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domingo, 23 de dezembro de 2007
municipio da Guatemala também tem seu "Azambuja"*
"Os empregados têm tido que sobreviver de empréstimos, apoios familiares e solidariedade, na espera que o prefeito Axel Mahler Pérez cumpra com suas obrigações como responsável pela entidade empregadora", denuncia.
A organização ressalta que "desde que o prefeito e sua corporação municipal perderam as eleições no último 9 de setembro, já não se apresentaram à Municipalidade, tratando de evadir assim as cobranças, reclamações e possíveis auditorias antes de entregar o poder". Segundo a nota, aos trabalhadores apresentarem-se à Inspeção de Trabalho da localidade, um inspetor havia dito que esperassem "que assumam as novas autoridades em janeiro" para a regularização da situação.
Terras agricultáveis e de boa qualidade, mão-de-obra barata, apoio e financiamento do governo. Este foi o cenário que atraiu empresas de papel e celulose para o extremo sul da Bahia e dar início ao plantio de eucalipto na região durante os anos 90. Segundo dados do Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul da Bahia (Cepedes), hoje a região possui cerca de 600 mil hectares de eucalipto plantado, num modelo de exploração que traz sérios problemas ambientais e sociais. "Todas as empresas de celulose receberam financiamento do governo através do BNDES. Mais precisamente dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que deveria ser usado para gerar emprego e renda para o povo brasileiro", explica Ivonete Gonçalves, da equipe executiva do Cepedes.
A entidade denuncia que diversas propriedades com plantio de eucalipto não possuem reserva legal averbada como exige a legislação - a reserva faz parte das condicionantes no licenciamento de implantação do projeto. O plantio do eucalipto, que é uma espécie exótica, provoca a destruição da fauna e da flora nativas. Demanda-se uma grande quantidade de água tanto para plantar o eucalipto quanto para a produção de celulose nas fábricas, o que provoca o esgotamento das fontes de água, sem falar no uso extensivo de agrotóxicos que envenenam rios, córregos, lençóis freáticos, etc. As empresas negam todos os efeitos negativos e dizem que plantar eucalipto é muito melhor do que pastagem.
Com relação aos problemas sociais, a silvicultura do eucalipto está provocando o êxodo rural na região. Num levantamento feito recentemente pelo Cepedes, a cidade de Eunápolis possui o maior índice de êxodo rural dos últimos anos. Segundo as pesquisas, o patamar, que era de 9,92%, pulou para 5,89%, equivalente a 59,37% (o maior índice nacional é de 28%) de pessoas a menos na zona rural, a partir do início dos anos 90, com a chegada da monocultura do eucalipto.
Um exemplo dessa situação ocorreu em 1994, durante a instalação da Veracel Celulose no município. A imprensa regional divulgava na época que a Veracel iria gerar cerca de 12 mil empregos, o que provocou uma correria de pessoas de outros municípios e até de outros estados, como Minas Gerais e Espírito Santo, em busca de emprego. Na verdade, foram gerados 11,5 mil empregos no ano de 2004, 80% destes na área de construção das instalações físicas. Atualmente, apenas 739 empregos diretos e 3.150 indiretos são gerados, número bem longe dos 12 mil prometidos.
As empresas de eucalipto pagam um alto valor para comprar ou arrendar as terras, acarretando o refúgio de peões de roça, vaqueiros, tropeiros, pequenos agricultores, bandeiradores de cacau e outras categorias. Segundo Ivonete, todas as terras agricultáveis estão nas mãos das empresas de celulose, o que inviabiliza a reforma agrária na região. "Cerca de 12 mil famílias estão acampadas nas estradas do extremo sul esperando a realização de seu sonho, um pedaço de terra para alimentar os seus filhos", destaca.
O Cepedes vem desde 1991 documentando todas as ilegalidades das empresas de celulose, denunciando-as aos órgãos competentes e fazendo a divulgação entre os continentes. "A Veracel, por exemplo, possui 863 processos na Justiça do Trabalho contra ela. Neste ano, pedimos ao Governo do Estado a moratória do plantio, visto que o próprio governo admite que não possui estrutura para fiscalizar. As empresas têm conhecimento disto, mas aproveitam a situação para continuar plantando, comprando e arrendando terras", finaliza Ivonete.
Dexter Gordon - Tangerine (1972)
Dexter Gordon - Tangerine (1972)
MP3
192Kbps
RS.com: 72mb
Uploader:Redbhiku
Personnel:
Dexter Gordon (tenor saxophone)
Freddie Hubbard (trumpet)
Thad Jones (flugelhorn)
Hank Jones, Cedar Walton (piano)
Stanley Clarke, Buster Williams (bass)
Louis Hayes, Billy Higgins (drums)
Recorded at the Van Gelder Studio, Englewood Cliffs, New Jersey on June 22 & 28, 1972
Tracks:
1. Tangerine
2. August Blues
3. What It Was
4. Days Of Wine And Roses
5. The Group - (previously unreleased, alternate take alternate master take, bonus track)
de Walter Hugo Khouri
Sinopse: Dois ammigos contratam os serviços de uma dupla de prostitutas. O que seria uma noite de prazer acaba se transformando em um embate entre os quatro, revelando pouco a pouco, suas angústias e ressentimentos e aflorando seus sentimentos mais íntimos e profundos. Obra máxima de Walter Hugo Khouri, considerada por críticos e público como um dos filmes mais importantes do cinema nacional em todos os tempos.
Gênero: Drama
Origem/Ano: BRA/1964
Direção: Walter Hugo Khouri
Roteiro: Walter Hugo Khouri
Formato: rmvb
Áudio: Português
Duração: 91 min
Tamanho: 303 MB
Partes: 4
Servidor: Rapidshare
Créditos:RapaduraAzucarada - ZeQualquer
Elenco:
Norma Bengell...Mara
Odete Lara...Regina
Mário Benvenutti...Luisinho
Gabriele Tinti...Nelson
Crítica:
http://estranhoencontro.blogspot.com/2005/09/noite-vazia.html
Links:
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