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Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
As reformas em Cuba
"Vamos investir no programa de Compra Direta", afirma governador da Paraíba
.
Da Secretaria de Comunicação da Paraíba
Uma comissão de representantes do Movimento dos Sem Terra (MST) foi
recebida na tarde desta sexta-feira (16), no Palácio da Redenção, e
entregou ao governador Ricardo Coutinho (PSB) uma pauta de
reivindicações que inclui a desapropriação de terras via Interpa e
Incra, a construção de escolas no campo, crédito para a compra de
maquinários e incentivo à instalação de agroindústrias nos
assentamentos.
O governador discutiu com os representantes do movimento vários
pontos da pauta e adiantou que pretende ainda este ano instalar três
escolas em assentamentos do Estado. “Pedi hoje que o MST levante os
assentamentos onde existe uma maior demanda e vamos investir na educação
dos jovens e adultos nos assentamentos”.
Ricardo recebeu a pauta de reivindicação e foi até a frente do
Palácio conversar com os trabalhadores. Ele adiantou que encaminhará a
pauta de reivindicação para cada secretaria e que alguns pontos estão de
acordo com a visão do governo de estimular o crescimento da economia de
baixo para cima. Disse também que estará empenhado na formação de
pontos de inclusão produtiva nos assentamentos nas áreas da agricultura
familiar, agroindústria e piscicultura. “Também vamos investir na
implementação do programa de Compra Direta da produção nos assentamentos
para abastecimento das escolas estaduais”, disse Ricardo.
O governador recomendou aos diretores do MST a realização de um
levantamento das áreas prioritárias para visualizar onde o
Empreender-PB e o Cooperar podem entrar, facilitando o acesso ao
crédito a cooperativas para a aquisição de maquinário e a agregação de
valor aos produtos. “É preciso investir no fortalecimento de ações que
promovam a inclusão coletiva e movimente uma cadeia produtiva”,
ressaltou o governador.
Em relação à questão de licenciamento dos assentamentos, o governador recomendará à Sudema agilidade nos processos para facilitar o processo de obtenção de terras. O governador destacou o interesse do Estado em assinar convênios com o Incra de forma a garantir aos assentamos as condições necessárias para a produção e o aumento da renda das famílias.
Em relação à questão de licenciamento dos assentamentos, o governador recomendará à Sudema agilidade nos processos para facilitar o processo de obtenção de terras. O governador destacou o interesse do Estado em assinar convênios com o Incra de forma a garantir aos assentamos as condições necessárias para a produção e o aumento da renda das famílias.
A coordenadora do MST na Paraíba, Dilei Schiochet, ressaltou que
nestes 100 dias do governo os trabalhadores sem terra caminham juntos
para contribuir no desenvolvimento do Estado por meio da agricultura
familiar e a agroindústria. Ela agradeceu ao governador e ressaltou que
irá procurar as secretarias de Agricultura e Educação para dar andamento
a projetos em beneficio dos trabalhadores do campo.
A reunião contou com a participação de diretores do MST, do
superintendente do Incra na Paraíba, Marcos Faro, com o secretário de
Governo, Walter Aguiar, e com o deputado federal Luiz Couto (PT).
A fantástica democracia fernandista
Miguel do Rosário
O príncipe surtou de vez. Depois de ser ridicularizado até entre seus
pares por uma visão partidária absurdamente classista, o ex-presidente,
em vez de dar uma resposta geral a todos os que criticaram o teor de seu
artigo, dá uma resposta ad hominem, inflada de inveja, aquele que é o novo sucesso do circuito internacional de palestras.
Não comento os pitis de inveja, visto que estes são, a meu ver,
autodesmoralizantes. Ressalto, porém, algumas pérolas do pensamento
fernadista acerca do que seja uma democracia, as quais ilustram bem a
esquizofrenia a que chegaram setores da oposição, ao trocarem a ciência
política clássica, e o pensamento lógico, por uma visão sectária,
tacanha, medíocre, submissa aos preconceitos mais vulgares da imprensa
conservadora:
Sou contra o que ele fez com o povo: cooptar movimentos sociais; enganar os mais carentes e menos informados trocando votos por benefícios de governo; transformar direitos do cidadão em moeda clientelista. Quero que o PSDB, sem esquecer nem excluir ninguém, se aproxime das pessoas que não caíram na rede do neoclientelismo petista.
Cooptar movimentos sociais? Claro, ao dar-lhes voz, ao lhes respeitar,
ao ouvi-los e recebê-los no Palácio do Planalto, Lula estimulou os
movimentos sociais a encaminharem suas propostas por vias democráticas,
pacíficas, institucionais. Já FHC preferiu criminalizar os movimentos
sociais, levando-os a se radicalizarem.
Enganar os mais carentes trocando votos por benefícios do governo? Aí
FHC, como se dizia antigamente, peidou na farofa. Se um eleitor da
classe média votar no PSDB por querer pagar menos imposto, não estará da
mesma forma trocando seu voto por um benefício do governo? O pobre
agora tem que votar pensando em quê? Nas Olimpíadas? No Conselho de
Segurança da ONU? Nos direitos humanos do Irã? Nas xaropadas
pseudo-libertárias dos estrupícios do Instituto Millenium? Bem, poderiam
votar pensando simplesmente num país melhor... mas não seremos um país
melhor se os pobres tiverem mais benefícios, de maneira que ganhem
fôlego para lutarem contra a pobreza?
FHC, e a direita brasileira, desenvolveram um ideário tão absolutamente
antipobre que se tornou uma muralha de estupidez e insensibilidade que
os impedem de compreender, ou sequer imaginar, as terríveis difículdades
em que vive a maior parte da população brasileira. O pobre, mesmo o
remediado, que tem emprego, está sempre a beira de uma tragédia, pois
sua vida só dá certo na medida em que não acontece nenhum acidente. Uma
doença, uma dívida, um deslize, uma crise de depressão, um filho com
problemas com drogas, um acidente climático, qualquer coisa pode botar
tudo a perder. Todas suas modestas conquistas podem se esvair ao menor
soluço negativo da fortuna. Esta é a classe média que FHC pretende
tratar como se lidasse com parentes empobrecidos dos Matarazzo.
Denegrir o pobre que vota em prol de sua classe é mais do que estupidez,
é um tipo de fascismo que, na boca de um sociólogo, apenas se explica
como doença provocada pela leitura sistemática e acrítica de editoriais
de jornal.
Diálogo e investimentos marcam nova política educacional gaúcha, diz Tarso Genro
Ministro da Educação durante o Governo Lula, o governador Tarso
Genro tem por meta dar um novo rumo ao ensino no Rio Grande do Sul. Esta
mudança passa por uma nova relação com os servidores, com diálogo e
respeito ao magistério. Em 2011, os salários da categoria receberão o
maior reajuste dos últimos 10 anos, 10,91%, e o Governo reafirmou seu
compromisso com o piso nacional. Trinta escolas estaduais em situação
precária receberão R$ 8 milhões para obras emergenciais. Na quinta-feira
(14), Tarso falou sobre os planos do Governo do Estado para o setor em
seu escritório, no Palácio Piratini.
O Estado já recebeu a visita do Ministro da Educação, Fernando Haddad, iniciou o trabalho da Câmara Temática Pacto Gaúcho pela Educação, e o Cpers aprovou a proposta do Governo. É um novo momento para a educação do RS?
Tarso Genro - De fato é o começo de um novo momento, é uma articulação que parte do zero, não há um trabalho sistemático do Governo do Rio Grande do Sul, vinculado ao projeto educacional do Governo Federal. Existem ações esparsas, e isso é natural e até positivo. Mas nós vamos agora fazer um vínculo permanente e estruturado das nossas políticas educacionais com o Governo Federal. Isso parte de um termo de cooperação, que aponta em quais setores vai ocorrer esta colaboração e, a partir disso, cada setor vai ter seu convênio específico, com aporte de recursos da União para cá e sob nossa gestão, para a aplicação destes recursos de acordo com o nosso programa de Governo.
E na relação com os professores, qual é o objetivo do Governo e como o senhor avalia o resultado da negociação com o Cpers?
Tarso Genro - Isso é um processo político natural, mas havia uma determinada expectativa de alguns setores ligados à formação de opinião que ocorresse um enfrentamento do Cpers com o Governo, um sindicato forte, combativo, com forças políticas que são oposição ao Governo Estadual, como o PSTU e o PSOL, além de setores do PT. Havia a expectativa do confronto, e essa expectativa tornou-se, em um determinado momento, uma torcida. Nós tivemos a maturidade de fazer uma discussão séria com o Cpers, e o Cpers fez uma discussão com a sua base a respeito da nossa proposta. O diálogo com o Cpers, com o MST, empresários e vários setores da sociedade foi aceito. O Cpers reagiu a este diálogo, considerando positiva nossa proposta para a categoria, então houve certa frustração de que o Governo obtivesse esta interlocução e que desse certo. Como teve certa frustração porque nós fizemos um acordo com o MST, que também é emblemático. Em outros momentos isso foi feito com muita violência, e nós estamos simplesmente levando a termo - com respeito a todas as forças políticas e todas as fontes de produção de opinião política - o que dissemos, que teríamos um Governo firme, dentro do Estado de direito, programático, mas com dialogo, com abertura, com interlocução.
No plano de carreira do magistério, existe a questão do mérito como um dos pontos de melhoria e valorização do funcionalismo. Qual será a proposta do Governo aos servidores em relação ao mérito?
Tarso Genro - O que vai ser aplicado é outro aspecto desta disputa política na qual o Estado está imerso. Vai ser discutido com os professores e com a sociedade civil, não apenas com os professores. Uma questão de interesse público desta natureza deve ser tratada com muito cuidado, muita sobriedade para que não se caia em posições provocativas. O mérito é a metodologia por meio da qual você estimula e qualifica o servidor público, passando de nível, melhorando sua remuneração, para que ele cumpra adequadamente as suas funções. A diferença radical para a "meritocracia" é que ela pode ser imposta pelo patrão. Se o trabalhador não cumpre o que está previsto na meritocracia, ele é despedido, o patrão tem o direito de rescindir o contrato, inclusive sem justa causa. A "meritocracia" é uma instituição de qualificação do serviço empresarial, típico das estruturas privadas, e o mérito é típico do serviço público. Então temos que discutir com o Cpers e também com a sociedade civil, para que ela acompanhe a discussão e opine sobre ela. É como transformar este mérito que já existe em uma instituição funcional, estimulante, qualificadora, que tenha transparência. Isso não pode ser feito contrariando os professores. Se você faz isso contrariando os professores, de maneira autoritária, não dá certo, porque no serviço público não se tem os mesmos métodos de qualificação do trabalho que se tem em uma empresa privada.
O Estado já recebeu a visita do Ministro da Educação, Fernando Haddad, iniciou o trabalho da Câmara Temática Pacto Gaúcho pela Educação, e o Cpers aprovou a proposta do Governo. É um novo momento para a educação do RS?
Tarso Genro - De fato é o começo de um novo momento, é uma articulação que parte do zero, não há um trabalho sistemático do Governo do Rio Grande do Sul, vinculado ao projeto educacional do Governo Federal. Existem ações esparsas, e isso é natural e até positivo. Mas nós vamos agora fazer um vínculo permanente e estruturado das nossas políticas educacionais com o Governo Federal. Isso parte de um termo de cooperação, que aponta em quais setores vai ocorrer esta colaboração e, a partir disso, cada setor vai ter seu convênio específico, com aporte de recursos da União para cá e sob nossa gestão, para a aplicação destes recursos de acordo com o nosso programa de Governo.
E na relação com os professores, qual é o objetivo do Governo e como o senhor avalia o resultado da negociação com o Cpers?
Tarso Genro - Isso é um processo político natural, mas havia uma determinada expectativa de alguns setores ligados à formação de opinião que ocorresse um enfrentamento do Cpers com o Governo, um sindicato forte, combativo, com forças políticas que são oposição ao Governo Estadual, como o PSTU e o PSOL, além de setores do PT. Havia a expectativa do confronto, e essa expectativa tornou-se, em um determinado momento, uma torcida. Nós tivemos a maturidade de fazer uma discussão séria com o Cpers, e o Cpers fez uma discussão com a sua base a respeito da nossa proposta. O diálogo com o Cpers, com o MST, empresários e vários setores da sociedade foi aceito. O Cpers reagiu a este diálogo, considerando positiva nossa proposta para a categoria, então houve certa frustração de que o Governo obtivesse esta interlocução e que desse certo. Como teve certa frustração porque nós fizemos um acordo com o MST, que também é emblemático. Em outros momentos isso foi feito com muita violência, e nós estamos simplesmente levando a termo - com respeito a todas as forças políticas e todas as fontes de produção de opinião política - o que dissemos, que teríamos um Governo firme, dentro do Estado de direito, programático, mas com dialogo, com abertura, com interlocução.
No plano de carreira do magistério, existe a questão do mérito como um dos pontos de melhoria e valorização do funcionalismo. Qual será a proposta do Governo aos servidores em relação ao mérito?
Tarso Genro - O que vai ser aplicado é outro aspecto desta disputa política na qual o Estado está imerso. Vai ser discutido com os professores e com a sociedade civil, não apenas com os professores. Uma questão de interesse público desta natureza deve ser tratada com muito cuidado, muita sobriedade para que não se caia em posições provocativas. O mérito é a metodologia por meio da qual você estimula e qualifica o servidor público, passando de nível, melhorando sua remuneração, para que ele cumpra adequadamente as suas funções. A diferença radical para a "meritocracia" é que ela pode ser imposta pelo patrão. Se o trabalhador não cumpre o que está previsto na meritocracia, ele é despedido, o patrão tem o direito de rescindir o contrato, inclusive sem justa causa. A "meritocracia" é uma instituição de qualificação do serviço empresarial, típico das estruturas privadas, e o mérito é típico do serviço público. Então temos que discutir com o Cpers e também com a sociedade civil, para que ela acompanhe a discussão e opine sobre ela. É como transformar este mérito que já existe em uma instituição funcional, estimulante, qualificadora, que tenha transparência. Isso não pode ser feito contrariando os professores. Se você faz isso contrariando os professores, de maneira autoritária, não dá certo, porque no serviço público não se tem os mesmos métodos de qualificação do trabalho que se tem em uma empresa privada.
O desenvolvimento da Metade Sul
Zelmute Marten *no Sul21
A abordagem sobre os aspectos relacionados ao desenvolvimento da
Metade Sul necessita sempre de um ensaio que contemple análise histórica
e resultados atuais da geopolítica desta mesorregião do Rio Grande do
Sul. A distribuição da propriedade rural e as unidades formadas por
grandes áreas acabaram sendo decisivas neste processo.
Ao longo de décadas, o modelo de desenvolvimento da Metade Sul esteve
centrado em monoculturas, como a criação extensiva de gado e a produção
de arroz irrigado. Estes meios de produção criaram diferentes
subserviências na relação entre capital e trabalho. O cidadão desta
parte do estado esteve por longo período submetido a hegemonias
conservadoras, muito próximas de orientações produtivas
pré-capitalistas.
Como resultados geográficos, a Metade Sul possui 54% do território
gaúcho com 154.099 km², 105 municípios, população estimada de 2.698.651,
equivalente a aproximadamente 25% do povo gaúcho. Contribui com
percentuais próximos a 17% da conformação do PIB estadual.
Neste quadro de dificuldades soma-se uma reduzida participação do
setor industrial na conformação da matriz produtiva regional. Longo
período de baixa articulação entre os municípios. Limitada representação
nos parlamentos estadual e federal, assim como, subrepresentação na
composição de diversos governos ao longo da história.
De outra parte, a região pode contar com uma qualificada oferta de
ensino superior, com Universidades de destaque como UFPel, FURG, UCPel,
ULBRA, UFSM e mais recentemente a UNIPAMPA. Excelente oferta de ensino
profissionalizante com instituições como os Institutos Federais de
Educação — IF-Sul e o Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça — CAVG,
entre os principais. Porém, formando mão-de-obra qualificada para outros
centros com processos de industrialização mais avançados.
No período entre 1999 a 2002, o Estado do Rio Grande do Sul
apresentou estratégias claras de valorização dos Sistemas Locais de
Produção — SLP’s, ampliou a participação das Universidades em
iniciativas de aproximação com os setores produtivos como nas Redes de
Cooperação e criou ambientes de estímulos à integração regional,através
de setores como, por exemplo, o turismo com a criação dos Fóruns
Regionais de Turismo.
Desde 2005 se constata novas perspectivas nestes contextos sociais
estruturados. A organização regional do turismo ganhou força e
legitimidades com a criação da Agência de Desenvolvimento do Turismo na
Costa Doce — AD Costa Doce. As administrações municipais passaram a
ampliar sua integração através das Associações de Prefeitos e dos
Consórcios Intermunicipais do Centro-Sul, Extremo-Sul e Alto Camaquã.
Fóruns regionais como da agricultura familiar sedimentam coesões
determinantes à efetivação de programas como os territórios da cidadania. As Universidades estão expandindo suas áreas de atuação. E instituições de pesquisa como a EMBRAPA atuam decisivamente em todo este ambiente.
determinantes à efetivação de programas como os territórios da cidadania. As Universidades estão expandindo suas áreas de atuação. E instituições de pesquisa como a EMBRAPA atuam decisivamente em todo este ambiente.
O governo federal tomou decisões absolutamente relevantes como a
opção do Presidente Lula em valorizar a indústria brasileira para
fabricação de navios e plataformas de petróleo, criando o Polo Naval do
Rio Grande, com investimentos previstos na ordem de US$ 240 bilhões até
2014 e excepcionais perspectivas de ampliação com o Pré-Sal. Estas
iniciativas estão atraindo outros investimentos como as duplicações das
BRs 392 e 116. Desenvolvimento da Hidrovia do Mercosul. Demonstrando o
aumento da participação de setores industriais na economia regional. E
aumentando a agregação tecnológica e a inovação em setores potenciais
como a fabricação de equipamentos médico-hospitalares.
Porém, o planejamento territorial integrado deve preocupar-se com os
riscos destes fluxos financeiros e econômicos exógenos, pelo perigo do
aumento da concentração de renda, ainda muito presente. Empoderar as
comunidades locais neste novo momento é tarefa imprescindível. Estimular
a cidadania e a emancipação dos trabalhadores para que possam
protagonizar novas possibilidades endógenas representa uma nova agenda
extremamente positiva e necessária. Perspectivas que enalteçam saberes e
fazeres das populações autóctones. Consolidando um novo período de
possibilidades e perspectivas fundadas na valorização das pessoas,
construindo um futuro com sustentabilidade e justiça social.
Incorporando os aspectos ambientais na nova estratégia de
desenvolvimento da Metade Sul.
* Jornalista, chefe de Gabinete do Deputado Federal Henrique Fontana (PT/RS)
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