terça-feira, 12 de agosto de 2008

Professores gaúchos paralisam sexta-feira em defesa do piso salarial nacional do magistério


Professores e funcionários das escolas estaduais do Rio Grande do Sul paralisarão suas atividades por 24 horas na sexta-feira (15) e realizarão um ato em Porto Alegre, em defesa da implementação do Piso Salarial Nacional do Magistério. A concentração inicia às 13 horas em frente ao CPERS/Sindicato (Avenida Alberto Bins, 480). Uma hora depois, professores e funcionários caminharão até o Palácio Piratini. Segundo o CPERS, a suspensão do trabalho por um dia é uma resposta dos trabalhadores em educação contra a articulação do governo estadual contra itens do piso nacional do magistério sancionado no último dia 16 de junho. Professores das redes municipais de ensino também deverão participar da manifestação organizada pelo CPERS. O Conselho Geral do sindicato também aprovou a realização de audiências públicas nas Câmaras de Vereadores para avaliar a repercussão do piso. As audiências serão organizadas pelos 42 núcleos do sindicato distribuídos pelo estado.

Darwish, poeta Palestino


Morre Darwish, poeta da Palestina

(Al-Jazeera, 9/8/2008, em http://english.aljazeera.net/news/middleeast/2008/08/200889171240520492.html

Mahmoud Darwish morreu durante cirurgia cardíaca, no Hospital Memorial Hermann, no Texas. Ann Brimberry, porta-voz do hospital, informou aos jornalistas da rede Al Jazeera, que Darwish morreu às 13h35pm (18h35 GMT).

Siham Daoud, poeta e amiga de Darwish, 67, informou que o poeta deixara instruções expressas para não ser ressuscitado, caso a cirurgia não fosse bem-sucedida. Contou que Darwish chegara há 10 dias aos EUA para a cirurgia, e que já passara por duas operações cardíacas anteriores.
Conhecido em todo o mundo por seu empenho a favor da independência da Palestina, com longa experiência de exilado e de militante político, Darwish era crítico incansável da política de Israel e da ocupação da Palestina.


Muitos de seus poemas foram musicados - o mais conhecido destes é "Rita, aves da Galiléia" e "Sonho com o pão de minha mãe", que se tornaram hinos de resistência para pelo menos duas gerações de árabes.

"Ele manifestava a pulsação dos palestinenses, em bela poesia. Era um espelho da sociedade palestinense", disse Ali Qleibo, antropólogo palestinense, e conferencista de Estudos Culturais da Universidade Al Quds, em Jerusalém.

Ano passado, Darwish declamou um poema de protesto contra a luta entre os grupos Hamás e Fatah. Para ele, esta disputa seria "suicídio em público, pelas ruas."

Darwish nasceu na vila de Barweh, na Galiléia, uma das vilas que foi arrasada na guerra de 1948, para o estabelecimento do Estado de Israel. Alistou-se no Partido Comunista de Israel logo depois do ginásio, e começou a publicar versos em publicações políticas de esquerda.

Foi preso (prisão doméstica e depois foi encarcerado) por atividades políticas; depois de libertado trabalhou como editor do jornal Ittihad, que deixou, em 1971, para estudar na União Soviética.

Originalmente membro da OLP (Organização para a Libertação da Palestina), Darwish desligou-se em 1993, em protesto contra os acordos de paz assinados por Arafat, com o governo de Israel.
Como jornalista, trabalhou no jornal al-Ahram no Cairo; mais tarde, foi diretor do Centro de Pesquisa Palestinense.


Em 2000, Yossi Sarid, ministro da Educação de Israel, sugeriu que se incluíssem alguns dos poemas de Darwish no currículo escolar das escolas secundárias israelenses. Ehud Barak, primeiro-ministro, impediu que o projeto fosse levado adiante, dizendo que Israel ainda não estaria preparada para a divulgação de tais idéias pelo sistema escolar.

Em 2001, Darwish recebeu o Prêmio Lannan, por sua luta pela liberdade cultural.
Leaves of Olives foi publicado em 1964; Darwish tinha 22 anos. Desde então, já se publicaram mais de vinte volumes de sua poesia.

O povo boliviano disse SIM!!!

Evo fica!

Ontem, às 20h30 min o presidente Evo Morales, acompanhado de seu vice, Álvaro Linera, falou ao povo que se aglomerava na Praça Murillo, desde o balcão do Palácio Queimado. Comemorou com as gentes a continuidade do seu mandato, respaldado por maioria massiva da população boliviana, mais de 63%. Em meio a bandeiras da Bolívia e do Tahuantinsuyo, os bolivianos saudaram o presidente que prometou dar seguimento ao projeto de mudanças e de nacionalizações iniciado com seu governo. "Vamos seguir com as nacionalizações e manter a Bolívia unida", insistiu.

Os resultados finais só serão conhecidos na quinta feira, mas os primeiros números de boca de urna ratificam nos seus cargos o Presidente Evo Morales e o seu vice com 63% de votos a favor, segundo cálculos que publicou a TV Bolívia em um boletim informativo.

De manter-se esta tendência a dupla Morales-Linera teria obtido mais de sete pontos percentuais dos 53,7% que precisavam, já que esta foi a votação na eleição presidencial de dezembro de 2005.

Nos resultados de boca de urna da revogatória dos prefeitos, José Luis Paredes, prefeito opositor de La Paz (oeste), foi revogado por um 60% dos votos pelo Não, contra um 40% dos sufrágios pelo Sim.

Manfred Reyes, prefeito opositor de Cochabamba (centro), foi revogado do seu cargo, por uma votação do 40% pelo Sim contra um 60% pelo Não.

Mários Cóssio, prefeito de Tarija (sul) obteve um 65% de votos pelo Sim, contra um 35% de votos pelo Não na consulta popular, que o ratificam no cargo.

Mário Virreira, prefeito de Potosí (sul), obteve 77% pelo Sim, e 33% pelo Não, o qual o ratifica no mandato como governante deste departamento.

Ernesto Suárez, prefeito de Beni (norte), obteve 72% por cento pelo Sim, e 28% pelo Não, o qual ratifica no seu mandato como governante deste departamento.

Leopoldo Fernández, prefeito de Pando (norte), obteve um 59% dos votos pelo Sim contra um 41% pelo Não, também ratificado em seu cargo.

Ruben Costas, prefeito de Santa Cruz (leste), foi ratificado em seu cargo, por uma votação do 79% pelo Sim, contra um 21% pelo Não.

Alberto Aguilar, prefeito de Oruro (sul-oeste), do oficialista partido Movimento al Socialismo (MAS), obteve um 42% dos votos pelo Sim contra um 50% pelo Não, o qual revoga seu mandato.


Santana - 1983 e 1985



1983 - Havana Moon

01. Watch Your Step

02. Lightnin'

03. Why Do You Love

04. Mudbone

05. One With You

06. Ecuador List

07. Tales Of Kilimanjaro

08. Havana Moon

09. Daughter Of The Night

10. They All Went To Mexico

11. Vereda Tropical


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1985 - Beyond Appearences

1.Breaking Out
2.Written in Sand
3.Brotherhood
4.Spirit
5.Right Now
6.Who Loves You
7.I'm the One Who Loves You
8.Say It Again
9.Two Points of View
10.How Long
11.Touchdown Raiders

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