sábado, 22 de março de 2008

Dizzy Gillespie y Machito - Afro Cuban Jazz Moods - 1975



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1. Oro, Incienso y Mirra 15:42
2. Calidoscopico 5:06
3. Pensativo 5:21
4. Exuberante 5:52

Total : 32:12

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Machito - Performer (Vocal)
Jorge Dalto - Piano (Electric)
Dizzy Gillespie - Trumpet
Barry Morrow - Trombone
Mario Bauzá - Clarinet - Sax (Alto)
Julio Collazo - African Drums
Donald Corrado - French Horn
Manny Duran - Trumpet - Flugelhorn
Frank Grillo - Leader - Maracas - Claves - Bongos
Mario Grillo - Cowbell
Jack Jeffers - Trombone
Lewis Kahn - Trombone
Jose Madera - Clarinet - Sax (Tenor)
Chico O'Farrill - Trumpet - Arranger
Victor Paz - Trumpet - Flugelhorn
Mario Rivera - Flute (Alto) - Sax (Tenor)
Mickey Roker - Drums
Mauricio Smith - Flute - Piccolo - Sax (Alto)
Brooks Tillotson - French Horn
Dana McCurdy - Synthesizer
Carlos Castillo - Bass (Electric)
Leslie Yahonikan - Clarinet (Bass) - Sax (Baritone)
Raul Gonzalez - Trumpet - Flugelhorn

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créditos:LooLoBLog



A reforma sindical se faz, mansinha...


Elaine Tavares - jornalista

A indigência do movimento sindical brasileiro é coisa de dar dó. Depois de ter sido protagonista de momentos históricos importantes como a participação na derrocada da ditadura militar no final dos anos 70, hoje, sob a batuta do ex-líder sindical Luis Inácio, o que se vê é a completa capitulação dos trabalhadores a uma razão de estado. Por isso não surpreendeu o fato de o Projeto de Lei 1990/2007 ter sido aprovado pelo Congresso Nacional sem que se ouvisse qualquer protesto por parte das principais lideranças sindicais.

O projeto, que é o resultado de uma Medida Provisória apresentada pelo executivo - depois de ter sido discutida com trabalhadores e empresários, todos juntos, sentados na mesma mesa, no consenso habermasiano – define, delimita e estabelece regras para a existência das Centrais Sindicais. Ou seja, décadas depois de Getúlio Vargas ter colocado sua mão paternal sobre os trabalhadores, criando os sindicatos atrelados ao Estado, vivemos um novo momento de atrelamento ao Estado-pai, desta vez proposto por um homem que já foi uma das mais importantes figuras da vida sindical brasileira que sempre se considerou oposta ao modelo getulista.

Isso não seria espantoso a considerar o rumo que Luis Inácio deu ao seu governo desde o primeiro mandato, quando realizou uma contra-reforma da Previdência que tira direitos dos trabalhadores e apresentou aos velhos do Brasil a “incrível” possibilidade da aposentadoria privada através dos Fundos de Pensão, cuidadosamente comandados por outros ex-militantes da luta sindical. O que causa assombramento é ver o movimento sindical, na sua esmagadora maioria, aceitando todo esse processo, e o que é pior, lutando por ele.

O primeiro elemento a considerar é o fato de os trabalhadores terem aceitado discutir suas formas de organização com governo e empresários. Ora, alguém aí já ouviu dizer de entidades empresarias sentando com os trabalhadores para decidir como vão promover arrocho salarial ou as estratégias que adotarão para coibir greves e mobilizações? Pois no Brasil de Luis Inácio isso foi proposto aos trabalhadores. Sentar com os empresários para discutir como os trabalhadores podem se organizar. Isso foi feito no Fórum Nacional do Trabalho, uma verdadeira excrescência do ponto de vista da autonomia e da emancipação dos trabalhadores.

Essa conversa maluca entre patrões, trabalhadores e governo, no melhor estilo da conciliação de classe, foi gestando um monstro que levou o nome de Reforma Sindical. Mas, como sempre acontece, existem pessoas ou pequenos grupos que conseguem, de alguma forma, perceber que o rei está nu. E, estes, abriram a boca. Muitos foram os debates, seminários e protestos que esta minúscula parcela de trabalhadores que acredita na capacidade de eles próprios decidirem sobre suas formas de organização, conseguiram realizar. Essa gritaria, ainda que de uma minoria, fez com que o governo mudasse suas táticas. A tal “reforma” não apareceu na sua inteireza, ela vai se fazendo aos poucos, com pedaços de lei sendo aprovados aqui e ali, mudando totalmente a configuração da organização laboral no Brasil. Essa colcha de retalhos, que vai se conformando devagar, torna muito mais difícil a luta e, por conta disso, os trabalhadores vão perdendo cada dia mais a sua autonomia.

Já em novembro do ano passado a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que legalizava as Centrais Sindicais. E o que significa isso? Que agora, as Centrais terão a prerrogativa de atuar juridicamente contra medidas que julguem desfavoráveis aos trabalhadores. São, portanto, entidades jurídicas, com CGC, registradas etc... Oficiais! A pergunta que fica é a seguinte: e desde quando os trabalhadores organizados precisam de autorização, dentro da ordem, para discordar de qualquer medida que venha contra seus interesses? Isso é surreal. As centrais entenderam que é no marco da justiça burguesa que a as lutas trabalhistas vão se decidir. Patético! Basta ver o processo acelerado de criminalização dos movimentos sociais que vivemos em toda a América Latina e principalmente no Brasil.

Mas, se não bastasse isso, os senadores decidiram apimentar ainda mais a questão e colocaram algumas emendas à lei, que acabaram aprovadas no último dia 11 de março, também sem nenhum protesto dos trabalhadores. Ao contrário. Contaram com o apoio de todas as legalizadas centrais, inclusive a CUT, principal defensora desta idéia.

Pois agora, as Centrais Sindicais, numa decisão tomada em conjunto com empresários, já tem as suas regras para existir. Assim, para serem reconhecidas por patrões e governos devem apresentar os seguintes requisitos: ter mais de 100 sindicatos filiados, com presença nas cinco regiões do país, ter 5% do total de trabalhadores sindicalizados no país, ter a presença de sindicatos em ao menos cinco setores de atividade econômica e filiação em, no mínimo, três regiões do país, com mais de 20 sindicatos em cada uma. Também segue valendo o imposto sindical que descontará 3,3% dos salários de todos os trabalhadores, sindicalizados ou não.

Também ficou decidido como esta verba que as Centrais vão arrecadar vai ser distribuída: 10% vai para a Central na qual o sindicato é filiado, 60% vai para o sindicato, 15% para a Federação, 5% para a Confederação e 10% para a conta salário-desemprego, um programa do Ministério do Trabalho. Ou seja, além de ter que obrigatoriamente contribuir para a Central e tudo o mais, o trabalhador ainda vai ele mesmo financiar o seu seguro desemprego. Nada poderia ser mais perfeito.

Pasmem, a lei ainda garante aos trabalhadores o direito de participar dos fóruns, colegiados de órgãos públicos e demais espaços de diálogo social que possuam composição tripartite, nos quais estejam em discussão os interesses da classe. Isso significa que agora sim. Os trabalhadores vão poder sentar com os empregadores e decidir como serem melhor explorados. É, sem dúvida, a perfeição da ordem. Autorizados, inclusive juridicamente, os trabalhadores, desde que cumpram as determinações do governo e dos patrões poderão, organizadamente, protestar. Tudo no maior diálogo, respeitoso e legal.

As pergunta que me assombram são simples: alguém aí acredita no Papai Noel? Quando, na história de lutas dos trabalhadores foi necessário estar enquadrado na ordem para reivindicar? Quem precisa de legalização para fazer a luta pelos seus interesses? Porque o movimento sindical aceita o anti-político imposto sindical? Como pode aceitar regras impostas por patrões e governo sobre como conduzir sua luta?

Por isso falo em indigência. Nunca estivemos tão mal em termos de lideranças sindicais. Nunca houve tanto vazio, nem quando líderes populares, urbanos e camponeses caiam como moscas sob as botas da ditadura. Nunca houve tanta capitulação, assim, em tempos de “democracia”. O fato é que o governo de Luis Inácio vem conseguindo conquistas para o modo de vida neoliberal, bem maiores do que qualquer outro governante de direita logrou alcançar. Luis Inácio engorda os banqueiros, triplica a dívida interna, apóia o agronegócio, libera os transgênicos, fomenta os Fundos de Pensão, incentiva o uso de empréstimos bancários endividando os trabalhadores e, agora, consegue seu feito mais monumental. Coloca, com pompa e circunstância, o cabresto firme na boca das entidades sindicais. E sob o aplauso da maioria dos trabalhadores. Há que se tirar o chapéu para um governo desses!

Agora é esperar para ver a proliferação das Centrais Sindicais, louquinhas para criar seus fundos, suas máquinas burocráticas e os vampiros da classe trabalhadora. O dinheiro vai entrar tranqüilo pelo imposto sindical, não há que conquistar ninguém pelo debate, pela discussão, pela política. Resta saber se os trabalhadores vão permanecer amarrados às viseiras ou se, num rasgo de claridão, vão perceber o engodo de tudo isso.

A classe trabalhadora não precisa de permissão, regras, autorizações para lutar por seus direitos e para buscar os seus sonhos. A classe trabalhadora, unida, pode construir o mundo novo, inventando novas ordens e novas maneiras de organizar o mundo. A classe trabalhadora não precisa de tutela. Ela é autônoma, soberana e livre. E haverá de chegar o dia em que isso será óbvio demais...

A Barbárie continua...


Gaza continua sem água
Gaza continua sem energia elétrica
O frio é implacável
Hospitais contam os mortos por falta de medicamentos
Escolas são fechadas
Casas são demolidas
Oliveiras milenares são arrancadas
Os bloqueios continuam


Que terrível é ser palestino

Blog do bourdoukan

O MUNDO AO SEU ALCANCE


Crusius retribui apoio financeiro e reprime camponesas




A governadora do Rio Grande do Sul, a tucana Yeda Crusius, está aprontando. Querem um exemplo? A Brigada Militar a ela subordinada como Governadora, portanto a autoridade máxima do Estado, reprimiu com extrema violência, bem ao estilo anos de chumbo, 900 camponesas que ocuparam a Fazenda Tarumã, em Rosário do Sul, de propriedade da empresa Store Senso, que com as suas papeleiras está provocando danos irreversíveis à ecologia da região. Cinqüenta camponesas resultaram feridas por balas de borracha e estilhaço de bombas.



Esta é a resposta tucana ao movimento social, na mesma linha de José Serra em São Paulo e outros do gênero.



No caso do Rio Grande do Sul há uma lógica tucana para o procedimento violento da tropa de choque subordinada a Crusius. A Governadora foi eleita com a ajuda de três principais empresas de celuose em atuação no Rio Grande do Sul, a própria Stora Senso Brasil Ltda., a Aracruz Celulose S.A e a Votorantin Papel e Celulose Ltda. No total, segundo consta nos arquivos implacáveis da Justiça Eleitoral, as referidas empresas doaram mais de meio milhão de reais.



Mão na roda de Crusius


Agora sob os mais variados pretextos, para disfarçar, a governadora retribuiu pelos serviços prestados e deu o sinal verde para a truculência. Por estas e muitas outras, toda vez que algum tucano ou demo, que não fica atrás, ocupa o microfone para demonizar o movimento social, há uma lógica de classe e de grana.



Afinal, o custo de uma eleição é cara, talvez não tão cara do que uma eleição nos Estados Unidos, como demonstram os números, mas mesmo assim, se o empresariado não comparecer, candidatos com o perfil de um Serra, de uma Crusius e mesmo o do governador de Alagoas, Theotônio Vilela Filho, e Aécio Neves, não estariam ocupando o reocupando o cargo.



Esta é a realidade política nacional, cujo Congresso conservador também teve o comparecimento de empresas como as mencionadas.



Político do PT dá guinada de 180 graus


Aqui no Estado do Rio de Janeiro, a Assembléia Legislativa, com ajuda do rolo compressor do governo Sergio Cabral, aprovou o ingresso em terras fluminenses da poluidora Aracruz. E, pasmem, pouco antes, a legislação fluminense impedia a entrada de empresas com estas características. O projeto aprovado era do então deputado Carlos Minc, do PT, atual secretário do Meio Ambiente, que deu uma guinada de 180 graus na matéria. Ou seja, jogou no lixo o seu projeto anterior para participar do rolo compressor em favor da queda do que dispunha a Constituição.



É o caso de se perguntar: o que terá acontecido a este deputado que até virar secretário primava pela defesa do meio ambiente e depois que assumiu mudou da água para o vinho? Sofreu alguma ameaça de morte ou...



A mídia conservadora não faz este tipo de cobranças porque não intere$$a entrar ne$tes detalhe$. Prefere criminalizar presidentes sul-americanos como Hugo Chávez, Evo Morales ou Rafael Correa, bem como acionar os colunistas de sempre para manipularem a informação e iludirem leitores incautos que muitas vezes desconhecem o tipo de interesse que determinadas mídias acobertam. Ali Kamel, Merval Pereira. Arnaldo Jabor, Miriam Leitão e ouros menos votados que o digam.



Cabe agora aos eleitores que deram um crédito de confiança a Carlos Minc cobrarem do secretário a mudança de posição da água para o vinho.



Violência só gera violência


Claro que é lamentável o ataque indiscriminado contra civis, como aconteceu numa escola em Jerusalém, como é tão ou mais lamentável o método de terrorismo de Estado com realiza o Exército de Israel na Faixa de Gaza ao atacar indiscriminadamente redutos civis. A questão é que os meios de comunicação de um modo geral dão muito maior dimensão quando se trata de ações individuais, como no caso da escola, do que de um Estado, como em Gaza.



Claro, todos estes fatos remetem para uma questão: a paz na região, com a presença do esquema truculento israelense-estadunidense, fica praticamente impossível, pois violência gera violência e assim sucessivamente. Bush e Rice na prática estimulam a linguagem da truculência, linguagem esta que só favorece os grupos que se locupletam com a guerra. E este setor está sempre com Bush e não abre.



Hoje eles estão querendo que a truculência finque pé na América do Sul, haja vista o bombardeio e posterior invasão do território equatoriano por forças colombianas, bem como criar um clima de tensão permanente que resulte na divisão. Tipo da estratégia que cheira a morte e a petróleo.

Ilustração: Táia Rocha


> Mário Augusto Jakobskind é jornalista e escritor. Foi colaborador dos jornais alternativos Pasquim e Versus, repórter da Folha de S. Paulo (1975 a 1981) e correspondente da Rádio Centenária de Montevideo, além de editor de Internacional da Tribuna da Imprensa (1989 a 2004) e editor em português da revista cubana Prisma (1988 a 1989). Atualmente é correspondente do semanário uruguaio Brecha e membro do conselho editorial do Brasil de Fato. É autor, entre outros, dos livros América Que Não Está na Mídia (Adia, 2006), Dossiê Tim Lopes - Fantástico/Ibope (Europa, 2004), A Hora do Terceiro Mundo (Achiamê, 1982), América Latina - Histórias de Dominação e Libertação (Papirus, 1985) e Cuba - apesar do bloqueio, um repórter carioca em Cuba (Ato Editorial, 1986).

Derrotada ação extorsiva da ExxonMobil contra a PDVSA

“Decidi que a ordem judicial” de congelar fundos ditada em 24 de janeiro contra a empresa Petróleos de Venezuela, PDVSA, a pedido da ExxonMobil “deve ser revogada”, determinou na terça-feira o juiz Paul Walker, do Alto Tribunal da Inglaterra e Gales, instância à qual havia recorrido a multinacional norte-americana para não respeitar a decisão do governo de Hugo Chávez de retomar para o Estado o controle do petróleo do país. A sentença tem efeito imediato.

Foi uma vitória definitiva sobre a tentativa de fazer valer leis supranacionais em questões internas do país. Em Caracas, o ministro de Energia e Petróleo, Rafael Ramírez, disse, depois de conhecer a notícia, que a decisão do tribunal londrino “põe ponto final à abusiva estratégia do ataque financeiro por via legal da ExxonMobil contra PDVSA, e dá razão ao Estado venezuelano na defesa do direito soberano sobre o uso de seus recursos naturais”.

A decisão do juiz Walker “põe em seu lugar a ExxonMobil”, acrescentou o ministro. “O nosso país inteiro está comemorando que a decisão é 100 por cento a favor dos interesses da nação, ou seja, que derrotamos a ExxonMobil, representante dos mais vis interesses imperialistas”, declarou.

O ministro Ramírez explicou que a origem do litígio do Estado contra a ExxonMobil remontava aos anos noventa. Naquele período, assinalou, se desenvolveu no país uma política de entrega da indústria petroleira, “uma política através da qual se privatizou boa parte das atividades que correspondiam a nossa indústria Petróleos de Venezuela”.

Junto com essa privatização à margem da Constituição, assinalou, começou um desmonte do que era o regime fiscal petroleiro do Estado venezuelano pela via da diminuição das entradas petroleiras, através dos impostos e das regalias. “Esta política se conheceu em seu momento como a Apertura Petroleira. A partir de 1999, o governo do presidente Chávez iniciou uma política de recuperação da plena soberania petroleira, recuperação do uso do nosso principal recurso”.

Desde 1999, o governo venezuelano desenvolveu ações para recuperar uma parte substancial da renda petroleira (a diferença entre o custo de extração e o de venda do petróleo), tanto no terreno fiscal, a partir de cobrar maiores regalias e impostos às empresas, como no relacionado diretamente sobre a propriedade das jazidas.

NACIONALIZAÇÃO DO ORINOCO

Neste último aspecto, em 27 de fevereiro de 2007 o governo emitiu um decreto de nacionalização do petróleo da faixa do Orinoco, um dos maiores reservatórios do mundo, que tinha sido entregue pelos anteriores governos às transnacionais. No contexto deste decreto de nacionalização começou o processo para migrar ao esquema de empresas mistas de todos os projetos vigentes no Orinoco, garantindo a maioria das ações para a PDVSA.

O governo venezuelano fechou acordos com mais de dez petroleiras transnacionais, entre elas: Total, da França; Statoil, da Noruega; Emi, da Itália; British Petroleum, do Reino Unido. Com as que já operavam na faixa e não aceitaram o acordo de participação mista, o governo obteve acordos para liquidar sua participação. Só duas companhias, ambas norte-americanas, não aceitaram nenhum tipo de acerto para reduzir sua participação ou para encerrá-la, e decidiram acudir à arbitragem internacional: Conoco Phillips e ExxonMobil.

Essa possibilidade não foi aceita em nenhum momento por Caracas. A PDVSA ofereceu pagar 750 milhões de dólares, que é o valor dos ativos que a empresa estadunidense tem na faixa do Orinoco. A Exxon entrou com a ação por um valor que não tinha nada a ver com a realidade e o tribunal de Londres encerrou a questão a favor da Venezuela.


Gerry Mulligan - Mulligan and Getz and Desmond (1957)

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Gerry Mulligan - Mulligan and Getz and Desmond (1957)
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Faixas:
1. Ballad (5:46)
2. This Cant Be Love (8:490
3. Let's Fall In Love (6:30)
4. That Old Feeling (6:00)
5. Too Close For Comfort (7:00)
6. Anything Goes (3:40)
7. Scrapple From The Apple (8:11)
8. I Didn't Know What Time It Was (9:05)

Personagens:
Gerry Mulligan (baritone saxaphone)
Stan Getz (tenor saxaphone)
Lou Lery (piano)
Ray Brown (bass)
Stan Lerey (drums)

Disco dois:
9. Body And Soul (9:41)
10. Standstill (3:29)
11. Wintersong (6:59)
12. Line For Lyons (3:07)

Personagens:
Gerry Mulligan (baritone saxaphone)
Paul Desmond (alt saxaphone)
Joe Benjamin (bass)
Dare Bailey (drums)

Downloads abaixo:

Part 1
Part 2