Está iniciando a temporada de mais uma Feira do Livro de Porto Alegre, com uma série de debates e lançamentos de livros já marcados. Um deles ocorrerá no dia 5 de novembro com Daniel Bensaïd, ativista político francês e professor de Filosofia na Universidade de Paris VIII. Autor de vários ensaios sobre o debate marxista contemporâneo, Bensaid estará no Brasil para uma série de encontros de lançamento de seu novo livro “Os irredutíveis: teoremas da resistência para o tempo presente” (Editora Boitempo). Em Porto Alegre, o encontro ocorrerá no dia 5 de novembro, quarta-feira, a partir das 19 horas, na Sala dos Jacarandás, Memorial do Rio Grande do Sul, na Praça da Alfândega. Daniel Bensaid fará uma conferência sobre seu livro, com a mediação de Ronan Prigent, adido cultural da França. O livro integra a coleção Marxismo e Literatura, publicada pela Boitempo sob a coordenação de Leandro Konder.
Nesta obra, ele procura rebater o que considera ser reduções simplistas da filosofia política pós-moderna. Para ele, ser irredutível hoje significa, entre outras coisas, não perder a noção de que a globalização financeira, que representa os interesses do grande capital, e as degenerações burocráticas de cunho stalinista não são as únicas formas de organizar o pensamento político e o mundo. As alternativas, ele as apresenta em um texto aforismático e provocador. Alguns dos títulos dos teoremas apresentados no livro são: “A política é irredutível à ética e à estética”, “A luta de classes é irredutível às identidades comunitárias”, “A dominação imperial não é solúvel nas beatitudes da globalização mercantil”, “Quaisquer que sejam as palavras para expressá-lo, o comunismo é irredutível às suas falsificações burocráticas”, “A dialética da razão é irredutível ao espelho quebrado da pós-modernidade”.
Nesta obra, ele procura rebater o que considera ser reduções simplistas da filosofia política pós-moderna. Para ele, ser irredutível hoje significa, entre outras coisas, não perder a noção de que a globalização financeira, que representa os interesses do grande capital, e as degenerações burocráticas de cunho stalinista não são as únicas formas de organizar o pensamento político e o mundo. As alternativas, ele as apresenta em um texto aforismático e provocador. Alguns dos títulos dos teoremas apresentados no livro são: “A política é irredutível à ética e à estética”, “A luta de classes é irredutível às identidades comunitárias”, “A dominação imperial não é solúvel nas beatitudes da globalização mercantil”, “Quaisquer que sejam as palavras para expressá-lo, o comunismo é irredutível às suas falsificações burocráticas”, “A dialética da razão é irredutível ao espelho quebrado da pós-modernidade”.
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