segunda-feira, 19 de novembro de 2007

The Holy Mountain,
de Alejandro Jodorowsky





Sinopse:Um homem que é cara de Jesus Cristo é reanimado
por um bando de anões, escapa e perambula por uma cidade
atemporal, vindo mais tarde a se unir a um alquimista cujo
único propósito é formar um grupo de pessoas distintas
(que simbolizam os planetas do Sistema Solar) para subjugar
os mestres do mundo no cume de uma montanha sagrada.
A jornada de todos é marcada por alegorias visuais
impactantes, multi-coloridas, ambiciosas e profanas, para
dizer o mínimo.
Por vezes belíssimo, este fantástico ensaio cinematográfico
prima por uma sensação de desconforto que se transfere sem
filtros para o espectador, que é bombardeado por seqüências
psicodélicas de composição meticulosamente planejada. Quase
como pinturas em movimento. Isso corresponde a uma das
possíveis definições para o estilo único do diretor/ator
Alejandro Jodorowsky, que neste filme utiliza o surrealismo
como eficiente martelo crítico contra a religião, a sociedade
hipócrita, a guerra, o capitalismo, etc.


Título Original: The Holy Mountain
Gênero: Drama/Fantasia
Origem/Ano: MEX/EUA/1973
Direção: Alejandro Jodorowsky
Roteiro: Alejandro Jodorowsky

Formato: rmvb
Áudio: Inglês/Espanhol
Legendas: Português
Duração: 113 min
Tamanho: 367 MB
Partes: 4
Servidor: Rapidshare
créditos: RapaduraAzucarada

Elenco:
Alejandro Jodorowsky...O Alquimista
Horácio Salinas...O Ladrão
Juan Ferrara...Fon, de Venus
Adriana Page... Isla, de Marte
Burt Kleiner...Klen, Jupiter
Valerie Jodorowsky...Sel, de Saturno
Nicky Nichols...Berg, de Urano
Richard Rutowski...Axon, de Netuno
Luis Lomeli...Lut, de Plutão







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Em risco, editoras buscam alternativas ao monopólio da Abril


A aquisição da Fernando Chinaglia pelo Grupo Abril, anunciada no mês passado, gerou grande desconforto nas editoras atendidas pela empresa. Isto porque a Abril — que já controla a Distribuidora Nacional de Publicações (Dinap) — passa a deter praticamente o monopólio do setor.


Desde então, concorrentes como Escala, Europa, Globo, Símbolo e Três tentam encontrar uma alternativa para a entrega de suas publicações que não as deixe dependente concentração do segmento nas mãos da Abril. Entre as soluções estudadas está uma possível parceria com as empresas que prestam serviços de logística para os jornais.

O grupo também analisa o possível interesse de companhias estrangeiras em aportar no mercado nacional. Além disso, não está descartado o estímulo à criação de uma nova distribuidora independente para atender as editoras insatisfeitas.

Caso o negócio seja aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a intenção do Grupo Abril é consolidar as operações da Dinap e da Fernando Chinaglia na Treelog S.A. Logística e Distribuição. Mas o grupo deve manter administração e operações comerciais distintas

Hoje, a Dinap é responsável por cerca de 70% do mercado — e os outros 30% cabem à Chinaglia. A fusão foi anunciada em 11 de outubro, pela revista Imprensa. No mesmo dia, o Grupo Abril, acionista majoritário da Dinap, emitiu um comunicado confirmando a operação.

Tão logo foi anunciada publicamente, a compra da Chinaglia pela Dinap despertou preocupação naqueles que trabalham no mercado editorial. "Essa compra vai matar uma série de editoras que concorrem com a Abril em algum nível — vai eliminar do mercado as pequenas editoras", avalia Renato Rovai, publisher da revista Fórum.

"Não acreditamos que o negócio foi feito para prejudicar alguém. Mesmo assim, a concentração de distribuição em um único grupo é preocupante, pois os outros editores acabam por se tornar reféns e não há pluralidade", afirma Hercílio de Lourenzi, presidente da Editora Escala, que edita cerca de 150 publicações por mês, distribuídas atualmente pela Fernando Chinaglia.

Hoje, as principais revistas semanais – como a Época e a CartaCapital, que disputam mercado com a Veja, da Abril – são distribuídas pela Chinaglia. Com o monopólio da mais poderosa editora de revistas do país no setor de distribuição, o que acontecerá com elas?

Ditadura das bancas

A situação, que tende a piorar, já não é um mar de rosas. Pequenas revistas e jornais – em especial os considerados "de esquerda" – caminham há anos na corda bamba. Para que a Fernando Chinaglia aceitasse distribuir o jornal Brasil de Fato, por exemplo, foram necessárias "articulações políticas" junto ao dono da empresa, lembra o editor do jornal, Nilton Viana. À época, o Brasil de Fato acabara de rescindir o contrato com a São Paulo Distribuição e Logística, distribuidora dos grupos Estado e Folha e que atende alguns poucos clientes.

"Na primeira semana de publicação, o jornal havia esgotado em cidades como Santos e Campinas. Na semana seguinte, a São Paulo Distribuição não mandou o jornal para essas cidades, argumentando que estavam com problemas na região. Aos poucos, percebemos que era um boicote: isso ocorria sistematicamente em todas regiões onde a venda do jornal era boa", diz Viana.

Para Rovai, da Fórum, a justificativa das empresas para não distribuir uma revista "nunca foi política ou editorial: vem travestida de argumentos técnicos". Quando da criação da Fórum, ele procurou a Dinap, que exigiu um reparte mínimo para venda em banca. "A tiragem mínima exigida por eles é proibitiva para revistas que não são de caráter comercial. Eles criam uma linha de corte para quem eles não consideram conveniente distribuir, por motivos comerciais ou político-editoriais".

Ainda segundo o publisher, "a distribuição é uma parte estratégica do negócio, e não há qualquer fiscalização. A Abril vai estabelecer uma ditadura das bancas. Está mais que na hora de o governo estimular a criação de alternativas de mercado".

De acordo com Viana, os primeiros efeitos da fusão entre Dinap e Chinaglia, ainda que difusos, já são perceptíveis. "Por ‘coincidência’, há um mês a Chinaglia começou a colocar uma série de exigências que não existiam antes e que fariam parte da nova gestão, como o cumprimento de metas de vendas, que tendem a inviabilizar o nosso jornal", disse.

Insatisfeitas com a monopolização do mercado de distribuição, as pequenas editoras se organizam para intervir no processo. "Nós vamos nos somar a outras entidades e publicações independentes para discutir formas de garantir que essas publicações consigam disputar espaço nas bancas", afirma Viana.

Lei antitruste

De acordo com a legislação brasileira, fusões que resultem no domínio de 20% ou mais do mercado ou que envolvam empresa cujo faturamento bruto tenha sido equivalente ou superior a 400 milhões de reais no ano anterior devem ser autorizadas pelo Ministério da Justiça.

O Brasil é um dos raros países que adotam o modelo de notificação posterior, ou seja, as empresas têm um prazo de até 15 dias úteis após a formalização do ato de concentração para notificar o órgão antitruste, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O Cade foi notificado no último dia 5 sobre a aquisição da Fernando Chinaglia pela Dinap.

A ocorrência de infrações à ordem econômica será avaliada, no Cade, por um colegiado. Não há prazo-limite para a conclusão do processo – a análise de fusões desse porte chega a se prolongar por até dois anos. Nesse meio tempo, a não ser que seja apresentada uma medida cautelar, as empresas podem concluir a operação.


Se uma medida cautelar for aceita pelo Cade, as empresas devem retornar à situação anterior à fusão. É comum, porém, que em casos de grande visibilidade o colegiado proponha um acordo às empresas, autorizando temporariamente a fusão, com apenas algumas restrições. Mesmo após uma decisão negativa do Cade, as partes podem entrar com uma ação no Judiciário.

Advogados consultados pela reportagem caracterizam a Lei 8.884/94 (que discorre sobre concentrações) como liberal. Na prática, dizem, a lei tende a aprovar fusões que resultam em monopólios, pois ao mesmo tempo que prevê que "dominar mercado relevante de bens ou serviços" constitui infração à ordem econômica, por outro lado admite a concentração se esta atender requisitos como "aumentar a produtividade" ou "melhorar a qualidade de bens ou serviços".

Ação entre amigos

Já que o Cade não conhece em detalhes todos os mercados sobre os quais deve deliberar, costuma ouvir entidades que opinam, durante o processo, sobre o impacto que a fusão terá no mercado.

No caso das distribuidoras, a Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner) deve ter um peso significativo. A entidade, que ainda não se manifestou publicamente sobre a fusão, é presidida por um funcionário do Grupo Abril – a única empresa associada a manter três entre os oito membros do conselho consultivo, formado por ex-presidentes.

O Sindicato dos Vendedores de Jornais e Revistas de São Paulo dificilmente assumirá uma postura crítica diante da operação. "O sindicato mantém uma ligação forte com o Grupo Abril", afirma o proprietário de uma banca na capital paulista que não quis se identificar.

De todo modo, o Grupo Abril está bem assessorado: seu advogado no caso já foi conselheiro do Cade. Procuradas pela reportagem, Dinap/Grupo Abril e Fernando Chinaglia não quiseram se pronunciar a respeito.


Créditos:Vermelho


Trabalhemos menos, trabalhemos todos


Emir Sader

Muitas coisas nos diferenciam dos outros animais mas nada é mais marcante do que a nossa capacidade de trabalhar, de transformar o mundo segundo nossa qualificação, nossa energia, nossa imaginação. Ainda assim, para a grande maioria dos homens, o trabalho nada mais é que puro desgaste de suas vidas. Na sociedade capitalista, a produtividade do trabalho aumentou simultaneamente a uma tão forte rotinização, apequenamento e embrutecimento do processo de trabalho que já não há nada que mais nos desagrade do que trabalhar. Preferimos, a grande maioria, fazer o que temos em comum com os outros animais: comer, dormir, descansar, acasalar.

Não foi descoberta de Marx e sim de Adam Smith e de David Ricardo que o valor dos produtos não vem da terra, nem dos metais preciosos, nem da tecnologia, mas do trabalho humano. Daí o lugar essencial que ele tem nas nossas sociedades, ou que deveria ter.

Nossa capacidade de trabalho, esta potência humana de transformação e emancipação de todos, ficou limitada a ser apenas o nosso meio de ganhar o pão. Capacidade, potência, criação, o trabalho foi transformado pelo capital no seu contrário. Tornou-se instrumento de alienação no sentido clássico da palavra: como ato de entregar ao outro o que é nosso, nosso tempo de vida. De produzir para que outros se apropriem do que produzimos, para que outros decidam o que produzimos, como produzimos, para quem produzimos e a que preço será vendido.

A maioria esmagadora dos brasileiros – e de toda a humanidade – vive do seu trabalho. Vive para trabalhar e trabalha para viver. A esmagadora maioria gasta a vida em atividades que não lhes interessa, às quais se submete porque precisa manter-se viva. Para a maioria, sobreviver tornou-se uma forma de vida: sair de casa cedinho, retornar doze horas depois, após uma jornada esfalfante de um trabalho desinteressante, repetitivo, extenuante, para ter apenas o tempo de se recompor para voltar a repetir, mecanicamente, a mesma jornada no dia seguinte e nos outros dias, pelo resto dos dias da sua vida. E ainda precisa agradecer quando consegue ter e manter um tal trabalho!

Os que vivem esse cotidiano são os que mais precisariam de tempo e de conhecimento para decifrar esse imenso mistério de viver trabalhando loucamente apenas para se manter pobre, enquanto os que não trabalham enriquecem às suas custas. Mas são eles os que menos dispõem de tempo e de conhecimento. O rico não é apenas aquele que desfruta mais e melhores bens materiais, mas é também aquele que dispõe do seu tempo, até para não fazer nada.

As centrais sindicais brasileiras desenvolvem uma campanha pela diminuição da jornada de trabalho. Não pode haver campanha mais justa e humanista. Que os trabalhadores, os que produzem todas as riquezas do Brasil e do mundo, possam trabalhar menos e viver mais, até para que outros possam ter acesso ao trabalho formal e dignamente remunerado. Não se combate o desemprego apenas abrindo novas frentes de trabalho. É indispensável – como faz a proposta de reforma constitucional do governo venezuelano, que diminui a jornada de trabalho de oito para seis horas – diminuir a jornada de trabalho. Diminuir as horas de trabalho para que os trabalhadores possam dispor de um tempo para a família, o lazer, o descanso, a leitura, a luta coletiva. Para que decidam o que querem fazer com ao menos uma parte das suas vidas.

Valorizar o trabalho, valorizar o mundo do trabalho, valorizar os trabalhadores – são os grandes ideais humanistas do nosso século. A desumanização do trabalho é a desumanização do homem, da sua capacidade criativa, imaginativa, humanizadora do mundo. Um mundo à imagem e semelhança dos nossos melhores sonhos só poderá ser construído pelo trabalho livre, desalienado, escolhido pelos homens.

Precisamos caminhar para uma sociedade onde o trabalho seja instrumento de emancipação, onde o conhecimento seja instrumento de desalienação e onde os homens vivam através do trabalho que realizam de forma solidária e cooperativa e não mais para serem explorados, ofendidos, humilhados, oprimidos.
TEMPOS MODERNOS



Tamanho: 472 MB
Duração: 1h23
Host: Rapidshare
Idioma: Inglês
Legendas: Embutidas, feitas por mim
Formato: RMVB
Créditos: RapaduraAzucarada


Grande clássico de Chaplin, coloca o personagem Carlitos (em sua última aparição no cinema) tentando sobreviver no mundo moderno e industrializado, e enfrentando o fantasma do desemprego e os problemas fiscais que mudaram as vidas de muitos estadunidenses durante a Grande Depressão. A esperança parece nascer em seu coração quando ele conhece uma bela jovem com quem dividirá as poucas alegrias e as dificuldades deste novo mundo.





Partes
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Diane & David Arkenstone (Enaid) - Avalon A Celtic Legend



Créditos: SonsCelestes
tracklist:
1. Road To Camelot
2. Enchantment
3. Avalon
4. Spirit Of Excalibur, The
5. Merlin's Secret
6. Lady Of The Lake
7. Round Table, The
8. Guinevere's Tears
9. Wedding, The
10. Arthur's Farewell

mp3 | 192 kbps | 61Mb

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