sábado, 24 de novembro de 2007

Três obras-primas do cinema...imperdíveis



Formato: RMVB
Áudio: Inglês
Legendas: Português-BR (embutidas)
Duração: 1:30
Tamanho: 300MB (03 partes)
Servidor: Rapidshare



http://rapidshare.com/files/71425474/La_Belle_et_la_b_te__1947_.part1.rar
http://rapidshare.com/files/71428128/La_Belle_et_la_b_te__1947_.part2.rar
http://rapidshare.com/files/71431246/La_Belle_et_la_b_te__1947_.part3.rar


Sinopse:

Um comerciante quase falido vive com seu filho Ludovic (Michel Auclair) e com suas três filhas. Duas delas, Felicie (Mila Paréli) e Adelaide (Nane Germon) são muito perversas, egoístas e pretensiosas. Elas se aproveitam da caçula, Bela (Josette Day), fazendo-a de empregada delas. Um dia, o comerciante perde-se na floresta e entra em um estranho castelo. Ele pega uma rosa para entregar à Bela e com isso, o dono do castelo, um monstro meio humano, meio fera, surge para ver quem está lá. A fera sentencia o comerciante à morte, a não ser que uma das filhas dele o substitua na prisão. Bela se sacrifica pelo pai e vai ao castelo, onde descobre que a fera não é tão selvagem e desumana.

Obra-Prima do cinema francês que recria a magia do famoso conto de fadas de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont.







Elenco:

Jean Marais ... A Fera / O Príncipe
Josette Day ... Bela
Mila Parély ... Felicie
Nane Germon ... Adelaide
Michel Auclair ... Ludovic
Marcel André ... Pai de Bela


Detalhes Técnicos:

Título no Brasil: A Bela e a Fera
Título Original: La Belle et la Bête
País de Origem: França / Luxemburgo
Direção: Jean Cocteau / René Clément

Créditos: RapaduraAzucarada - Welck


Formato: RMVB
Áudio: Inglês
Legendas: Português-BR (embutidas)
Duração: 1:28
Tamanho: 315MB (04 partes)
Servidor: Rapidshare



http://rapidshare.com/files/71652629/A_Night_at_the_Opera__1935_.part1.rar
http://rapidshare.com/files/71655543/A_Night_at_the_Opera__1935_.part2.rar
http://rapidshare.com/files/71658662/A_Night_at_the_Opera__1935_.part3.rar
http://rapidshare.com/files/71659361/A_Night_at_the_Opera__1935_.part4.rar


Sinopse:

A mais endiabrada comédia dos irmãos Marx e uma das mais geniais. Nesta história maluca, os rapazes invadem o mundo da ópera e os resultados são devastadores. Ao som de 11 Trovatore (de Verdi) e Pagliacci de Leoncavallo), o trio apronta e não deixa pedra sobre pedra ao boicotar uma apresentação pública para permitir o triunfo de um casal a quem protegem.







Elenco:

Groucho Marx (Otis B. Driftwood)
Chico Marx (Fiorello)
Harpo Marx (Tomasso)
Kitty Carlisle (Rosa Castaldi)
Allan Jones (Riccardo Baroni)
Walter King (Rodolfo Lassparri)
Sig Ruman (Herman Gottlieb)
Margaret Dumont (Sra. Claypool)
Edward Keane (Capitão)
Robert Emmett O'Connor (Detetive Henderson)
Harry Allen (Porteiro)
Edna Bennett (Empregada)
Stanley Blystone (Oficial do navio)
Al Bridge (Inspetor da Imigração)
Lorraine Bridges (Louisa)
Gino Corrado (Tripulante)
Otto Fries (Ascensorista)
William Gould (Capitão de Polícia)


Detalhes Técnicos:

Direção: Sam Wood
Roteiro: George S. Kaufman, Morrie Ryskind
Produção: Irving Thalberg
Música Original: Nacio Herb Brown, Walter Jurmann, Bronislau Kaper, Herbert Stothart
Fotografia: Merritt B. Gerstad
Edição: William LeVanway
Design de Produção: Ben Carré
Direção de Arte: Cedric Gibbons
País: USA

Créditos: RapaduraAzucarada - Welck


Formato: RMVB
Áudio: Português
Legendas: S/L
Duração: 1:43
Tamanho: 470MB (05 partes)
Servidor: Rapidshare



http://rapidshare.com/files/69122744/Macuna_ma__1969_.part1.rar
http://rapidshare.com/files/69168313/Macuna_ma__1969_.part2.rar
http://rapidshare.com/files/69171891/Macuna_ma__1969_.part3.rar
http://rapidshare.com/files/69175573/Macuna_ma__1969_.part4.rar
http://rapidshare.com/files/69178405/Macuna_ma__1969_.part5.rar


Sinopse:

Macunaíma é um herói preguiçoso, safado e sem nenhum
caráter. De pura preguiça, só começou a falar aos seis anos
de idade. Nasceu negro (Grande Otelo) e virou branco
(Paulo José). Depois de adulto, deixa o sertão em companhia
dos irmãos. Macunaíma vive várias aventuras na cidade,
conhecendo e amando guerrilheiras e prostitutas,
enfrentando vilões milionários, policiais, personagens de
todos os tipos. Depois dessa longa e tumultuada aventura
urbana, ele volta à selva, onde desaparecerá como
viveu - antropofagicamente. Um compêndio de mitos,
lendas e da alma do brasileiro, a partir do clássico romance
de Mário de Andrade.







Elenco:

Grande Otelo .... Macunaíma negro
Paulo José .... Macunaíma branco
Jardel Filho .... Venceslau Pietro Pietra
Dina Sfat .... Ci
Milton Gonçalves .... Jigue
Rodolfo Arena .... Maanape
Joana Fomm .... Sofara
Wilza Carla
Hugo Carvana
Leovegildo Cordeiro
Maria Lúcia Dahl .... Iara
Rafael de Carvalho
Tito de Lemos
Maria Do Rosario .... Iquiri
Maria Letícia
Zezé Macedo
Myrian Muniz
Nazareth Ohana
Waldir Onofre
Carmem Palhares
Maria Clara Pelegrino
Guará Rodrigues
Edy Siqueira
Márcia Tânia
Maria Carolina Withaker


Detalhes Técnicos:

Título Original: Macunaíma
País de Origem: Brasil
Gênero: Comédia
Ano de Lançamento: 1969
Estúdio/Distrib.: Embrafilme
Direção: Joaquim Pedro de Andrade

Créditos:RapaduraAzucarada - Welck
EM DEFESA DO REI

Por Koldo Campos Sagaseta

Rebelión

Parece mentira que alguns meios de comunicação e jornalistas, que se passam a vida criticando do monarca espanhol seus cochilos reais e furtivos bocejos ante qualquer discurso que se estenda além de cinco minutos, que têm censurado ao rei da Espanha suas supostas carências intelectuais para sobreviver ileso a um pensamento sequer, ou que debocham, até, de suas alegadas dificuldades para alinhavar uma frase sem ter o auxílio de um roteiro, coincidam agora em criticar o monarca, precisamente, por todo o contrario.

Tem que ser mesquinho para, de saída, não reconhecer o sacrifício do rei, forçado a abandonar por uns dias suas régias obrigações em regatas baleares ou em pistas de esqui alpinas, pela exigência duma dessas soporíferas cúpulas cheias de percentuais e discursos que reclamava sua augusta presença.

Para atender semelhante solicitação o monarca espanhol também teve que alterar sua própria agenda familiar, remarcando a data dos nobres batizados e três festas de debutante, além de suspender suas tradicionais caçadas de ossos bêbados, seus públicos ânimos a seleções esportivas e a entrega de um que outro principesco prêmio, ocupações todas elas, junto aos sortidos brindes, nas que o rei investe seus melhores afãs.

Ao monarca espanhol esperava em Santiago do Chile uma nova cúpula americana com a particularidade de que, cada vez mais, estes encontros continentais vão se enchendo paulatinamente de incontrolados populistas, de líderes rancorosos e indígenas ingratos, macacos todos. Nem sequer quando comparecia Fidel eram as cúpulas tão imprevisíveis, que, afinal, Fidel estava sozinho. Porém, de um tempo para cá, agora que já nem Fidel comparece, as cúpulas deixam ouvir outras vozes destemperadas e grosseiras que, de improviso, são capazes de interromper com suas injúrias a borbônica sonolência e, inclusive, provocar a abrupta saída do monarca.

Não foi fácil para Juan Carlos subtrair-se às suas obrigações reais e sentar-se a escutar impropérios e desqualificações em relação ao papel de José María Aznar, como se ser criminoso de guerra desabilitasse o ex-presidente de defesa alguma como espanhol.

E também não é necessário ser nacionalista para sair em defesa de um delinqüente como Aznar embora a única apelação possível em sua defesa se baseie, precisamente, na condição de “compatriota” de seus defensores, o rei e Rodríguez Zapatero.

Mas manteve o rei da Espanha a sua devida compostura, suas comedidas formas e habitual tolerância e respeito à opinião alheia até que Chávez voltou a repetir a ladainha e a repetir insultos e desqualificações.

E o que fez então o monarca espanhol?

Simplesmente inquirir qual era a razão que motivava a intervenção do presidente venezuelano levado, talvez, por sua curiosidade,. “Por que não te calas?” Frase que analisada à margem das paixões políticas, em seu sucinto esboço, é só a demanda de um espírito judicioso que não renuncia ao conhecimento, a sua sede de saber.

É verdade que se o monarca espanhol além de escutar tivesse ouvido, não teria tido necessidade de perguntar nada. E é que a Venezuela, como a Nicarágua, a Bolívia, o Equador ou Cuba, não mais são colônias, nem dependem da vênia de monarca algum, nem têm que confiar sua palavra à sentença de um rei. O problema consiste em que trás silêncios tão prolongados como os acontecidos, agora se amontoam os agravos, os velhos e os novos, e não há discurso por extenso e incisivo que seja que dê conta de tantas dívidas pendentes, contas a pagar e crimes impunes. Demasiada memória acumulada para um só rei e uma só cúpula.

E, no entanto, em sua fulgurante intervenção, o rei seguiu manifestando seu domínio da situação e sua egrégia compostura, porque bem pode o monarca ter feito a Chávez o gesto com que presenteara não faz nem um ano aos familiares de presos bascos que lhe cumprimentaram a família na rua, arvorando por todo argumento seu dedo médio com o punho fechado; bem que podia ter perguntado ao mandatário venezuelano “Por que não vá embora para os Cárpatos a matar ursos bêbados?...”, mas não, quis o rei apelar a uma pergunta breve e concisa, quase aristotélica, e formulá-la com inusual sobriedade, sem maiores trejeitos.

É claro que, até a paciência real tem seus limites e quando o seguinte orador a intervir na Cúpula, o presidente nicaragüense Ortega, arremeteu contra o papel que têm as multinacionais espanholas na América e se atreveu a definir a Unión Fenosa como uma companhia mafiosa, o rei, em seu real direito, se levantou por si só de seu assento e abandonou indignado o lugar.

Não é já que como espanhol se sinta o rei da Espanha no dever de defender a honorabilidade dessa companhia, é que, além do mais, e talvez Daniel Ortega o ignorasse, o próprio monarca é sócio dessa firma, e tem valores na “máfia” que controla o negócio da eletricidade em vários países latino-americanos, em todos, sem dúvida, com a mesma história, fama e conseqüências.

E é que, uma coisa é que ao rei lhe critiquem suas veleidades licoreiras, suas contribuições para a extinção de ursos ébrios ou se mencione a catadura fascista de seus presidentes de governo, e outra bem diferente que se censure a amplidão de seus negócios. Até aí podíamos chegar.

Versão em português e imagem: Tali Feld Gleiser de América Latina Palavra Viva.

Jornadas Bolivarianas serão em abril de 2008

Já está definido o mês de abril de 2008 para a realização das Jornadas Bolivarianas/quarta edição. Elas foram adiadas em função do processo eleitoral que a UFSC viveu no mês de novembro deste ano. As Jornadas são o evento anual mais importante do Instituto de Estudos Latino-Americanos da UFSC e o tema geral que vai sulear todo o debate nesta quarta edição é “Nações e Nacionalismos na América Latina”, buscando refletir o novo que se expressa por toda Abya Yala.

A questão nacional é, sem dúvida, um tema “quente” por estas terras. Do México à Bolívia, passando pelo Equador, Guatemala, Peru, Nicarágua e Venezuela entre tantos outros países, os povos indígenas reclamam o caráter pluri-nacional do estado latino-americano. Além disso, o nacionalismo da região frente às estratégias dos países centrais retomou sua antiga vitalidade, ainda que com novos conteúdos políticos, econômicos e sociais. Entendendo isso, o IELA propõe que analisar o nacionalismo atual é uma tarefa intelectual de primeira importância para prever qual a capacidade deste movimento de idéias garantir um futuro melhor para os países da América Latina.

E é conectada com todas essas lutas e desejos que se expressam em Abya Yala que a IV Edição das Jornadas Bolivarianas buscará analisar, a partir de experiências concretas, a nova configuração do nacionalismo latino-americano. Para isso, contará com a presença de intelectuais latino-americanos e estadunidenses com ampla produção no campo da sociologia, economia, política e história do continente, garantindo um diagnóstico consistente sobre o tema. Além disso, permitirá a divulgação, no Brasil, das novas contribuições de outros países latino-americanos sobre a temática. Será, sem dúvida, um momento rico para comungar de todos esses desejos de transformação que caminham pelo sul do mundo.

Ainda nesta semana já estaremos disponibilizando novas informações sobre as Jornadas. Fique Ligado!

Créditos:Elaine Tavares