Para marcar os 860 dias de agonia do Rio Grande, seridores públicos, estudantes e movimentos sociais realizaram o enterro do governo Yeda Crusius. 860 velas foram distribuidas aos manifestantes que se deslocaram da sede do CPERS , na av. Alberto Bins, em direção ao palácio Piratini. Em frente ao palácio as velas foram dispostas em uma armação de madeira que formava a palavra "impeachment".
Numa noite amena, contrariando os primeiros ventos gelados do inverno riograndense e o clima nebuloso que normalmente cobre as imediações da praça da Matriz, os mais de 1000 manifestantes cantavam palavras de ordem como "ai, ai, ai, empurra a yeda que ela cai", "não tem dinheiro para educação, mas tem para comprar educação", e outras tantas mais ofensivas. Apesar dos motivos funebres, a juventude mostrou o seu diferencial, animando, cantando e pulando, como quem diz que quem tem de ter medo são outros. Quem tem de ter vergonha são aqueles que desviaram 44 milhões do Detran, os que estão encrencados nas operações Solidária e Rodin da Polícia Federal e nas denúncias de caixa 2 na campanha estadual de 2006. Eles são o câncer que ameaça o Rio Grande.
Foto: Hugo Scotte
Numa noite amena, contrariando os primeiros ventos gelados do inverno riograndense e o clima nebuloso que normalmente cobre as imediações da praça da Matriz, os mais de 1000 manifestantes cantavam palavras de ordem como "ai, ai, ai, empurra a yeda que ela cai", "não tem dinheiro para educação, mas tem para comprar educação", e outras tantas mais ofensivas. Apesar dos motivos funebres, a juventude mostrou o seu diferencial, animando, cantando e pulando, como quem diz que quem tem de ter medo são outros. Quem tem de ter vergonha são aqueles que desviaram 44 milhões do Detran, os que estão encrencados nas operações Solidária e Rodin da Polícia Federal e nas denúncias de caixa 2 na campanha estadual de 2006. Eles são o câncer que ameaça o Rio Grande.
Foto: Hugo Scotte
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