segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Henrique Cazes - Choro: Do Quintal Ao Municipal (1998)




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A Carne é Fraca
(A Carne é Fraca)

Este é um documentário feito por vegetarianos. Exibe imagens fortes e apresenta informações consistentes sobre o uso de animais na alimentação. Mostra abatedouros, granjas, chiqueiros, com imagens que chocam até mesmo carnívoros bem resolvidos. Traz também entrevistas com personalidades do mundo ambiental, como o jornalista Washington Novaes.

Aborda as consequencias do uso da carne na alimentação por vários ângulos. Destaco a impactante análise dos danos ambientais que as criações de animais geram em nosso planeta.

Assistam e tirem suas próprias conclusões.
Screenshots

Informações sobre o filme:

Gênero:
Documentário
Diretor: Denise Gonçalves
Duração: 54 minutos
Ano de Lançamento: 2004
País de Origem: Brasil
Idioma do Áudio: Português
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Tamanho: 636 Mb
Legendas: Sem Legenda

Créditos: MakingOff - João das Couves

Crítica:


Vídeo "A Carne é Fraca"
mostra realidade de abatedouros

O Instituto Nina Rosa - Projetos por Amor à Vida - lançou no dia 12 de novembro, durante o 36º Congresso Vegetariano Mundial - que aconteceu entre os dias 8 e 14 deste mês, no Costão do Santinho, em Florianópolis (SC) - o documentário “A Carne é Fraca".

Feito em quatro idiomas - português, francês, inglês e espanhol - o vídeo, que será distribuído para 400 organizações em todo o mundo, conta toda a "trajetória de um bife", desde o nascimento de bezerros e frangos até o abatedouro. “Muitas pessoas contribuem com a indústria da crueldade, que implica em danos sérios à saúde humana e ao meio ambiente, sem ter conhecimento disso. Nossa intenção é informar para que o cidadão possa fazer escolhas conscientes", explica Nina Jacob, presidente do Instituto.
Ao longo de 54 minutos, sob a direção de Denise Gonçalves, o documentário mostra aspectos da indústria da carne de aves e gado que normalmente não são divulgados. Além disso, também conta com depoimentos de técnicos ambientais, médicos, pediatras, de jornalistas como Washington Novaes, Dagomir Marquezi e Flávia Lippi; da socióloga Marly Winckler, presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira e da veterinária Rita de Cássia Garcia.
Um dos destaques do trabalho é o impacto ambiental. Segundo este documentário, a região amazônica tem sido seriamente prejudicada pela pecuária, que ocupa uma extensão de terra, cada vez maior acarretando desmatamento e poluição de recursos hídricos.
Foram oito meses de pesquisa e filmagens em abatedouros considerados "modelos" nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Quem assistir ao vídeo verá que os animais são criados em pequenos espaços para que não gastem energia e, assim, apressar a engorda do boi, antecipando o abate. E também vai conhecer o processo de produção do “baby beef", em que os bezerros são separados das mães logo ao nascer.
Na análise de Nina Jacob, este trabalho será um divisor de águas para o consumidor brasileiro. "As pessoas ainda acreditam que o gado, por exemplo, é criado livre nos pastos, sem causar danos ambientais. Este trabalho é um direito do consumidor", finaliza.

(Retirado do site www.veganpride.com)


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Chávez e a imprensa refém

O irrefreável desejo de ridicularizar a operação internacional, montada pelo presidente venezuelano, para obter a libertação de reféns em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) marcou o viés político presente em editoriais e notícias de quase todos os grandes jornais brasileiros.

O “mico" é um dos jogos infantis mais conhecidos. Recortado o baralho e distribuídas as cartas, vence quem completar seus pares e não ficar com o simpático macaquinho, o único solteiro do jogo. É uma brincadeira simples e agradável que, respeitadas as especificidades, pode ser aplicada à análise da cobertura jornalística em determinadas circunstâncias. Em alguns casos, como nas recentes negociações entre Chávez e a guerrilha colombiana, é legítimo indagar: quem ficou com o mico?

O irrefreável desejo de ridicularizar a operação internacional, montada pelo presidente venezuelano, para obter a libertação de reféns em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) marcou o viés político presente em editoriais e notícias de quase todos os grandes jornais brasileiros. Podemos falar em torcida pelo fracasso, sem incorrer em exagero. Basta passar os olhos sobre o que escreveram conhecidos articulistas e donos de colunas.

Quando, no último dia de 2007, Hugo Chávez leu, na rede de televisão estatal venezuelana, um comunicado da guerrilha alegando que a intensa atividade do exército colombiano na região impediu que a operação se efetivasse, as oficinas de consenso festejaram mais uma " profecia que se auto-realizava".

Em ritmo frenético, muito se discorreu sobre "a farsa montada às vésperas do Natal para enganar a opinião pública mundial”. Os "narcoterroristas", enfim, admitiam ter mentido sobre o refém Emmanuel, filho de Clara Rojas, uma das 750 pessoas mantidas em cativeiro na Amazônia Colombiana. Com esse reconhecimento duas coisas ficavam patentes: a justeza da intransigência de Uribe e o " fato de Chávez não ter envergadura política, moral e psicológica para tomar para si o papel de negociador". Melhor, impossível, senhores editores. O mico estava com o líder bolivariano.

Estamos diante de algo que vai além de preferências pessoais. A produção jornalística só pode ser compreendida como lugar e objeto de articulações hegemônicas, espaço de representações simbólicas. A motivação da imprensa deitava raízes na desconstrução de lideranças latino-americanas e os significados de seus êxitos e fracassos. Havia dois reféns: Chávez e Uribe. O sucesso de um deles significaria o cativeiro político do outro. E cremos ser ocioso dizer por quem dobram os sinos da velha mídia.

A libertação de Consuelo Gonzáles de Perdomo e Clara Rojas provocou um terremoto no campo jornalístico. Não foi apenas a imagem de Álvaro Uribe que saiu enfraquecida no cenário internacional, mas toda uma estrutura narrativa. O êxito da segunda tentativa de libertação remete a questões que ultrapassam o fato em si.

Como destaca o professor Gilberto Dupas, coordenador-geral do Grupo de Conjuntura Internacional da USP e Presidente do Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais, “estamos falando de imagem com relação à América Latina, talvez. Em linhas gerais, eu diria que Uribe dá sinais de fraqueza. E, portanto, pode ser que isso apresse uma coisa positiva, que é uma aproximação do Uribe - e portanto da Colômbia - com uma aliança sul-americana, o que seria altamente desejável. Esse é um aspecto regional que tem peso. Por outro lado, você pode ver que os Estados Unidos estão muito quietos nessa história, não sabem bem como se posicionar, porque se ficar o bicho come, se correr o bicho pega" Com quem está o mico?

Sentencioso, o editorial da Folha de S.Paulo (12/01) insiste na tecla batida de forma orquestrada: "A libertação de Clara Rojas e Consuelo González tornara-se imperiosa para as Farc depois que se descobriu a farsa do menino Emmanuel - o filho de Rojas que a guerrilha colombiana prometera libertar, mas que não estava no cativeiro. Era a única maneira de amenizar um pouco a desmoralização dos seqüestradores flagrados na mentira, que respingou no patrocinador político da operação, o presidente Hugo Chávez". Melancólico, se espera mais de um editor. Que, ao menos, sofisme com mais requinte.

O desmentido cabal está na matéria de capa do diário argentino Página 12. Nela, Consuelo Gonzáles relata com precisão:

"No dia 21 de dezembro começamos a caminhar até o lugar onde iriam nos libertar, caminhamos quase 20 dias. Neste período, tivemos que correr várias vezes porque os militares estavam muito próximos, relatou. González inclusive denunciou que no dia em que Alvaro Uribe deu por suspensa a entrega, as Forças Armadas colombianas lançaram o pior ataque à zona em que se encontravam. "No dia 31 soubemos que iria ocorrer uma mobilização muito grande e no momento em que estávamos para sair, houve um bombardeio muito forte e nós tivemos que nos deslocar rapidamente para outra área".

Em outras palavras, a ex-refém confirma o que disseram Chávez e o comunicado das Farc. É fácil saber quem ficou com o mico. Com uma imprensa que, para cumprir o papel de porta-voz das oligarquias, ignora os próprios pressupostos que lhe conferem sentido.

Afrocubanismo - Chucho Valdés & Irakere

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Afrocubanismo - Chucho Valdés & Irakere @ 320

01. Anabis.mp3
02. Cha Cha Cha.mp3
03. Neurosis.mp3
04. Rumba Tonada.mp3
05. Estella a las Estrellas.mp3
06. Building Bridges.mp3
07. Xiomara.mp3
Uploader: Ibiza

Total Size: 144,08MB

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CIDADÃO KANE



Tipo de arquivo: RMVB
Tamanho: 461 MB
Qualidade: Boa
Legenda: Embutida
Cor: P/B

Créditos: Fórum - Eudes Honorato


Cidadão Kane
(Citizen Kane, 1941)
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 119 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1941
Direção: Orson Welles
Roteiro: Herman J. Mankiewicz e Orson Welles
Produção: Orson Welles
Música: Bernard Herrmann
Direção de Fotografia: Gregg Toland
Direção de Arte: Perry Ferguson e Van Nest Polglase
Figurino: Edward Stevenson
Edição: Robert Wise

Elenco:
Orson Welles (Charles Foster Kane)
Joseph Cotten (Jedediah Leland)
Dorothy Comingore (Susan Alexander)
Agnes Moorehead (Srta. Mary Kane)
Ruth Warrick (Emily Norton Kane)
Ray Collins (James "Jim" W. Gettys)
Erskine Sanford (Herbert Carter)
Everett Sloane (Bernstein)
William Alland (Jerry Thompson)
Paul Stewart (Raymond)
George Coulouris (Walter Parks Thatcher)
Fortunio Bonanova (Matiste)
Georgia Backus (Bertha)


Sinopse:

Aos 26 anos, precocemente, ORSON WELLES já demonstrava toda a sua genialidade neste grandioso filme que influenciou toda a história do
Cinema, para contar a vida de um magnata da imprensa, visivelmante
inspirado em William Randolph Hearst. Welles usou velhos recursos
cinematográficos como flashbacks e incorporou inovações impressionantes para a época, como a narrativa não linear e ângulos de câmera inusitados. Mesmo após mais de 50 anos, este filme ainda é um ponto de referência para a evolução da linguagem cinematográfica.
(Breve sinopse retirada do site Filmoteca)






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