A “máquina vermelha” do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) empreenderá para as eleições parlamentares de 26 de setembro a “Operação Demolição”, a fim de derrotar a quinta coluna, formada por partidos da ultradireita venezuelana, grupos empresariais e setores contrarrevolucionários
Foi o que destacou no último
sábado (21) o presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela
(PSUV), Hugo Chávez no estádio A Carolina, em Barinas, onde credenciou
43 mil militantes da legenda revolucionária provenientes dos estados de
Apure, Cojedes, Guárico, Portuguesa e Barinas.
“A mobilização de setembro vai se chamar assim: Operação Demolição. A palavra de ordem é demolir os candidatos contrarrevolucionários. Nós não chegamos aquí para sermos derrotados (…) Não podemos permitir que nossas lanças sejam quebradas pela oligarquía imperialista. Este é o momento, agora temos pátria”, disse o presidente Chávez num entusiasmado pronunciamento.
Chávez explicou que o objetivo de ganhar os dois terços da Assembleia Nacional não significa apenas somar deputados ao proceso de transformação e mudanças, mas defender o futuro e a independência do país, impulsionada a partir da chegada da Revolução Bolivariana.
“Em 26 de setembro vamos defender o futuro, que será imensamente maior que o passado, nestes 11 anos de Revolução. Trata-se de defender o futuro do povo, o futuro da revolução, a independência do país. Seria uma verdadera tragédia se essa quinta coluna apodrecida, contrarrevolucionária, integrada por adecos e copeianos, tomasse a maioria na Assembleia Nacional”, disse Chávez. Adecos e copeianos são os políticos provenientes dos antigos partidos oligárquicos AD e COPEI, que monopolizavam o sistema político venezuelano antes da Revolução Bolivariana.
O líder da Revolução conclamou o povo venezuelano a não se deixar enganar pelas propostas de leis de suposto beneficio “social”, que partidos como Primeiro Justiça, Um Novo Tempo, Ação Democrática e outros prometeram nos últimos dias.
Chávez destacou a necessidade de que as revolucionárias e os revolucionários consolidem para sempre a vitória do povo venezuelano e assim não permitir a exploração da pátria perpetrada pela burguesia, durante os governos da Quarta República.
Ele conclamou os militantes a “ir de porta em porta até o dia da eleição, 26 de setembro, sem descanso todos os dias e todas as noites, para demolir a quinta coluna contrarrevolucionária”.
O presidente pediu unidade das fileiras revolucionárias, lembrando que a campanha eleitoral começa na próxima quarta-feira, 25, e enfatizou: “Oligarcas, tremei, porque os demoliremos!”
Fonte: Agência Bolivariana de Notícias
“A mobilização de setembro vai se chamar assim: Operação Demolição. A palavra de ordem é demolir os candidatos contrarrevolucionários. Nós não chegamos aquí para sermos derrotados (…) Não podemos permitir que nossas lanças sejam quebradas pela oligarquía imperialista. Este é o momento, agora temos pátria”, disse o presidente Chávez num entusiasmado pronunciamento.
Chávez explicou que o objetivo de ganhar os dois terços da Assembleia Nacional não significa apenas somar deputados ao proceso de transformação e mudanças, mas defender o futuro e a independência do país, impulsionada a partir da chegada da Revolução Bolivariana.
“Em 26 de setembro vamos defender o futuro, que será imensamente maior que o passado, nestes 11 anos de Revolução. Trata-se de defender o futuro do povo, o futuro da revolução, a independência do país. Seria uma verdadera tragédia se essa quinta coluna apodrecida, contrarrevolucionária, integrada por adecos e copeianos, tomasse a maioria na Assembleia Nacional”, disse Chávez. Adecos e copeianos são os políticos provenientes dos antigos partidos oligárquicos AD e COPEI, que monopolizavam o sistema político venezuelano antes da Revolução Bolivariana.
O líder da Revolução conclamou o povo venezuelano a não se deixar enganar pelas propostas de leis de suposto beneficio “social”, que partidos como Primeiro Justiça, Um Novo Tempo, Ação Democrática e outros prometeram nos últimos dias.
Chávez destacou a necessidade de que as revolucionárias e os revolucionários consolidem para sempre a vitória do povo venezuelano e assim não permitir a exploração da pátria perpetrada pela burguesia, durante os governos da Quarta República.
Ele conclamou os militantes a “ir de porta em porta até o dia da eleição, 26 de setembro, sem descanso todos os dias e todas as noites, para demolir a quinta coluna contrarrevolucionária”.
O presidente pediu unidade das fileiras revolucionárias, lembrando que a campanha eleitoral começa na próxima quarta-feira, 25, e enfatizou: “Oligarcas, tremei, porque os demoliremos!”
Fonte: Agência Bolivariana de Notícias
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