A adesão ao dia de paralisação em todo o estado atingiu 70% das escolas. Em Carazinho, a paralisação chegou a 100%. Nos demais municípios da região, a adesão foi de 90%. Já em São Borja, 95% das escolas aderiram ao movimento e em Frederico Westphalen, 85% das escolas paralisaram.
Servidores de outras categorias do funcionalismo se somaram às atividades organizadas pelos núcleos do CPERS/Sindicato.
Na Praça da Matriz, em Porto Alegre, a concentração começou por volta das 10 horas. Uma hora depois, os manifestantes se dirigiram até a Assembleia para entregar um documento aos líderes de bancadas solicitando a retirada dos projetos do Legislativo.
Impedidos de acessar a sala onde acontecia à reunião de líderes, professores e funcionários de escola permaneceram próximos ao local. Na saída, cada líder recebeu o documento.
Os educadores não concordam com alterações na previdência estadual. Também são contra a criação de fundos de capitalização para os novos servidores. Ao separar os servidores em duas categorias (atuais e novos), o governo acaba com o princípio da solidariedade.
No próximo dia 22, a categoria se reúne em assembleia geral, a partir das 13h30, no Gigantinho, em Porto Alegre, para deliberar sobre a paralisação nos dias em que os projetos forem à votação. Neste mesmo dia, às 10h, na Praça da Matriz, será realizado um ato público unitário dos servidores contra o pacote.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Cristiano Estrela
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2892
Um comentário:
Aqui em fortaleza estamos há quase 50 dias em greve. Maiores informações em meu blog. Vcs poderiam me mandar a atual tabela salarial dos professores daí. Felicidades
Postar um comentário