A
comissão eleitoral estadual declarou na noite de quarta-feira 29 que a
chapa 1 - Em frente: para manter e conquistar, liderada por Rejane de
Oliveira, venceu a eleição para a direção central do CPERS/Sindicato.
Até as 9h desta quinta-feira 30, a chapa vencedora contabilizava 54,65% dos votos válidos (18.049), contra 36,61% da chapa 2 - Unidos pela Educação (12.141), representada por Simone Goldschmidt, e 8,74% da chapa 3 - Muda Cpers: educação já (2.878), liderada por Luiz Afonso Escobar Medeiros.
Os números finais deverão ser divulgados até o final da tarde desta quinta.
Até as 9h desta quinta, 33.799 votos tinham sido computados de um total de 83.644 sócios habilitados para votar. Das 1.474 urnas disponibilizadas para a votação, 1.178 já foram contabilizadas, o que totaliza até o momento 79,92%.
Até as 9h desta quinta-feira 30, a chapa vencedora contabilizava 54,65% dos votos válidos (18.049), contra 36,61% da chapa 2 - Unidos pela Educação (12.141), representada por Simone Goldschmidt, e 8,74% da chapa 3 - Muda Cpers: educação já (2.878), liderada por Luiz Afonso Escobar Medeiros.
Os números finais deverão ser divulgados até o final da tarde desta quinta.
Até as 9h desta quinta, 33.799 votos tinham sido computados de um total de 83.644 sócios habilitados para votar. Das 1.474 urnas disponibilizadas para a votação, 1.178 já foram contabilizadas, o que totaliza até o momento 79,92%.
A
presidente reeleita credita a vitória ao reconhecimento da categoria ao
trabalho realizado pela atual gestão. Os trabalhadores reconhecem na
direção a autonomia e independência em relação a governos e partidos.
Entre
as metas da direção reeleita está a implementação imediata do piso
nacional para professores e funcionários de escola. O governo Tarso deve
garantir o piso com a mesma agilidade demonstrada na hora de retirar
direitos como aconteceu com a reforma da previdência.
A categoria também lutará contra qualquer tentativa mascarada de implantar a meritocracia no ensino público do estado e por efetivas melhorias na infraestrutura e nas condições de trabalho nas escolas, com laboratórios e bibliotecas em pleno funcionamento, fim das escolas de lata e realização de concursos para professores e funcionários.
A categoria também lutará contra qualquer tentativa mascarada de implantar a meritocracia no ensino público do estado e por efetivas melhorias na infraestrutura e nas condições de trabalho nas escolas, com laboratórios e bibliotecas em pleno funcionamento, fim das escolas de lata e realização de concursos para professores e funcionários.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Nenhum comentário:
Postar um comentário