terça-feira, 30 de outubro de 2007

Kazumi Watanabe & Al Dimeola

The Guitar Trio - 1996





01 - La estiba
02 - Beyond the mirage
03 - Midsummer night
04 - Manha de carnaval
05 - Letter from india
06 - Espiritu
07 - Le monastere dans les montagnes
08 - Azzura
09 - Cardeosa


The Guitar Trio: SPAIN (Chick Corea) - Video

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Créditos: EnzoF

Collection of Mozart violin concertos.
MP3 format, 2 CDs

No. 1 in B flat major, K 207
No. 2 in D, K 211
No. 3 in G, K 216
No. 4 in D, K 218
No. 5 in A, K 219
Adagio in E major for violin and orchestra, K 261
Rondo in C for violin and orchestra, K 373
Sinfonia concertante in E flat, K 364 for violin, viola and orchestra

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Carlos Santana & Mana

Sérgio Cabral e a criminalização dos pobres

por jpereira - BrasilDeFato
Contribuidores: Mario Augusto Jakobskind

Quem viu as imagens do helicóptero atirando em supostos narcotraficantes imagina o que fazem em áreas pobres da cidade?

Quem viu as imagens do helicóptero atirando em supostos narcotraficantes imagina o que fazem em áreas pobres da cidade?



Mário Augusto Jakobskind


Sérgio Cabral, governador do Estado do Rio de Janeiro, é uma das figuras políticas da atualidade das mais nefastas. A todo o momento ele justifica a (visível) violência policial em áreas pobres desta cidade. A última desse senhor, que é um dos responsáveis pelo agravamento do quadro de violência na cidade do Rio de Janeiro, é dizer que os moradores de favelas, quando reclamam da ação policial, são pagos pelo tráfico. Ou seja, de antemão, a política de Estado que gera a truculência policial é justificada. Diariamente, os jornais eletrônicos mostram imagens de policiais subindo morros com suas metralhadoras em busca de traficantes. De antemão, qualquer cidadão que venha a morrer em um suposto confronto é traficante. Se for trabalhador, como volta e meia tem acontecido, não importa, as autoridades da área de segurança vão justificar a violência sob qualquer preço e condenar quem, das áreas pobres, denunciar a violência policial.

E quando isso acontecer, ou alguma entidade ilibada, como a Ordem dos Advogados do Brasil, seção RJ, criticar a ação policial, Cabral convoca o gaúcho José Mariano Beltrame, um cidadão do gênero acima de qualquer suspeita, para responder, sempre de forma arrogante e autoritária, como se o ideal de um Secretário de Segurança fosse impor respeito pelo medo e ameaças.

A área de segurança do Estado do Rio - que recebeu o apoio do ministro da Defesa, Nelson Jobim (*), o relator-falsificador de dispositivos da Constituinte, segundo o próprio admitiu, não usando o termo falsificador - está adotando uma política de confronto com os narcotraficantes por entender que essa é a melhor forma de combater a delinqüência. É o esquema Bope, Tropa de Elite (ou será da elite?) em ação, agora contemplado no cinema, que dá voto na classe média senso comum, a mesma que depois de ler Veja, O Globo e ver o Jornal Nacional, defende a matança indiscriminada. Na prática, embora não tenha coragem para afirmar, o que defendem é a filosofia do “pobre (bandido) bom é o pobre (bandido) morto", seguindo a lei do deus mercado, cujo único conceito de cidadania é o do consumidor.


Os vôos rasantes que Brizola proibia

Matança indiscriminada, é isso mesmo, ou será que alguém tem dúvidas a respeito? Quem viu as imagens nos telejornais da Globo na favela da Coréia de um helicóptero atirando em dois supostos narcotraficantes, mesmo admitindo-se que fossem narcotraficantes, completamente fora de combate, pode imaginar o que os agentes da lei andam aprontando nas áreas pobres da cidade de difícil acesso? Como nos velhos tempos da ditadura quando os homens da lei afirmavam, depois de matar opositores, que eles morreram em confronto. Até porque, vale sempre repetir, que a maioria dos que vivem em áreas pobres, não são traficantes, mas sim trabalhadores ou gente a procura de trabalho.

E quem não tem memória fraca lembra que o então governador Leonel Brizola, satanizado pela mídia conservadora e pelos mesmos setores senso comum que hoje aplaudem o Bope, proibia os vôos rasantes de helicópteros da polícia nos espaços das favelas. Agora, com Cabral e mesmo com outros governadores, essa prática passou a ser de rotina.

O Governo do Estado do Rio de Janeiro, depois das andanças de Sérgio Cabral pelo mundo, principalmente na Colômbia, radicalizou no confronto imaginando que a violência estatal vai acabar com a violência dos narcotraficantes. E, nessa guerra absurda, quem mais sofre é a população dos bairros pobres, que vive sobressaltada, tanto pela violência policial como a dos narcotraficantes pé-de-chinelos, pois os grandões, os da Vieira Souto, continuam fazendo das suas nos paraísos fiscais, lavando, traficando ou aprontando impunemente o que melhor lhes convém para aumentar os lucros.


Corrida desenfreada pela audiência

É isso aí. E no meio desse panorama lamentável, a mídia conservadora cumpre o seu papel, como uma espécie de guardiã do senso comum. Nesse turbilhão sangrento, a diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro queima a imagem da própria categoria ao incentivar e aplaudir a realização de um curso de segurança para “cobertura jornalística em área de risco”, ministrado por um instrutor militar com experiência no Afeganistão e Iraque. O conservador O Globo também aplaudiu a iniciativa conjunta do sindicato dos jornalistas e dos sindicatos patronais de jornais, rádios e TVs. Coisa boa não pode ser, até porque, trabalhador e patrão é igual a água e azeite, não combinam.

Ou seja, a diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro em vez de se posicionar contra a política de criminalização dos pobres embarca numa canoa furada para supostamente proteger os jornalistas que fazem reportagens nas chamadas áreas de risco. Cursos dessa natureza, ainda por cima ministrados por instrutor militar que não se identifica, segundo O Globo, por “questão de segurança”, dá, no mínimo, para desconfiar. Afinal, depois de circular no Afeganistão e no Iraque junto às tropas de ocupação, o tal instrutor, de nacionalidade inglesa, no mínimo teria contas a ajustar em um tribunal penal internacional, que o ocupante-mór daqueles dois países, os Estados Unidos, se recusa a reconhecer.

E, como se não bastasse, a prática dessa iniciativa não é só inócua, como também está associada à corrida desenfreada pelo ibope. E por que o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro silencia diante da prática de repórteres em área de risco, estimulados por mega-empresários midiáticos atrás do lucro fácil, que usam como escudo a própria polícia e às vezes tiram fotos ou filmam no interior do Caveirão? Repórteres que na prática se espelham nos jornalistas estadunidenses que acompanhavam as tropas invasoras em cima dos tanques.

Por essas e muitas outras, inclusive na área de meio ambiente, que vale um outro comentário (não é mesmo secretário Carlos “eucalipto” Minc?), dá para afirmar em alto e bom som que o governo do Estado do Rio de Janeiro é um desastre sob todos os pontos de vista. Tem mais, a continuar a política de confronto como vem sendo colocada em prática pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, as perspectivas para a cidade do Rio são assustadoras. Quem conseguir viver, e não for vítima de bala perdida, verá.

Ah, sim: quem ainda se lembra das declarações de um oficial da PM, de charuto na boca dizendo que o maior sonho dele era combater no Iraque, claro, ao lado das tropas de ocupação que invadiram aquele país do Oriente Médio em busca de petróleo? O referido deve continuar a cumprir as missões de sempre, ou seja, atacar alvos nas áreas pobres do Rio de Janeiro. E, se bobear, daqui a pouco Beltrame, Sérgio Cabral e outros da cúpula estadual fluminense de segurança farão visitas relâmpagos ao Iraque aprender a lição de combate. Não será surpresa.



* Quando foi deputado federal e na Constituinte, Jobim introduziu na Constituição da República artigos que escreveu e não submeteu à votação do Parlamento. Um dos dispositivos é o que estabelece o princípio da independência entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Confessou a fraude e permanece impune. Segundo os professores Adriano Benayon e Pedro Dourado de Rezende, Jobim adicionou três incisos ao artigo 172 da Carta Magna, para proibir que os recursos destinados ao "serviço da dívida (isto é, ao pagamento de juros aos bancos) pudessem ser remanejados no Orçamento”. O estudo dos dois professores revelou que, com a falsificação, essa não confessada por Jobim, o serviço da dívida foi multiplicado, para gáudio do capital financeiro internacional. Dá para entender porque ele é tão badalado pela mídia conservadora.


Mário Augusto Jakobskind é jornalista.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

AL DI MEOLA - DISCOGRAFIA

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1976 - Elegant Gypsy

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1976 - Land Of The Midnight Sun

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1977 - Casino

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1979 - Splendido Hotel

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1981 - Electric Rendevous

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Tour De Force-Live (1982)

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1983 - Scenario

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Soaring Through A Dream (1985)

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Cielo e Terra (1985)

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1987 - Tirami Su

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1988 - Kiss My Axe

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1990 - World Sinfonia

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1993 - World Sinfonia - Heart Of Immigrant

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1994 - Orange And Blue

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The Rite Of Strings (1995)

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Acoustic Anthology (1995)

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Al Di Meola plays Piazzolla (1996)

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Winter Nights (1999)

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Anthology (2000) CD1 ; CD2

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The Grande Passion (2000)

Créditos: Krotzilla

CHARLIE PARKER - 1949-1954

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The Complete Charlie Parker on Verve [1949-1954] - 10 vol.

JEAN-LUC PONTY - AO VIVO

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1. Hypomode del Sol (Ponty) 12:45
2. People (Merrill, Styne) 7:53
3. California (Gruntz, Ponty) 9:42
4. Eighty-One (Carter) 12:20
5. Foosh (Duke) 7:54
6. Sara's Theme (Legrand) 3:41
7. Pamukkale (Dauner) 9:26
8. Cantaloupe Island (Hancock) 8:12

Jean-Luc Ponty: Electric violin
George Duke: Piano
John Heard: Bass
Al Cecchi: Drums

Jean-Luc Ponty - Live at Donte's (1969)

AVG Anti-Spyware



AVG Anti-Spyware
7.5.1.43 + CRACK e Serial

Copiado de: Omeck-Filmes

Mais Informações sobre o Programa

O AVG Anti-Spyware 7.5 é a nova versão do produto ideal para proteger o seu computador doméstico ou estação de trabalho de ameaças externas como trojans, spywares, dialers e jokers. É simples de instalar e operar, todas as atividades de e-mail e de arquivos são continuamente checadas para eliminar a ameaça de vírus. É extremamente rápido, confiável e consome pouquíssimos recursos do sistema

Características na nova versão:
Anti-Spyware com o mecanismo Ewido
Detecção de aplicativos potencialmente indesejados.
Suporte a Windows 64-bit;
Mais opções de configuração da proteção residente;
Melhorado suporte a deficientes visuais;
Atualizações em arquivos menores;
Suporte telefonico e via e-mail no brasil
Mais opções de varredura de e-mails, relatório de eventos e mais opções da área de teste do sistema.

1. Instale o programa e execute o .exe original
Depois clique no ícone da bandeja e
desabilite início com o Windows. Saia do programa.
2. Copie o crack no diretório do programa e
aplique. Renomeie avgas.exe para
_avgas.exe. Inicie _avgas.exe e ative
iniciar com Windows.

Tamanho: 13 MB
Formato: Rar
Idioma: Português
Link: BondFaro
Link Crack: RapidShare
Link Crack: Badongo
Link Programa: RapidShare
Link Programa: Badongo