Investigadores gravaram mais de 8 mil hits de video em 24 horas |
Os suspeitos pagavam para ver imagens que exibiam "os piores tipos de abuso sexual de crianças", definiu o ministro Guenther Platter.
Os vídeos eram colocados em um website mantido por uma companhia austríaca.
Segundo as autoridades austríacas, nenhuma prisão foi realizada, mas informações estão sendo compartilhadas com investigadores em outros países, como os Estados Unidos, Alemanha e França.
A polícia americana está investigando cerca de 600 suspeitos no país, enquanto as autoridades alemãs estão seguindo outros 400. Na França, mais de cem suspeitos estão sob investigação, disse o governo austríaco.
Na América Latina, a lista de países onde há suspeitos, de acordo com a agência de notícias EFE, inclui Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Porto Rico, Espanha, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Venezuela.
Autoridades em Viena disseram que 23 suspeitos estão sendo interrogados, e que mandados de prisão devem ser emitidos em breve.
A pessoa mais jovem implicada no crime tem 17 anos, e a mais velha, 69.
A policia austríaca disse que o caso é "um golpe contra pornografia infantil sem precendentes na história criminal da Áustria".
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