Palestina, Palestina
Para Hannan Ashrawi
Às profundezas da história,
À impiedade e ao medo,
À realidade invisível,
À ocupação e à exclusão,
Ao ocidente que buscou aliviar a culpa de seus anti-semitas,
Uma nação torturada resiste!
O coração palestino palpita.
Tentam abafar seu grito de liberdade,
Suas pedras revidam contra a injustiça,
Contra o racismo e a intolerância!
A estrela busca a purificação com sangue
E ao muro dirige suas preces.
Existirá um limite para a brutalidade?
Existirá um limite para a indiferença?
Estaremos perdendo a sensibilidade?
Indignação! Onde está a indignação?
O projétil disparado torna o instante uma eternidade.
Tempo frugal, vida perdida
Nada é isolável.
O mundo, resignado, vive a experiência de si mesmo.
O homem é algo que deve ser superado.
O que é o homem? O que é o divino?
Qual é a verdadeira realidade?
Eis a manifestação de um mistério.
Seremos meros registros?
Produtos de uma experiência?
Os sinais ainda nos escapam.
Até quando, Jerusalém?
À impiedade e ao medo,
À realidade invisível,
À ocupação e à exclusão,
Ao ocidente que buscou aliviar a culpa de seus anti-semitas,
Uma nação torturada resiste!
O coração palestino palpita.
Tentam abafar seu grito de liberdade,
Suas pedras revidam contra a injustiça,
Contra o racismo e a intolerância!
A estrela busca a purificação com sangue
E ao muro dirige suas preces.
Existirá um limite para a brutalidade?
Existirá um limite para a indiferença?
Estaremos perdendo a sensibilidade?
Indignação! Onde está a indignação?
O projétil disparado torna o instante uma eternidade.
Tempo frugal, vida perdida
Nada é isolável.
O mundo, resignado, vive a experiência de si mesmo.
O homem é algo que deve ser superado.
O que é o homem? O que é o divino?
Qual é a verdadeira realidade?
Eis a manifestação de um mistério.
Seremos meros registros?
Produtos de uma experiência?
Os sinais ainda nos escapam.
Até quando, Jerusalém?
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