorrendo diretamente à ameaça - mesmo militar - através de várias das suas instituiçons, só tenhem conseguido demorar o processo e, claro,desesperar e afundir no patetismo as e os próprios unionistas.
De continuarem assim as cousas, a posiçom que a democrata-cristá Unió tomar até o dia das eleiçons plebiscitárias - mais ambigua do que CDC sobre as suas aspiraçons para dotar a Naçom Catalá de statusjurídico - será chave, tal como o peso que a espanholista Podemos poda atingir nas mesmas.
A posiçom da esquerda independentista
O acordo de ámbito institucional atingido por CDC e ERC será agora avaliado pola Candidatura d'Unitat Popular (CUP), a candidatura unitária que abrange as posiçons da esquerda independentista nos Países Catalans. É umha mudança fundamental a respeito de fai apenas dous meses, quando a falta de um roteiro claro face à independência deixava fora à formaçom, que se declarava a caminho da ruptura e do processo constituínte.
Aliás, através do deputado Quim Arrufat a CUP criticou que se desenhe um roteiro face a independência incluindo apenas dous partidos e três entidades sociais. No entanto, anunciou que o texto parece suficientemente aberto para poder negociar os termos em que a esquerda independentista apoiará o novo roteiro.
A CUP criticou a finalidade eleitoralista do roteiro face a independência mas celebrou, no entanto, que se tenham aberto os termos do acordo que permitirám, se houver um método de trabalho destinado a construir um "discurso comum", a incorporaçom desse partido.
A independência em 18 meses
Assim, para desgosto de Madrid, na Catalunha está em andamento um plano que permitirá declarar a independência em 18 meses após a realizaçom de eleiçons autónomas em 27 de setembro deste ano.
Segundo o acordo assinado em Barcelona, o ponto primeiro do programa eleitoral das forças a favor da independência será um pronunciamento favorável à independência da Catalunha. Caso as forças com esse ponto no seu programa atingirem maioria nas eleiçons de 27 de setembro, imediatamente começará o processo para conseguir a independência no prazo de 18 meses.
O primeiro passo seria umha declaraçom de soberania do Parlamento da Catalunha e, desta vez, nom caberiam denúncias ou manobras jurídicas de Madrid, que seriam ignoradas por Barcelona, nos termos expressados no acordo.
Até o final do prazo, seria redigida e submetida a referendo umha constituiçom para o novo Estado, e porfim, seriam realizadas novas eleiçons para o primeiro parlamento da Catalunha independente.
Podemos e a marca catalá de Izquierda Unida rejeitam abertamente o acordo...
Entretanto, as posiçons acerca da prática do direito de autodeterminaçom para além da pura teoria vam-se clarificando.
Assim, já confirmou a previsível queda do comboio democrático a sucursal de Izquierda Unida no Principado da Catalunha, a ICV-EUiA. A formaçom social - democrata espanhola caiu no último momento após, no entanto, participar nas reunions preparatórias. O pretexto de ICV é que as eleiçons plebiscitárias "nom podem substituir o mandado democrático de um referendo". Um argumento que, no entanto, é de difícil consistência tendo em conta que Espanha já expressou repetidamente a sua negativa a permitir tal cousa enquanto a Catalunha estiver sob a sua jurisdiçom.
A também espanhola Podemos - que embora nom tenha representaçom no Parlamento da Catalunha, previsivelmente terá um papel de primeira ordem nas vindouras eleiçons - afastou-se em termos similares do acordo, exigindo um referendo que, hoje por hoje, é impossível graças a Madrid. Deixou, no entanto, um pouco de tintura esotérica, ao assegurar que na sua formaçom som "radicamente democratas" e que pensam que "nom há substitutivo da democracia direta". Podemos, que está próximo de atingir um acordo que permita o governo do dinástico, corrupto e neoliberal PSOE da Andaluzia, nega, no entanto, qualquer possibilidade de acordo com o (também neoliberal) Artur Mas já que, segundo os de Pablo Iglesias, com ele "é impossível derrotar as políticas de austeridade e garantir o direito a decidir dos cataláns".
... e PSOE e PP ameaçam diretamente
PSOE e PP,em queda livre no cenário político catalám, optárom, como é tradiçom, pola ameaça maiscastiza, pura furia española. Assim, o vozeiro "socialista" Miquel Iceta dixo, por CDC e ERC, que "eu vejo-os a caminho do precipício, da prisom nom sei". Entretanto, o PP através do seu líder em Espanha, o extremista Mariano Rajói, avisou que usará as instituiçons judiciais do regime espanhol para travar os anseios democráticos na Catalunha.