quarta-feira, 5 de março de 2008

Gil canta Soy Loco Por Ti América, no show Eletroacústico.

Billy Cobham - The Best Of (1975)

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Brigada Militar Gaúcha age de forma truculenta com agricultoras

Em ação em área ilegal da Stora Enso, no Rio Grande do Sul, Brigada Militar prende e agride militantes. Ainda não se sabe a quantidade de mulheres feridas. Cerca de 250 crianças foram separadas de suas mães e deitadas no chão com as mãos na cabeça

Em ação em área ilegal da Stora Enso, no Rio Grande do Sul, Brigada Militar prende e agride militantes. Ainda não se sabe a quantidade de mulheres feridas. Cerca de 250 crianças foram separadas de suas mães e deitadas no chão com as mãos na cabeça
Mayrá Lima de Brasília (DF)


O acampamento das mulheres da Via Campesina na Fazenda Tarumã, em Rosário do Sul (RS), foi invadido de forma violenta por um contingente da Brigada Militar por volta das 17h desta terça-feira (4). As primeiras informações da área registram que há centenas de agriculturas feridas sendo impedidas pelos policiais de receber atendimento médico. As cerca de 250 crianças que estavam no acampamento foram separadas das mães e colocadas deitadas com as mãos na cabeça. Ferramentas de trabalho foram apreendidas e barracos destruídos.

Pela manhã, cerca de 900 mulheres da Via Campesina ocuparam a fazenda Tarumã, de 2,1 mil hectares, em Rosário do Sul, a aproximadamente 400 km de Porto Alegre. Elas chegaram na área por volta das 6 horas da manhã e imediatamente iniciaram o corte de eucaliptos e o plantio de árvores nativas. Em nota distribuída à imprensa as mulheres declaram que a “ação é legítima. A Stora Enso é que é ilegal. Plantar esse deserto verde na faixa de fronteira é um crime contra a lei de nosso país, contra o bioma Pampa e contra a soberania alimentar de nosso Estado que está cada vez mais sem terra para produzir alimentos. Estamos arrancando o que é ruim e plantando o que é bom para o meio-ambiente e para o povo gaúcho”.

Durante o dia, a Brigada Militar já havia agredido um grupo menor de camponesas na entrada da fazenda e coagido os jornalistas que estavam na área cobrindo o episódio. Um cinegrafista foi detido por mais de uma hora e a sua fita com o registro da agressão apreendido.

Essa também não foi a primeira ação violenta promovida pela governadora Yeda Crusius (PSDB). A Via Campesina condena a ação e denuncia que a tucana coloca o aparato policial do Estado a serviço de uma de suas maiores financiadoras de campanha, a transnacional Stora Enso.

“As empresas de celulose prometem gerar emprego e desenvolvimento. Mas onde elas se instalam só aumenta o êxodo rural e a pobreza. Os trabalhos que geram são temporários, sem direitos trabalhistas, em condições precárias. Um exemplo é a Fazenda Tarumã em Rosário do Sul que gera somente dois empregos permanentes e alguns empregos temporários. Se essa área fosse destinada para a reforma agrária poderiam ser assentadas 100 famílias, gerando no mínimo 300 empregos diretos permanentes. Portanto, a reforma agrária e a agricultura camponesa é que são a melhor alternativa para preservar a biodiversidade, gerar trabalho e renda para a população do campo e alimentos saudáveis e mais baratos para quem mora nas cidades”, explicam, na nota, as mulheres da Via Campesina.


Ilegalidades no Brasil

A Stora Enso é uma companhia sueco-finlandesa e pela legislação brasileira (lei nº 6.634 de 1979; e o artigo 20, parágrafo 2, da Constituição Federal) estrangeiros não pode adquirir terras em uma faixa de 150 km da fronteira do Brasil. Mas essa transnacional vem comprando dezenas de áreas no Rio Grande do Sul próximo à divisa com o Uruguai, país onde a empresa também tem plantios. A meta é formar uma base florestal de mais de 100 mil hectares e implantar fábricas na região.

Inicialmente a Stora Enso adquiriu as terras em nome da empresa Derflin, que é o braço da transnacional para produzir matéria-prima. Como a Derflin também é estrangeira, não conseguiu legalizar as áreas. Por isso, a Stora Enso criou uma empresa laranja: a agropecuária Azenglever, de propriedade de dois brasileiros: João Fernando Borges e Otávio Pontes (diretor florestal e vice-presidente da Stora Enso para a América Latina, respectivamente). Eles são atualmente os maiores latifundiários do Rio Grande do Sul.

Cerca de 50 fazendas, totalizando mais de 45 mil hectares já foram registradas em nome da Agropecuária Azenglever. Entre essas áreas está a Tarumã, ocupada pelas mulheres. Há um inquérito na Polícia Federal responsável para investigar o crime, mas a empresa continua agindo livremente.


Reivindicações

As mulheres da Via Campesina pedem anulação das compras de terra feitas ilegalmente pela Stora Enso na faixa de fronteira e expropriação dessas áreas para a reforma agrária. Somente nos 45 mil hectares que estão em nome da Azenglever daria para assentar 2.250 famílias, gerando 6.750 empregos diretos. Atualmente 2,5 mil famílias estão acampadas no Rio Grande do Sul e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) alega não ter terras para fazer assentamento.

Além disso, as militantes reivindicam a retirada dos projetos no Senado e na Câmara Federal que propõem a redução da faixa de fronteira. Na avaliação das mulheres, essa medida só beneficia empresas estrangeiras.

A ação desta terça-feira marca o início da Jornada Nacional de Luta das Mulheres da Via Campesina contra o Agronegócio e Por Soberania Alimentar.
(Leia mais: Redução da faixa de fronteira avança no Senado; Stora Enso beneficiada).


Manifesto das Mulheres da Via Campesina


Nós mulheres da Via Campesina do Rio Grande do Sul estamos mais uma vez mobilizadas, nesta semana do 8 de março, para intensificar nossa luta contra o agronegócio e em defesa da soberania alimentar da população brasileira.


A soberania alimentar é o direito dos povos de produzir sua comida respeitando a biodiversidade e os hábitos culturais de cada região. Hoje em nosso país as riquezas naturais estão sob domínio das empresas multinacionais do agronegócio e a população tem cada vez menos acesso à terra, à água e aos alimentos.

Nós mulheres somos as primeiras a serem expulsas das atividades agrícolas nas áreas onde avança o agronegócio. Nosso trabalho é importante em uma agricultura camponesa porque sabemos produzir alimentos. Mas as empresas do agronegócio não estão preocupadas em produzir comida, só em produzir lucro transformando o campo em desertos verdes (de eucalipto, de soja, de cana). Um dos desertos que mais cresce em nosso Estado é o de eucalipto para celulose.

As empresas de celulose estão fechando fábricas nos Estados Unidos e na Europa e vindo para a América Latina. Aqui encontram muita terra, água, clima favorável e governos dispostos a atender seus interesses. Mais de 90% da produção de celulose do Brasil é para exportação. Assim, reduzimos a produção de comida, destruímos a biodiversidade, aumentamos a pobreza e a desigualdade para atender a demanda de lucro das empresas e um estilo de vida consumista nos países ricos. Esse é o papel horroroso que o Brasil cumpre hoje no mundo.

Uma das empresas responsáveis pelo avanço do deserto verde no Rio Grande do Sul é a Stora Enso, multinacional sueco-finlandesa. Pela lei brasileira estrangeiros não podem ter terra em uma faixa de 150 km da fronteira do Brasil com outros países. Acontece que a Stora Enso já tem milhares de hectares plantados no Uruguai e é exatamente próximo da fronteira gaúcha com este país que essa gigante do ramo de papel e celulose quer formar uma base florestal de mais de 100 mil hectares.

Inicialmente a Stora Enso tentou comprar as terras em nome da empresa Derflin, o braço da multinacional para produção de matéria prima, que por ser estrangeira não conseguiu legalizar as áreas.

Para viabilizar sua implantação a multinacional criou uma empresa laranja que está comprando as terras em seu nome: a agropecuária Azenglever Ltda, cujos donos são dois importantes funcionários da Stora Enso. Eles se tornaram os maiores latifundiários do estado, sendo “proprietários” de mais de 45 mil hectares. Essa operação ilegal é de conhecimento dos Ministérios Públicos Estadual e Federal, do Incra, da Polícia Federal, mas nada de concreto foi feito para impedir o avanço do deserto verde. Decidimos então romper o silêncio que paira sobre esse crime.

Nossa ação é legítima. A Stora Enso é que é ilegal. Plantar esse deserto verde na faixa de fronteira é um crime contra a lei de nosso país, contra o bioma pampa e contra a soberania alimentar de nosso estado que está cada vez mais sem terras para produzir alimentos. Estamos arrancando o que é ruim e plantando o que é bom para o meio ambiente e para o povo gaúcho.

Alguns parlamentares gaúchos ao invés de combaterem a invasão dos estrangeiros estão propondo reduzir a Faixa de Fronteira para legalizar o crime. Usam o argumento de que a faixa de 150 km impede o desenvolvimento econômico dos municípios. Mas isso é uma grande mentira. Todos sabem que a Metade Sul não se desenvolve por causa do latifúndio e das monoculturas. Tanto que a faixa de fronteira também vigora na metade norte do estado e nessa região a economia é dinâmica.

As empresas de celulose prometem gerar emprego e desenvolvimento. Mas onde elas se instalam só aumenta o êxodo rural e a pobreza. Os trabalhos que geram são temporários, sem direitos trabalhistas, em condições precárias. Um exemplo é a Fazenda Tarumã em Rosário do Sul, de 2,1 mil hectares onde a Stora Enso gera somente dois empregos permanentes e alguns empregos temporários.

Se essa área for destinada para a reforma agrária podem ser assentadas 100 famílias gerando no mínimo 300 empregos diretos permanentes. Portanto, a Reforma Agrária e a Agricultura Camponesa é que são a melhor alternativa para preservar a biodiversidade, gerar trabalho e renda para a população do campo e alimentos saudáveis e mais baratos para quem mora nas cidades.

O projeto que tramita no Senado propondo reduzir a Faixa de Fronteira brasileira não inclui a Amazônia porque entende que isso seria uma ameaça para a floresta. Ou seja, admite que a redução da Faixa de Fronteira irá aumentar a destruição ambiental. Para nós todos os biomas brasileiros são importantes e entendemos que o Cerrado e o Pampa também precisam ser preservados.

Nós mulheres da Via Campesina reivindicamos das autoridades brasileiras:

- Anulação das compras de terra feitas ilegalmente pela Stora Enso na faixa de fronteira e expropriação dessas áreas para a reforma agrária. Somente nos 45 mil hectares que estão em nome da empresa laranja, a Agropecuária Azenglever daria para assentar cerca de 2 mil famílias, gerando 6 mil empregos diretos. Atualmente 2.500 famílias estão acampadas no Rio Grande do Sul e o Incra alega não ter terras para fazer assentamento.

- Retirada dos projetos no Senado e na Câmara Federal que propõem a redução da Faixa de Fronteira. Essa medida só vai beneficiar empresas como a Stora Enso que querem se apropriar das terras para transformá-las em deserto verde, destruir nossas riquezas naturais como o aqüífero guarani e o bioma Pampa. Para o povo gaúcho essa redução da faixa de fronteira só vai provocar aumento do êxodo rural, do desemprego, da destruição ambiental e o fim soberania alimentar pois vai faltar terra para produzir alimentos.

Sabemos que por lutar contra o deserto verde podemos sofrer a repressão do governo gaúcho. É prática desse governo tratar os movimentos sociais como criminosos e proteger empresas que cometem crimes contra a sociedade. Vamos resistir. Nossa luta é em defesa da vida das pessoas e do meio ambiente. Estamos aqui em 900 mulheres, mas carregamos conosco a energia e a coragem das milhares de camponesas que em todo o mundo lutam contra a mercantilização das riquezas naturais e da vida. Como dizia a companheira sem terra Roseli Nunes, assassinada covardemente em março de 1987 aqui no Rio Grande do Sul, “preferimos morrer lutando do que morrer de fome!”.


Mulheres da Via Campesina do Rio Grande do Sul

Não em nosso nome!!!

Nós que assinamos esse manifesto, cidadãos de origem judaica residentes noBrasil, pretendemos dar um grito de alerta.

Os inaceitáveis ataques do Estado de Israel sobre o Líbano, e a persistência da opressão sobre o povo palestino são uma agressão contra toda a humanidade.

A bola de neve de violência propagada por Israel, atenta contra a paz e contra a fraternidade entre os povos.

Os povos libanês e palestino não são nossos inimigos, e logo não podemos ficar impassíveis às imagens de mulheres, velhos e crianças sendo despedaçados, vendo centenas de milhares fugindo de suas casas, vagando como refugiados.

Não aceitamos que a própria população israelense se torne refém de uma implacável máquina de guerra dirigida pelos senhores Olmert e Peretz, com o sempre pernicioso aval de George Bush e do governo norte-americano, que esperam que Israel complete no Líbano e na Palestina o trabalho sujo que eles começaram no Iraque.

Aceitamos menos ainda que essa guerra se faça em nome da luta contra o anti-semitismo, que esta guerra se faça em defesa das populações judias de todo o mundo.
Muito pelo contrário, o genocídio perpetrado por Israel serve como combustível para a volta das mais reacionárias formas de anti-semitismo.

A guerra que se faz fraudulentamente em nome do povo judeu, na verdade atenta contra o povo judeu.

Não em nosso nome!!

Nós que nos posicionamos pela paz, pela democracia, e pela autodeterminação dos povos não aceitamos a chantagem que nos é proposta. Somos contra todos aqueles que em nome do anti-sionismo, propagam o ódio indiscriminado aos judeus.

Somos contra os métodos do Hizbollah e do Hamas - e de qualquer outra organização que atente contra civis - que colocam a fé islâmica como programa político. Mas não podemos deixar de constatar que Israel tem sido o maior opressor, que Israel vem praticando atos terroristas de Estado.

Somos contra "judaizar", como somos contra "islamizar" a Palestina.

Somos a favor da mais ampla liberdade religiosa,
somos pelo fim de toda e qualquer perseguição de caráter nacional,
somos pelo convívio amistoso fraterno e civilizado que respeite as culturas de todos os povos do Oriente Médio,
somos pela total separação entre Estado e Religião, conquista da humanidade desde a Revolução Francesa.

Por isso tudo, nos somamos a todos aqueles que protestam contra estes massacres, contra essa guerra hedionda, exigindo o fim dos ataques e a retirada de Israel do Líbano e dos territórios ocupados, independentemente das resoluções dúbias ou omissas da ONU.

Bombardear vilas de civis no Sul do Líbano é um crime contra a humanidade como foi o bombardeio do Gueto de Varsóvia.

Atirar em crianças palestinas é um crime contra a humanidade como foram os progroms da Rússia, odioso assim como a estigmatização sofrida pelos judeus ao longo de séculos.

Paz- Salam-Shalom

Assinam:Daniel Feldmann, professor
Fernando Kleiman, economista
Luciana Worms, professora
Tali Feld Gleiser, professora e tradutora
Alberto Bentzion
Natan Cohen
Novas adesões: dafeldbr@yahoo.com.br
União sul-americana já

Locução da apresentadora do Jornal da Globo Christiane Pelajo na última segunda-feira, durante a apresentação das imagens do dia, comentava que a Colômbia invadiu território equatoriano, mas, em seguida, engatou uma pergunta: o que o telespectador faria se um ladrão invadisse sua casa e corresse para o quintal do vizinho?

Foi dessa forma que a apresentadora e seu companheiro Willian Waack começaram a dar as últimas notícias do dia sobre a crise protagonizada pelos presidentes da Colômbia, Alvaro Uribe, do Equador, Rafael Correa, e da Venezuela, Hugo Chávez.

A cobertura do telejornal foi toda marcada pela aceitação tácita das acusações do presidente Uribe de que Correa e Chávez seriam aliados das Farc.

O interessante nessa forma de fazer jornalismo é que ela dispensa fundamentos para tomadas de posição por quem a pratica. Pode-se influir na opinião do consumidor desse tipo jornalismo sem se preocupar em ter certeza se o que se está fazendo é informar ou desinformar.

Em seguida, aparece Arnaldo Jabor, com seus cabelos de cientista maluco, gesticulando, ocupado com suas facécias, obviamente dando conotação ideológica à notícia:

"O problema todo é a herança sagrada de Lenin. O Mao Tsé-Tung matou milhões, Stalin mais ainda, mas ainda há uma pretensa "santidade" nos socialistas.(...) Querem que o Paquistão seja aqui. Marx, quem diria, acabou como bandeira do tráfico de cocaína."
Para o telespectador alheio ao fato de que os meios de comunicação brasileiros deformam as notícias de acordo com suas convicções, não resta dúvida: a Colômbia invadiu o Equador e reagiu como o cidadão que é assaltado dentro de casa e persegue o criminoso até o quintal do vizinho, com o agravante de que o vizinho é cúmplice do assaltante. Vejam só. E, como se não bastasse, ainda fica sabendo que Hugo Chávez e Rafael Correa são traficantes de drogas.
O Jornal Nacional, no dia seguinte, faz extensa reportagem em que as acusações da Colômbia a Hugo Chávez e a Rafael Correa predominam, mas, de forma geral, apresenta todas as versões sobre o conflito. No entanto, esconde, deliberadamente, o isolamento da Colômbia na América do Sul, onde Brasil, Argentina, Bolívia, Chile e outros condenaram a invasão colombiana. Em vez disso, o telejornal opta por dar grande destaque ao apoio dos EUA àquela invasão.
A ação colombiana é daqueles crimes que não há como suavizar. É o crime do ladrão ou do estuprador que deixam suas marcas indeléveis no local do crime ou no corpo da vítima.
O próprio conceito de nação fundamenta-se na premissa de inviolabilidade territorial. A diplomacia, os tratados internacionais, os organismos multilaterais, tudo que se refere ao conceito de Estados Nacionais está baseado na soberania dos povos sobre seus territórios.
A mídia brasileira, embriagada pela ideologia, trata de relativizar o que é pétreo, imutável entre a comunidade das nações. Difunde, assim, a ignorância, a burrice, gerando mentalidades como a daquele leitor que disse, em comentário aqui neste blog, que "não vê nada demais" num país invadir outro e cometer assassinato em massa.
Como o lado agressor afirma isto ou aquilo sobre o lado agredido para se justificar, o jornalismo brasileiro diz que bastam essas acusações para justificar a agressão, sem investigação, sem fatos, só com base em suposições, testando hipóteses.
Os EUA, acostumados a ignorar tratados e convenções internacionais e, ao arrepio até da ONU, invadirem nações, massacrarem inocentes e roubarem suas riquezas, apóiam a Colômbia contra praticamente toda América do Sul, que já condenou a Colômbia.
Está se agravando a guerrilha ideológica armada pelos Estados Unidos na América Latina. E como se sabe que a potência hegemônica não titubeia ante o que for necessário para impor seus interesses, Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Venezuela, Peru, Uruguai, Paraguai, todos precisam se unir e condenar publicamente a Colômbia e os EUA num documento único. Do contrário, a invasão do Equador terá sido só o começo.