Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
sábado, 24 de novembro de 2007
Três obras-primas do cinema...imperdíveis
Formato: RMVB
Áudio: Inglês
Legendas: Português-BR (embutidas)
Duração: 1:30
Tamanho: 300MB (03 partes)
Servidor: Rapidshare
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Sinopse:
Um comerciante quase falido vive com seu filho Ludovic (Michel Auclair) e com suas três filhas. Duas delas, Felicie (Mila Paréli) e Adelaide (Nane Germon) são muito perversas, egoístas e pretensiosas. Elas se aproveitam da caçula, Bela (Josette Day), fazendo-a de empregada delas. Um dia, o comerciante perde-se na floresta e entra em um estranho castelo. Ele pega uma rosa para entregar à Bela e com isso, o dono do castelo, um monstro meio humano, meio fera, surge para ver quem está lá. A fera sentencia o comerciante à morte, a não ser que uma das filhas dele o substitua na prisão. Bela se sacrifica pelo pai e vai ao castelo, onde descobre que a fera não é tão selvagem e desumana.
Obra-Prima do cinema francês que recria a magia do famoso conto de fadas de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont.
Elenco:
Jean Marais ... A Fera / O Príncipe
Josette Day ... Bela
Mila Parély ... Felicie
Nane Germon ... Adelaide
Michel Auclair ... Ludovic
Marcel André ... Pai de Bela
Detalhes Técnicos:
Título no Brasil: A Bela e a Fera
Título Original: La Belle et la Bête
País de Origem: França / Luxemburgo
Direção: Jean Cocteau / René Clément
Créditos: RapaduraAzucarada - Welck
Formato: RMVB
Áudio: Inglês
Legendas: Português-BR (embutidas)
Duração: 1:28
Tamanho: 315MB (04 partes)
Servidor: Rapidshare
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Sinopse:
A mais endiabrada comédia dos irmãos Marx e uma das mais geniais. Nesta história maluca, os rapazes invadem o mundo da ópera e os resultados são devastadores. Ao som de 11 Trovatore (de Verdi) e Pagliacci de Leoncavallo), o trio apronta e não deixa pedra sobre pedra ao boicotar uma apresentação pública para permitir o triunfo de um casal a quem protegem.
Elenco:
Groucho Marx (Otis B. Driftwood)
Chico Marx (Fiorello)
Harpo Marx (Tomasso)
Kitty Carlisle (Rosa Castaldi)
Allan Jones (Riccardo Baroni)
Walter King (Rodolfo Lassparri)
Sig Ruman (Herman Gottlieb)
Margaret Dumont (Sra. Claypool)
Edward Keane (Capitão)
Robert Emmett O'Connor (Detetive Henderson)
Harry Allen (Porteiro)
Edna Bennett (Empregada)
Stanley Blystone (Oficial do navio)
Al Bridge (Inspetor da Imigração)
Lorraine Bridges (Louisa)
Gino Corrado (Tripulante)
Otto Fries (Ascensorista)
William Gould (Capitão de Polícia)
Detalhes Técnicos:
Direção: Sam Wood
Roteiro: George S. Kaufman, Morrie Ryskind
Produção: Irving Thalberg
Música Original: Nacio Herb Brown, Walter Jurmann, Bronislau Kaper, Herbert Stothart
Fotografia: Merritt B. Gerstad
Edição: William LeVanway
Design de Produção: Ben Carré
Direção de Arte: Cedric Gibbons
País: USA
Créditos: RapaduraAzucarada - Welck
Formato: RMVB
Áudio: Português
Legendas: S/L
Duração: 1:43
Tamanho: 470MB (05 partes)
Servidor: Rapidshare
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Sinopse:
Macunaíma é um herói preguiçoso, safado e sem nenhum
caráter. De pura preguiça, só começou a falar aos seis anos
de idade. Nasceu negro (Grande Otelo) e virou branco
(Paulo José). Depois de adulto, deixa o sertão em companhia
dos irmãos. Macunaíma vive várias aventuras na cidade,
conhecendo e amando guerrilheiras e prostitutas,
enfrentando vilões milionários, policiais, personagens de
todos os tipos. Depois dessa longa e tumultuada aventura
urbana, ele volta à selva, onde desaparecerá como
viveu - antropofagicamente. Um compêndio de mitos,
lendas e da alma do brasileiro, a partir do clássico romance
de Mário de Andrade.
Elenco:
Grande Otelo .... Macunaíma negro
Paulo José .... Macunaíma branco
Jardel Filho .... Venceslau Pietro Pietra
Dina Sfat .... Ci
Milton Gonçalves .... Jigue
Rodolfo Arena .... Maanape
Joana Fomm .... Sofara
Wilza Carla
Hugo Carvana
Leovegildo Cordeiro
Maria Lúcia Dahl .... Iara
Rafael de Carvalho
Tito de Lemos
Maria Do Rosario .... Iquiri
Maria Letícia
Zezé Macedo
Myrian Muniz
Nazareth Ohana
Waldir Onofre
Carmem Palhares
Maria Clara Pelegrino
Guará Rodrigues
Edy Siqueira
Márcia Tânia
Maria Carolina Withaker
Detalhes Técnicos:
Título Original: Macunaíma
País de Origem: Brasil
Gênero: Comédia
Ano de Lançamento: 1969
Estúdio/Distrib.: Embrafilme
Direção: Joaquim Pedro de Andrade
Créditos:RapaduraAzucarada - Welck
Por Koldo Campos Sagaseta
Parece mentira que alguns meios de comunicação e jornalistas, que se passam a vida criticando do monarca espanhol seus cochilos reais e furtivos bocejos ante qualquer discurso que se estenda além de cinco minutos, que têm censurado ao rei da Espanha suas supostas carências intelectuais para sobreviver ileso a um pensamento sequer, ou que debocham, até, de suas alegadas dificuldades para alinhavar uma frase sem ter o auxílio de um roteiro, coincidam agora em criticar o monarca, precisamente, por todo o contrario.
Tem que ser mesquinho para, de saída, não reconhecer o sacrifício do rei, forçado a abandonar por uns dias suas régias obrigações em regatas baleares ou em pistas de esqui alpinas, pela exigência duma dessas soporíferas cúpulas cheias de percentuais e discursos que reclamava sua augusta presença.
Para atender semelhante solicitação o monarca espanhol também teve que alterar sua própria agenda familiar, remarcando a data dos nobres batizados e três festas de debutante, além de suspender suas tradicionais caçadas de ossos bêbados, seus públicos ânimos a seleções esportivas e a entrega de um que outro principesco prêmio, ocupações todas elas, junto aos sortidos brindes, nas que o rei investe seus melhores afãs.
Ao monarca espanhol esperava em Santiago do Chile uma nova cúpula americana com a particularidade de que, cada vez mais, estes encontros continentais vão se enchendo paulatinamente de incontrolados populistas, de líderes rancorosos e indígenas ingratos, macacos todos. Nem sequer quando comparecia Fidel eram as cúpulas tão imprevisíveis, que, afinal, Fidel estava sozinho. Porém, de um tempo para cá, agora que já nem Fidel comparece, as cúpulas deixam ouvir outras vozes destemperadas e grosseiras que, de improviso, são capazes de interromper com suas injúrias a borbônica sonolência e, inclusive, provocar a abrupta saída do monarca.
Não foi fácil para Juan Carlos subtrair-se às suas obrigações reais e sentar-se a escutar impropérios e desqualificações em relação ao papel de José María Aznar, como se ser criminoso de guerra desabilitasse o ex-presidente de defesa alguma como espanhol.
E também não é necessário ser nacionalista para sair em defesa de um delinqüente como Aznar embora a única apelação possível em sua defesa se baseie, precisamente, na condição de “compatriota” de seus defensores, o rei e Rodríguez Zapatero.
Mas manteve o rei da Espanha a sua devida compostura, suas comedidas formas e habitual tolerância e respeito à opinião alheia até que Chávez voltou a repetir a ladainha e a repetir insultos e desqualificações.
E o que fez então o monarca espanhol?
Simplesmente inquirir qual era a razão que motivava a intervenção do presidente venezuelano levado, talvez, por sua curiosidade,. “Por que não te calas?” Frase que analisada à margem das paixões políticas, em seu sucinto esboço, é só a demanda de um espírito judicioso que não renuncia ao conhecimento, a sua sede de saber.
É verdade que se o monarca espanhol além de escutar tivesse ouvido, não teria tido necessidade de perguntar nada. E é que a Venezuela, como a Nicarágua, a Bolívia, o Equador ou Cuba, não mais são colônias, nem dependem da vênia de monarca algum, nem têm que confiar sua palavra à sentença de um rei. O problema consiste em que trás silêncios tão prolongados como os acontecidos, agora se amontoam os agravos, os velhos e os novos, e não há discurso por extenso e incisivo que seja que dê conta de tantas dívidas pendentes, contas a pagar e crimes impunes. Demasiada memória acumulada para um só rei e uma só cúpula.
E, no entanto, em sua fulgurante intervenção, o rei seguiu manifestando seu domínio da situação e sua egrégia compostura, porque bem pode o monarca ter feito a Chávez o gesto com que presenteara não faz nem um ano aos familiares de presos bascos que lhe cumprimentaram a família na rua, arvorando por todo argumento seu dedo médio com o punho fechado; bem que podia ter perguntado ao mandatário venezuelano “Por que não vá embora para os Cárpatos a matar ursos bêbados?...”, mas não, quis o rei apelar a uma pergunta breve e concisa, quase aristotélica, e formulá-la com inusual sobriedade, sem maiores trejeitos.
É claro que, até a paciência real tem seus limites e quando o seguinte orador a intervir na Cúpula, o presidente nicaragüense Ortega, arremeteu contra o papel que têm as multinacionais espanholas na América e se atreveu a definir a Unión Fenosa como uma companhia mafiosa, o rei, em seu real direito, se levantou por si só de seu assento e abandonou indignado o lugar.
Não é já que como espanhol se sinta o rei da Espanha no dever de defender a honorabilidade dessa companhia, é que, além do mais, e talvez Daniel Ortega o ignorasse, o próprio monarca é sócio dessa firma, e tem valores na “máfia” que controla o negócio da eletricidade em vários países latino-americanos, em todos, sem dúvida, com a mesma história, fama e conseqüências.
E é que, uma coisa é que ao rei lhe critiquem suas veleidades licoreiras, suas contribuições para a extinção de ursos ébrios ou se mencione a catadura fascista de seus presidentes de governo, e outra bem diferente que se censure a amplidão de seus negócios. Até aí podíamos chegar.
Versão em português e imagem: Tali Feld Gleiser de América Latina Palavra Viva.
Jornadas Bolivarianas serão em abril de 2008
A questão nacional é, sem dúvida, um tema “quente” por estas terras. Do México à Bolívia, passando pelo Equador, Guatemala, Peru, Nicarágua e Venezuela entre tantos outros países, os povos indígenas reclamam o caráter pluri-nacional do estado latino-americano. Além disso, o nacionalismo da região frente às estratégias dos países centrais retomou sua antiga vitalidade, ainda que com novos conteúdos políticos, econômicos e sociais. Entendendo isso, o IELA propõe que analisar o nacionalismo atual é uma tarefa intelectual de primeira importância para prever qual a capacidade deste movimento de idéias garantir um futuro melhor para os países da América Latina.
E é conectada com todas essas lutas e desejos que se expressam
Ainda nesta semana já estaremos disponibilizando novas informações sobre as Jornadas. Fique Ligado!
Créditos:Elaine Tavares
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Via Campesina
Mészáros: idéia de liberdade tem sido usada a serviço da opressão
Em São Paulo para o lançamento de seu último livro, “O desafio e o fardo do tempo histórico”, o marxista húngaro disse que referências à “liberdade” e à “democracia” têm sido “cinicamente usadas a serviço da opressão”.
A TV Carta Maior gravou a conferência realizada quarta-feira (21) na Universidade de São Paulo e na próxima semana disponibilizará o vídeo, com tradução simultânea, em sua página na internet.
Em quase uma hora de uma palestra dada em inglês, o filósofo discutiu conceitos da tradição socialista, sempre considerando “o longo período de gestação de cada um deles ao longo da história”. Sua abordagem evitou o dogmatismo e ressaltou o vínculo entre teoria e prática, sem perder de vista que o objetivo da teoria socialista é apontar soluções para os mais graves problemas da humanidade.
Em busca do significado dos conceitos, Mészáros analisou a construção histórica de conceitos como o do "trabalho", dentro da atividade produtiva, e o da "igualdade", entendida em seu sentido substantivo, que vai além da divisão das coisas materiais e deve ser compreendida, segundo ele, como algo que reflita um elevado grau de justiça nas trocas sociais.
“Igualdade substantiva não é apenas um dos princípios orientadores do projeto socialista. Ela ocupa uma posição-chave entre as categorias gerais da alternativa hegemônica do trabalho. Os outros princípios da estratégia socialista só podem adquirir significado total em conjunto com a noção de igualdade substantiva”, disse Mészáros.
Nesse sentido, o filósofo considera que os valores necessários ao "modo de controle metabólico social do capital" são inadequados para a instalação da ordem socialista. Referências à “liberdade” e à “democracia” têm sido, afirmou, “cinicamente usadas a serviço da opressão e, freqüentemente, mesmo em função da mais brutal violência, do Estado policial e de genocídios militares”.
Projetos emancipatórios necessitam, portanto, de uma crítica aos mecanismos de dominação do capital, que costumam ser perdidos em propostas reformistas, parlamentares e nas chamadas de “terceira via”. Como alerta Mészáros, esse trabalho tem de começar a partir de práticas emancipatórias, para as quais o pensamento teórico, em seqüência, possui função essencial.
E, para Mészáros, tudo isso é tarefa urgente. Como diz o texto de divulgação de seu último livro, a escolha a ser feita não é entre socialismo e barbárie, mas entre socialismo e extinção.
Artistas nos EUA exigem normalizar relações culturais com Cuba
• WASHINGTON (PL) — Mais de duas centenas de personalidades norte-americanos das artes e dos espetáculos assinaram até hoje, dia 20, uma carta aberta, endereçada ao presidente George W. Bush, para apoiar as relações culturais dos Estados Unidos com Cuba.
"Presidente George W. Bush, nós lhe escrevemos como representantes do setor cultural nos Estados Unidos, mas também lhe escrevemos como cidadãos norte-americanos", começa assim a carta.
"Consideramos que é hora de dar passos para o intercâmbio cultural, a cooperação e as relações construtivas com Cuba", enfatiza o documento publicado no site do grupo The Cuba Research and Analysis Group (CRAG).
A carta, endereçada à Casa Branca, foi assinada por Harry Belafonte, Ry Cooder, Peter Coyote, Danny Glover, Sean Penn, José Pertierra, Alice Walker, e outros até completar duas centenas de atores, músicos, advogados, cineastas, produtores e outras prestigiosas personalidades.
Acrescenta que as políticas atuais do governo de Washington impedem possibilidades de amizade e vínculos culturais com a nação caribenha. "Ao negarem-nos a possibilidade de comunicação e expressão, violam direitos fundamentais da Constituição", aponta a carta.
"Como cidadãos, artistas, educadores ou delegados culturais de várias disciplinas acadêmicas, exigimos que o senhor, presidente, leve em conta nosso reclamo", reafirma a carta.
Reivindicamos iniciar um diálogo respeitoso com o governo e o povo de Cuba, pôr fim às proibições de viagens para a Ilha e trabalhar para um processo que sustente o desenvolvimento das relações bilaterais normais, conclui a carta.
Governos sucessivos estadunidenses mantiveram desde 1962 um ferrenho bloqueio econômico, comercial e financeiro contra a nação antilhana que custou a Cuba mais de US$89 bilhões.
Pelo décimo ano consecutivo, a Assembléia Geral das Nações Unidas aprovou no mês passado uma resolução com 184 votos a favor, quatro contra e uma abstenção, o cerco comercial dos Estados Unidos contra Cuba.
A ONU adotou o documento apresentado por Cuba em que se impugna o bloqueio de Washington por obstaculizar o desenvolvimento e o bem-estar da Ilha e submeter seu povo a fome e doenças. •
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Sacco & Vanzetti Direção: Giuliano Montaldo Roteiro: Fabrizio Onofri e Giuliano Montaldo, baseado em história de Giuliano Montaldo, Fabrizio Onofri e Mino Roli Produção: Arrigo Colombo e Giorgio Papi Música: Ennio Morricone Fotografia: Silvano Ippoliti Desenho de Produção: Aurelio Crugnola Figurino: Enrico Sabbatini Edição: Nino Baragli Gênero: Drama Tempo de Duração: 119 minutos Ano de Lançamento (Itália 1971) Áudio: Italiano RMVB Legendado Cor CRÉDITOS: RapaduraAzucarada - Stirner Elenco: Gian Maria Volonté (Bartolomeo Vanzetti) Riccardo Cucciolla (Nicola Sacco) Cyril Cusack (Frederick Katzmann) Rosanna Fratello (Rosa Sacco) Geoffrey Keen (Juiz Webster Thayer) Milo O'Shea (Fred Moore) William Prince (William Thompson) Claude Mann (Jornalista) Sinopse: Sacco & Vanzetti, um dos melhores filmes do cinema político italiano dos anos 70. Apoiado na tocante canção tema de Joan Baez e Ennio Morricone, o cineasta Giuliano MontaIdo {Giordano Bruno) reconstituiu a história real dos imigrantes italianos Nicola Sacco e Bartolomeo Vanzetti, acusados de assassinato e levados a julgamento em 1921, nos Estados Unidos. Por serem anarquistas, são condenados à morte: num dos mais famosos erros judiciais do século XX. Nos anos seguintes, a luta pela anulação da sentença leva milhares de pessoas às ruas em todo o mundo. Proibido no Brasil durante a ditadura militar, Sacco & Vanzetti é um filme inesquecível sobre uma página obrigatória da história contemporânea. Desde a sentença e execução, inúmeros estudos, poemas, músicas e alguns filmes já foram objeto de divulgação da história destes dois operários anarquistas italianos que se tornariam ainda em vida, mártires da classe trabalhadora. Sacco & Vanzetti, uma obra memorável para ver e rever conceitos. Neste filme de Giuliano Montaldo, o roteiro é excepcionalmente fiel aos fatos ocorridos a partir do dia 5 de maio de 1920, onde Nicola Sacco e Bartolomeo Vanzetti, imigrantes italianos e militantes políticos foram presos como suspeitos. Em Cannes, Sacco & Vanzetti ganhou o prêmio de Melhor Ator (Riccardo Cucciola) no festival. Links Rapidshare em seis partes: http://rapidshare.com/files/69780754/Sacco_e_Vanzetti__Stirner_DVDRip_.part1.rar http://rapidshare.com/files/69852473/Sacco_e_Vanzetti__Stirner_DVDRip_.part2.rar http://rapidshare.com/files/69862121/Sacco_e_Vanzetti__Stirner_DVDRip_.part3.rar http://rapidshare.com/files/69886660/Sacco_e_Vanzetti__Stirner_DVDRip_.part4.rar http://rapidshare.com/files/69897817/Sacco_e_Vanzetti__Stirner_DVDRip_.part5.rar http://rapidshare.com/files/69901054/Sacco_e_Vanzetti__Stirner_DVDRip_.part6.rar |
The Turning Point - 1969-JOHN MAYALL
- The Laws Must Change (7.21)
- Saw Milch Gulch Road (4.39)
- I'm Gonna Fight For You J.B. (5.27)
- So Hard To Share (7.03)
- California (9.30)
- Thoughts About Roxanne (8:20)
- Room To Move (5.01)