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quarta-feira, 29 de junho de 2011

sábado, 25 de junho de 2011

Quinta Full - Supertramp

Créditos: Lágrimapsicodélica1

PARIS
A música do Supertramp possui características únicas. Virtuoses em seus instrumentos, os membros do grupo, vindos da cena progressiva britânica, no decorrer de suas carreiras aproximaram-se do pop, e o resultado foi uma sonoridade única.

Paris, duplo ao vivo lançado em 1980, talvez seja a maior prova disso. A exuberância instrumental do Supertramp fica evidente em suas faixas, onde a técnica trabalha na construção de pequenas jóias da pop music. Dreamer e suas evoluções vocais é um belo exemplo disso. Breakfast In America, outro.

Mas os melhores momentos de Paris estão logo no seu início. "School", que abre o álbum, é uma das melhores músicas do grupo. Nela, a voz aguda de Roger Hodgson e o piano onipresente de Rick Davies, as duas maiores características do Supertramp, mostram uma sincronia absurda. O solo de Davies nesta faixa é antológico.

O outro é The Logical Song, talvez a canção mais conhecida do Supertramp, onde percebe-se como a banda soube usar do seu conhecimento musical para criar uma composição repleta de momentos que grudam na cabeça do ouvinte, mas que não soam necessariamente chatos. The Logical Song é um exemplo claro dos tempos em que a música pop possuía outro significado, e não era apenas uma classificação preguiçosa dada a artistas no mínimo medianos, mas que, infelizmente, dominam as paradas atualmente.

Paris é o melhor momento do Supertramp. Se você quer ter apenas um disco da banda, não existe escolha melhor.

Por: Cadao
1980 - PARIS

CD 1
School
Ain't Nobody But Me
The Logical Song
Bloody Well Right
Breakfast In America
You Started Laughing
Hide In Your Shell
From Now On

...::: DOWNLOAD :::...

CD 2
Dreamer
Rudy
A Soapbox Opera
Asylum
Take The Long Way Home
Fool´s Overture
Two Of Us
Crime Of The Century

...::: DOWNLOAD :::...

Discografia da Banda
senha/password: lagrimapsicodelica
1970 – Supertramp: Download
1971 - Indelibly Stamped: Download
1974 - Crime Of The Century: Download
1975 – Crisis? What Crisis?: Download
1977 - Even In The Quietest Moments: Download
1979 - Breakfast in America: Download
1980 - Paris (cd 1): Download
1980 - Paris (cd 2): Download
1985 - Brother Where You Bound: Download
1987 - Classics, Vol. 9: Download
1987 - Free As A Bird: Download
1988 - Live '88: Download
1992 - The Very Best Of Supertramp: Download
1992 - The Very Best Of Supertramp 2: Download
1994 - The Autobiography Of Supertramp: Download
1997 - It Was The Best Of Times (cd 1): Download
1997 - It Was The Best Of Times (cd 2): Download
1997 - Some Things Never Change: Download
2001 - Is Everybody Listening: Download
2002 - Famous Last Words: Download
2002 - Slow Motion: Download

segunda-feira, 20 de junho de 2011

domingo, 22 de maio de 2011

Música das "buenas"!!!!!!!

Créditos: UmQueTenha

 

Sivuca & Orquestra Sinfônica do Recife – Sivuca Sinfônico (2002)

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João do Vale – João do Vale (1981)




Elis Regina – Poema de Amor (1962)













quarta-feira, 11 de maio de 2011

Há 30 anos, morria Bob Marley, ícone do reggae


Há exatos 30 anos, morria Bob Marley. Considerado o expoente mais alto do reggae, ele tinha apenas 36 anos de idade quando faleceu, vítima de um câncer detectado quatro anos antes. Deixou a vida para assumir na história o papel de ícone.


Três décadas após a sua morte, o "rei do reggae" continua a ser recordado um pouco por todo o mundo, sendo uma constante fonte de inspiração para dezenas de novos artistas. Músicas como No Woman No Cry, Could You Be Loved ou I Shot The Sheriff hoje fazem parte de um repertório coletivo da música internacional.

Poucos gêneros musicais dispõem de uma figura central, tão próxima quanto possível da unanimidade, como acontece com o reggae. Bob Marley foi coroado nesse feudo, como o foram Elvis Presley no rock e Michael Jackson no pop.

Acontece que nem todo aquele que se considera roqueiro gosta do som pioneiro e antiquado do rei do rock; e no pop, onde a infidelidade e a amnésia são gerais, Jackson passou uma década no ostracismo e só foi recuperado graças à tradicional necrofilia da indústria fonográfica.

Com Marley é diferente: ele pode não se o favorito de todos, mas é quase onipresente nas coleções de fãs, no repertório de bandas não-autorais e no setlist de festas que se dedicam ao gênero jamaicano.

Para além do gênio musical, sua figura, com enormes dreadlocks e um charuto de marijuana (erva de uso religioso pelos rastafaris) sempre na ponta dos dedos, se tornou quase tão forte quanto a do médico revolucionário Che Guevara e sua boina estrelada, o popstar pacifista John Lennon e seus óculos de aros redondinhos e superguitarrista Jimi Hendrix e seu instrumento canhoto.

O mais conhecido rosto do movimento espiritual Rastafari, defensor de uma mensagem de paz, liberdade e emancipação, denunciador da pobreza, da repressão e da realidade social da Jamaica, Marley deixou, em vida, 14 álbuns – 12 de estúdio e dois ao vivo –, bem como um legado no reggae que permanece sólido até hoje, com mais de 200 milhões de discos vendidos.

Legend”, lançado originalmente em 1984, continua a ser o álbum mais vendido da história do reggae. Já “Exodus” (1977) foi eleito pela revista Time como um dos melhores álbuns do século 20.

Último registro

A saúde abalada o fez parar os shows, encerrando abruptamente a turnê do disco Uprising (1980), em 23 de setembro de 1980, no palco do Stanley Theatre, em Pittsburgh (Pensilvânia, EUA). É justamente o registro em áudio desta última performance em palco o primeiro produto escolhido pela gravadora da família Marley, Tuff Gong, para marcar a efeméride das três décadas de morte do jamaicano mais famoso do planeta.

Live Forever surge como mais um ótimo registro do carisma de Bob Marley nos palcos. Se apresenta agora como principal rival do clássico Live (1975), seu primeiro disco ao vivo lançado no auge do estouro mundial, num momento em que quase todo mundo do pop estava gravando reggae naqueles anos, até ícones roqueiros como Rolling Stones e Bob Dylan.

Além da ótima performance do protagonista, o som da maior parte do CD é fiel às qualidades dos Wailers como banda, com grande destaque para os irmãos Carlton e Aston ‘Family Man’ Barrett, que formavam o alicerce rítmico absolutamente poderoso e infalível com sua bateria e baixo, onde nem o uso de tantans eletrônicos que na época tinham virado febre na disco-music e new-wave, tiram o brilho. Marley brinca com as divisões de outro hit de sua lavra, Is This Love, que encerra a parte de ótimo som do registro.

O repertório é bem equilibrado entre temas de guerrilha, mensagens positivas, hinos de fé no rastafarianismo, flertes com a africanidade e canções românticas

Herança

Mas nem só de álbuns é feito o legado de Marley. Com 11 filhos legítimos e mais uns três a usar o seu sobrenome (embora não reconhecidos pela família), seria de esperar que algum iria fazer carreira na música. Não foi um, foram vários.

David ‘Ziggy’ Marley, atualmente com 42 anos, canta como o pai e passa mensagens de paz através das letras das suas músicas. Tem um extenso repertório que vem desde 1985 e já ganhou cinco Grammy Awards. É ativista e líder de uma ONG.

Damian ‘Jr. Gong’ Marley, de 33 anos, é o filho mais novo de Bob. Já ganhou três Grammys. Stephen, 38 anos, faz parte da banda do irmão mais velho, Ziggy, e foi produtor dos três álbuns solo de Damian. Da banda – os Melody Makers – fazem também parte Cedella e Sharon, duas das filhas de Bob.

Julian Marley, 36 anos, também é músico. Tem três álbuns editados. Ky-Mani andou uns tempos dividido entre o futebol e a música, acabando por se render à arte. O seu som, para além de reggae, tem base no hip-hop e sons mais urbanos.

Conexão Brasil

Bob Marley esteve no Brasil uma única vez, em março de 1980. No Rio de Janeiro, ele jogou uma partida de futebol ao lado de Chico Buarque, Toquinho, Moraes Moreira e o craque tricampeão Paulo César. Mas, se infelizmente não passou pela Bahia, vale lembrar que dois artistas da terra já estavam antenados ao jamaicano. Em 1971, no exílio em Londres, Caetano Veloso foi o primeiro brasileiro a citar o reggae em Nine out of Ten, do disco Transa.

Oito anos depois, Gilberto Gil lançou Não Chore Mais, versão para No Woman No Cry, de Bob, que virou um hino da anistia no Brasil. “Bob foi um dos grandes intérpretes dessa consciência de exclusão, de desigualdade”, lembra Gil, que em 2002 gravou Kaya N'Gan Daya, com músicas de Bob. “Foi o último artista a quem dediquei atenção profunda. Hoje ainda é das coisas que mais gosto de ouvir”.

Com agências

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Hermeto Paschoal


HERMETO PASCHOAL – A MUSICA LIVRE DE HERMETO PASCHOAL – 1973Biografia:

Extraido do sitio Virtual Musical Box
 
Nascido em Olho d´Água e criado em Lagoa da Canoa, na época município de Arapiraca, estado de Alagoas, em 22 de junho de 1936, Hermeto Pascoal é filho de Vergelina Eulália de Oliveira (dona Divina) e Pascoal José da Costa (seu Pascoal). Foi no seu alistamento militar que colocaram o pré nome de seu pai como seu sobrenome.
Os sons da natureza o fascinaram desde pequeno. A partir de um cano de mamona de "gerimum" (abóbora), fazia um pífano e ficava tocando para os passarinhos. Ao ir para a lagoa, passava horas tocando com a água. O que sobrava de material do seu avô ferreiro, ele pendurava num varal e ficava tirando sons. Até o 8 baixos de seu pai, de sete para oito anos, ele resolveu experimentar e não parou mais. Dessa forma, passou a tocar com seu irmão mais velho José Neto, em forrós e festas de casamento, revezando-se com ele no 8 baixos e no pandeiro.
Mudou-se para Recife em 1950, e foi para a Rádio Tamandaré. De lá, logo foi convidado, com a ajuda do Sivuca (sanfoneiro já de sucesso), para integrar a Rádio Jornal do Commercio, onde José Neto já estava. Formaram o trio "O Mundo Pegando Fogo" que pegou fogo mesmo já na primeira vez em que tocaram, pois, segundo Hermeto, ele e seu irmão estavam apenas começando a tocar sanfona, ou seja, eles só tocavam mesmo 8 baixos até então.
Porém, por não querer tocar pandeiro e sim sanfona, foi mandado para a Rádio Difusora de Caruaru, como refugo, pelo diretor da Rádio Jornal do Commercio, o qual disse-lhe que "não dava para música". Ficou nessa rádio em torno de três anos. Quando Sivuca passou por lá, fez muitos elogios sobre o Hermeto ao diretor dessa rádio, o Luis Torres, e Hermeto, por conta disso, logo voltou para a Rádio Jornal do Commercio, em Pernambuco, ganhando o que havia pedido, a convite da mesma pessoa que o tinha mandado embora. Ali, em 1954, casou-se com Ilza da Silva, com quem viveu 46 anos e teve seis filhos: Jorge, Fabio, Flávia, Fátima, Fabiula e Flávio. Foi nessa época também que descobriu o piano, a partir de um convite do guitarrista Heraldo do Monte, para tocar na Boate Delfim Verde. Dali, foi para João Pessoa, PB, onde ficou quase um ano tocando na Orquestra Tabajara, do maestro Gomes.
Em 1958, mudou-se para o Rio para tocar sanfona no Regional de Pernambuco do Pandeiro (na Rádio Mauá) e, em seguida, piano no conjunto e na boate do violinista Fafá Lemos e, em seguida, no conjunto do Maestro Copinha (flautista e saxofonista), no Hotel Excelsior.
Atraído pelo mercado de trabalho, transferiu-se para São Paulo em 1961, tocando em diversas casas noturnas. Depois de um tempo, formou, juntamente com Papudinho no trompete, Edilson na bateria e Azeitona no baixo, o grupo SOM QUATRO. Foi aí que começou a tocar flauta. Com esse grupo gravou um lp. Em seguida, integrou o SAMBRASA TRIO, com Cleiber no baixo e Airto Moreira na bateria. No disco do Sambrasa Trio, Hermeto já registrou sua música "Coalhada".



Com o florescimento dos programas musicais de TV, criaram o QUARTETO NOVO, em 1966, sendo Hermeto no piano e flauta, Heraldo do Monte na viola e guitarra, Théo de Barros no baixo e violão e Airto Moreira na bateria e percussão. O grupo inovou com sua sonoridade refinada e riqueza harmônica, participando dos melhores festivais de música e programas da TV Record, representando o melhor da nossa música. Nessa época, venceram um dos festivais com "Ponteio", de Edu Lobo. Além disso, Hermeto ganhou várias vezes como arranjador. No ano seguinte gravou o LP QUARTETO NOVO, pela Odeon, onde registrou suas composições O OVO e CANTO GERAL.
Em 1969, a convite de Flora Purim e Airto Moreira, viajou para os EUA e gravou com eles 2 LPs, atuando como compositor, arranjador e instrumentista. Nessa época, conheceu Miles Davis e gravou com ele duas músicas suas: "Nem Um Talvez" e "Igrejinha". De volta ao Brasil, gravou o lp "A MÚSICA LIVRE DE HERMETO PASCOAL", com seu primeiro grupo, em 1973.
Em 1976, retornou aos EUA, gravou o "SLAVES MASS" e realizou mais alguns trabalhos com Airto e Flora.
Com o nome já reconhecido pelo talento, pela qualidade e por sua criatividade, tornou-se a atração de diversos eventos importantes, como o I Festival Internacional de Jazz, em 1978, em São Paulo. No ano seguinte, participou do Festival de Montreux, na Suíça, quando é editado o álbum duplo HERMETO PASCOAL AO VIVO, e seguiu para Tóquio, onde participou do LIVE UNDER THE SKY. Lançou o CÉREBRO MAGNÉTICO em 1980 e multiplica suas apresentações pela Europa.

HERMETO PASCHOAL – LIVE MONTREAUX JAZZ FESTIVAL – 1979

Em 1982, lançou, pela gravadora Som da Gente, o lp HERMETO PASCOAL& GRUPO. Em 1984, pelo mesmo selo, gravou o LAGOA DA CANOA, MUNICÍPIO ARAPIRACA, onde registrou pela primeira vez o SOM DA AURA com os locutores esportivos Osmar Santos (Tiruliru) e José Carlos Araújo (Parou, parou, parou). Esse disco também foi em homenagem à sua cidade, que se elevou, então, à categoria de município e conferiu-lhe o título de Cidadão Honorário. Em 1986, o BRASIL UNIVERSO, também com seu grupo.
Compôs ainda a SINFONIA EM QUADRINHOS, apresentando-se com a Orquestra Jovem de São Paulo. Em seguida, foi para Kopenhagen, onde lançou a SUITE PIXITOTINHA, que foi executada pela Orquestra Sinfônica local, em concerto transmitido, via rádio, para toda a Europa.
Em 1987, lançou mais um LP: o SÓ NÃO TOCA QUEM NÃO QUER, através do qual o músico homenageia jornalistas e radialistas, como reconhecimento pelo seu apoio ao longo da carreira. Em 1989, fez seu primeiro disco de piano solo, o lp duplo POR DIFERENTES CAMINHOS.
Em 1992, já pela Philips, gravou com seu grupo o FESTA DOS DEUSES. Depois do lançamento, viajou à Europa para uma série de concertos na Alemanha, Suíça. Dinamarca, Inglaterra e Portugal.
Em março de 1995, apresentou uma Sinfonia no Parque lúdico do Sesc Itaquera, em SP, utilizando os gigantescos instrumentos musicais do parque. No mesmo ano foi a convite da Unicef para Rosário, Argentina, onde apresentou-se para 2.000 crianças, sendo que seu grupo entrou para tocar dentro da piscina montada no palco a pedido dele.
De 23 de junho de 1996 a 22 de junho de 1997, registrou uma composição por dia, onde quer que estivesse. Essas composições fazem parte do CALENDÁRIO DO SOM, lançado em 1999 pela editora Senac/ SP.
Em 1999 lançou o CD EU E ELES, primeiro disco do selo Mec, no Rio de Janeiro.
Nesse CD produzido por seu filho Fábio Pascoal, Hermeto toca todos os instrumentos.
Em 2003, lançou, com seu grupo, o cd MUNDO VERDE ESPERANÇA, também produzido por Fábio.

Em outubro de 2002, quando foi dar um workshop em Londrina, PR, conheceu a cantora Aline Morena e convidou-a para dar uma canja no dia seguinte com o seu grupo em Maringá, PR. Em seguida ela foi para o Rio com ele e, no final de 2003, Hermeto passou a residir em Curitiba, PR, com ela. Assim, passou a dar-lhe noções de viola caipira, piano e percussão e, em março de 2004 estreou no Sesc Vila Mariana a sua mais nova formação: o duo "CHIMARRÃO COM RAPADURA" (gaúcha com Alagoano), com Aline Morena.
Em abril de 2004, embarcou para Londres para o terceiro concerto com a Big Band local, sendo que o primeiro já havia sido considerado o SHOW DA DÉCADA. Em seguida realizou mais alguns shows solo em Tóquio e Kyoto.
Em 2005 gravou o CD e o DVD "CHIMARRÃO COM RAPADURA", com Aline Morena, além de realizar duas grandes turnês com seu grupo por toda a Europa. O cd e o dvd de Hermeto Pascoal e Aline Morena foram lançados de maneira totalmente independente em 2006.
Atualmente, Hermeto Pascoal apresenta-se com cinco formações: Hermeto Pascoal e Grupo, Hermeto Pascoal e Aline Morena, Hermeto Pascoal Solo, Hermeto Pascoal e Big Band e Hermeto Pascoal e Orquestra Sinfônica. Diz ele que, por enquanto, é só!! Esse é o nosso "CAMPEÃO"!!!
Obs. Público, shows e discos têm todos a mesma importância para o Hermeto. Não há melhor público, nem melhor show, nem melhor disco. São todos filhos muito amados por ele. Portanto, o que foi mencionado nessa biografia refere-se apenas a um resumo dos fatos que foram lembrados.



Fonte Biográfica(meus agradecimentos): 
http://www.hermetopascoal.com.br/

Para ver a discografia completa desse músico incrível clique AQUI


Músicas para download Hermeto Paschoal,clique AQUI

sábado, 9 de abril de 2011

Música brasileira "das buenas"...

Tom Zé – Postmodern Platos (2000)

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Créditos: UmQueTenha



O Bando de Maria – Tiro de Bodoque (2003)








Eudóxia de Barros – Saudades do Brasil (1979)








Disco Síntese da Coleção Música Popular do Nordeste (1979)








Geraldo Vandré – 5 Anos de Canção (1966)


sexta-feira, 8 de abril de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

Jean-Luc Ponty - Aurora - 1975



http://img89.imageshack.us/img89/5296/jlpa.jpg

1. Is Once Enough?
2. Renaissance
3. Aurora - Part I
4. Aurora - Part II
5. Passenger Of The Dark
6. Lost Forest
7. Between You And Me
8. Waking Dream

Jean-Luc Ponty - Violin, Violectra, Electric Violin, Keyboards, Autoharp
Daryl Stuermer - Guitars (Acoustic & Electric)
Patrice Rushen - Synthesizer, Electric & Acoustic Piano
Tom Fowler - Bass
Norman Fearrington - Drums & Percussion

sábado, 19 de março de 2011

Grupo de músicos paraplégicos do Congo causa sensação na Europa


Staff Benda Bilili (divulgação)
O grupo virou tema de documentário lançado nesta sexta-feira na Grã-Bretanha

Um grupo de músicos de rua da República Democrática do Congo, muitos deles paraplégicos, se transformou em um dos grandes sucessos da música africana.
A banda Staff Benda Bilili faz uma mistura de rumba congolesa com ritmos tribais, funk ao estilo de James Brown, mambo cubano e até alguns toques de guitarra ao estilo de Jimi Hendrix.
O álbum Très Très Fort ("Muito, Muito Forte" em tradução livre), de 2009, está entre os álbuns mais vendidos nas paradas europeias de world music e, nesta sexta-feira um documentário sobre a carreira do grupo estreia na Grã-Bretanha.
O filme, que foi exibido pela primeira vez no Festival de Cinema de Cannes em 2010, foi dirigido por dois cineastas franceses, Renaud Barret e Florent De La Tullaye. Os cineastas conheceram os músicos na capital congolesa, Kinshasa.
"Decidimos fazer um filme sobre eles, os conhecemos por acaso", disse Barret à BBC.
"Estávamos em Kinshasa em 2005, fazendo outro filme, e escutamos este som na rua. Era como blues louco que não se sabia de onde vinha. Nos aproximamos e vimos a banda."
"Muitas crianças de rua dançavam em volta e a música era brilhante", acrescentou.
Barret contou também que o mais surpreendente é que os músicos cantavam músicas próprias, e não de outros músicos, com letras comoventes.
Poliomielite
Ricky Lickabu (esq.) e o músico Djunana Tanga-suele ensaiaam em Kinshasa (AFP/Getty)
Lickabu (esq.) sofria preconceito até formar sua própria banda
Vários músicos da Staff Benda Bilili sofrem de paralisia parcial do corpo devido à poliomielite, doença viral que foi erradicada em quase todo o mundo, mas ocorre ocasionalmente em países como o Congo e outros países da África subsaariana.
O líder da banda, Ricky Lickabu, conta que, apesar de saber tocar guitarra e cantar, sofreu preconceito de outros músicos, que não queriam tocar com ele devido à sua paralisa.
"Diziam que eu chegava tarde pois andava na cadeira de rodas e que não podia dançar", disse Lickabu à BBC pouco depois do lançamento do primeiro álbum.
"Por isso, decidi começar uma banda com outros músicos deficientes e funcionou."
O dono do zoológico de Kinshasa, área onde os músicos viviam, autorizou que a banda ensaiasse no local. Enquanto desenvolviam seu estilo, trabalhavam como eletricistas, costureiros ou vendedores de rua.
O nome escolhido para a banda significa, em lingala, o idioma em que cantam, "além das aparências".
Ar livre
Roger Landu (esquerda) e Montana ensaiam com a banda Staff Benda Bilili em Kinshasa (AFP/Getty)
Roger Landu (esq.) inventou seu próprio instrumento
Os músicos conheceram um produtor belga, Vincent Kenis, especializado em música congolesa e que os ajudou a gravar um álbum. Não em um estúdio, mas ao ar livre, no próprio zoológico.
E, neste primeiro disco, além dos músicos portadores de deficiência, também conta com a participação de um jovem que vivia na rua, Roger Landu. Ele passava boa parte do tempo com a banda, até que os músicos o convidaram para tocar.
Landu inventou seu próprio instrumento com uma lata, um pedaço de madeira e uma corda de guitarra. Kenis o ensinou a amplificar este som e agora Landu toca com um estilo parecido com o de Jimi Hendrix.
Em Kinshasa, o Staff Benda Bilili não tem a fama de outras estrelas congolesas da música internacional, como Papa Wemba, Koffi Olomide e Werrason.
Mas muitos acreditam que o documentário pode transformá-los em um fenômeno mundial - a exemplo do que ocorreu com o grupo de músicos cubanos Buena Vista Social Club.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Pérolas de Belchior...

Créditos: UmQueTenha

 

Belchior – Era Uma Vez Um Homem e O Seu Tempo / Medo de Avião (1979)


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Belchior – Belchior (1974)


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Belchior – Vício Elegante (1996


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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

THE SOFT MACHINE: VOLUMES ONE AND TWO - 1968 - 1969


Créditos: From Russians With Love

Volume One
1. Hope for Happiness (Kevin Ayers, Brian Hopper, Michael Ratledge) – 4:21
2. Joy of a Toy (Ayers, Ratledge) – 2:49
3. Hope for Happiness (reprise) (Ayers, B. Hopper, Ratledge) – 1:38
4. Why Am I So Short? (Ayers, Hugh Hopper, Ratledge) – 1:39
5. So Boot if At All (Ayers, Ratlege, Robert Wyatt) – 7:25
6. Certain Kind (H. Hopper) – 4:11
7. Save Yourself (Wyatt) – 2:26
8. Priscilla (Ayers, Ratledge, Wyatt) – 1:03
9. Lullabye Letter (Ayers) – 4:32
10. We Did It Again (Ayers) – 3:46
11. Plus Belle Qu'une Poubelle (Ayers) – 1:03
12. Why Are We Sleeping? (Ayers, Ratledge, Wyatt) – 5:30
13. Box 25/4 Lid (Ratledge, H. Hopper) – 0:49

Volume Two
14. Pataphysical Introduction - part I (Robert Wyatt) - 1:01
15. A Concise British Alphabet - part I (Hugh Hopper, arr. Wyatt) - 0:10
16. Hibou Anemone and Bear (Mike Ratledge, Wyatt) - 5:59
17. Concise British Alphabet - part II (Hopper, arr. Wyatt) - 0:12
18. Hullo Der (Hopper, arr. Wyatt) - 0:54
19. Dada Was Here (Hopper, arr. Wyatt) - 3:26
20. Thank You Pierrot Lunaire (Hopper, arr. Wyatt) - 0:49
21. Have You Ever Bean Green? (Hopper, arr. Wyatt) - 1:19
22. Pataphysical Introduction - part II (Wyatt) - 0:51
23. Out of Tunes (Ratledge, Hopper, Wyatt) - 2:34
24. As Long as He Lies Perfectly Still (Ratledge, Wyatt) - 2:35
25. Dedicated to You But You Weren't Listening (Hopper) - 2:32
26. Fire Engine Passing with Bells Clanging (Ratledge) - 1:51
27. Pig (Ratledge) - 2:09
28. Orange Skin Food (Ratledge) - 1:47
29. A Door Opens and Closes (Ratledge) - 1:10
30. 10:30 Returns to the Bedroom (Ratledge, Hopper, Wyatt) - 4:13

domingo, 20 de fevereiro de 2011

ELLA FITZGERALD AND LOUIS ARMSTRONG

 

Extraido do blog From Russian With Love de 

ELLA FITZGERALD AND LOUIS ARMSTRONG: ELLA AND LOUIS - 1956


 

Faixas:
01. Can't We Be Friends? (Paul James, Kay Swift) – 3:45
02. Isn't This a Lovely Day? (Irving Berlin) – 6:14
03. Moonlight in Vermont (John Blackburn, Karl Suessdorf) – 3:40
04. They Can't Take That Away From Me (George Gershwin, Ira Gershwin) – 4:36
05. Under a Blanket of Blue (Jerry Livingston, Al J. Neiburg, Marty Symes) – 4:16
06. Tenderly (Walter Gross, Jack Lawrence) – 5:05
07. A Foggy Day (G. Gershwin, I. Gershwin) – 4:31
08. Stars Fell on Alabama (Mitchell Parish, Frank Perkins) – 3:32
09. Cheek to Cheek (Berlin) – 5:52
10. The Nearness of You (Hoagy Carmichael, Ned Washington) – 5:40
11. April in Paris (Vernon Duke, Yip Harburg) – 6:33

LINK
Senha: http://farra.clickforuns.net

ELLA FITZGERALD AND LOUIS ARMSTRONG: ELLA AND LOUIS AGAIN - 1957



Faixas:
01 - Don't Be That Way
02 - They All Laughed
03 - Autumn In New York
04 - Stompin' At The Savoy
05 - I Won't Dance
06 - Gee Baby Ain't I Good To You
07 - I've Got My Love To Keep Me Warm
08 - I'm Putting All My Eggs In One Basket
09 - A Fine Romance
10 - Love Is Here To Stay
11 - Learnin' The Blues

LINK

LOUIS ARMSTRONG AND DUKE ELLINGTON: THE GREAT SUMMIT - 1961



FAIXAS:
1. Duke's Place
2. I'm Just A Lucky So & So
3. Cotton Tail
4. Mood Indigo
5. Do Nothi'till You Hear From Me
6. The Beautiful American
7. Black And Tan Fantasy
8. Drop Me Off In Harlem
9. The Mooche
10. In A Mellow Tone
11. It Don't Mean A Thing
12. Solitude
13. Don't Get Arond Much Anymore
14. I'm Beginning To See The Light
15. Just Squeeze Me
16. I Got It Bad
17. Azalea

LINK

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Parabéns pra voce, Tom Jobim...

Hoje é o aniversário de Tom Jobim, Dia Nacional da Bossa Nova

Jorge Seadi e Milton Ribeiro no Sul21


A Bossa Nova, um jeito de cantar e tocar samba surgido no Brasil ao final da década de 50, tornou-se um dos gêneros musicais brasileiros mais populares, levada pelas vozes de João Gilberto, Luiz Bonfá, Vinicius de Morais, Tom Jobim e, atualmente, por uma série de artistas jovens. Tom, seu principal compositor, autor de Águas de Março, Chega de Saudade, Garota de Ipanema e tantas obras-primas, estaria comemorando hoje 83 anos de vida. Por isso, em 25 de janeiro, é comemorado o Dia Nacional da Bossa Nova.

(Até o Google curvou-se a Jobim e à Bossa, alterando seu logotipo).

A palavra “bossa” surgiu pela primeira vez na música popular brasileira num samba de Noel Rosa ainda na década de 30. “O samba, a prontidão e outras bossas…”. Nos anos seguintes, a bossa apareceu nos sambas de breque. O breque era o espaço que o cantor usava para dizer livremente alguma coisa (com bossa, com jeito). A “bossa nova” como seria conhecida mais tarde, teve a influência da música americana do pós-guerra — principalmente o jazz — e começou a ser criada através do sucesso de cantores como Dick Farney e Lúcio Alves, que cantavam com um maneira mais tranquila e sussurrada, sem empostar a voz.
O movimento da bossa nova começou com um compacto simples do baiano João Gilberto. No lado A estava “Chega de Saudade”, de autoria de Tom Jobim e Vinicius de Morais; no lado B estava “Bim Bom”, do próprio João Gilberto. Era agosto de 1958.  O escritor Ruy Castro, autor do livro “Chega de Saudade”, diz que a batida do violão de João Gilberto e as letras de abordagem leve e descompromissada de Vinicius, Tom, Carlos Lyra e outros foram as primeiras características da Bossa Nova.
Garota de Ipanema, sucesso mundial na voz de João Gilberto e depois nas de Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan e de centenas de artistas, foi uma das canções mais gravadas de todos os tempos, rivalizando com algumas dos Beatles.
Em 1965, com Arrastão, de Edu Lobo e, curiosamente, Vinícius de Moraes, a Bossa Nova foi equivocadamente declarada extinta. Em verdade, o que ocorreu foi a cisão de viés ideológico que criou a MPB. Um grupo formado por Marcos Valle, Dori Caymmi, Edu Lobo e Francis Hime e estimulado pelo Centro Popular de Cultura da UNE, tinha uma visão mais popular e nacionalista, criticando a influência do jazz norte-americano na bossa nova. Propunha uma reaproximação com compositores de morro, como o sambista Zé Keti. Um dos pilares da Bossa Nova, Carlos Lyra, aderiu a esta corrente, assim como Nara Leão, que promoveu parcerias com artistas do samba como Cartola e Nelson Cavaquinho e baião e xote nordestinos como João do Vale. Nesta fase de releituras da Bossa Nova, foi lançado em 1966 o antológico LP “Os Afro-sambas”, de Vinicius de Moraes e Baden Powell. Porém, uma revisão da produção desta época deixa claro que, se houve uma mudança no conteúdo das letras, a música e o modo de interpretar da Bossa Nova tinha invadido tudo de tal forma que hoje poucos identificam Edu Lobo — depois grande parceiro de Tom — , Carlos Lyra e Marcos Valle como uma reação a ela e sim como membros do movimento.
Entre os artistas que se destacaram nesta segunda geração (1962-1966) da bossa nova estão Paulo Sérgio Valle, Edu Lobo, Ruy Guerra, Dori Caymmi, Nelson Motta, Francis Hime, Wilson Simonal, entre outros.
E a MPB até hoje não quer saber deste negócio de você longe de mim, como deixa claro as palavras de Vinícius em Chega de Saudade.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mississippi John Hurt - The Best of 1990


01- Here Am I, Oh Lord, Send Me
02- I Shall Not Be Moved
03- Nearer My God to Thee
04- Baby, What's Wrong With You?
05- It Ain't Nobody's Business
06- Salty Dog
07- Coffee Blues
08- Avalon My Home Town
09- Make Me a Pallet on the Floor
10- Since I've Laid My Burden Down
11- Sliding Delta
12- Monday Morning Blues
13- Richland Women Blues
14- Candy Man
15- Stagolee
16- My Creole Belle
17- C.C. Rider
18- Spanish Fandango
19- Talking Casey
20- Chicken
                                         21- You Are My Sunshine
 
CRÉDITOS: Beco do Blues