Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Rede Globo: Não à concessão!
Por que a Globo é golpista
A mesma Globo que denuncia a 'censura' de Chávez contra a RCTV, contraditoriamente acionando o ideal democrático e desconsiderando o papel golpista da emissora, não defendeu a democracia quando o venezuelano foi deposto em 2002. Vale relembrar esses momentos.
Gilson Caroni Filho
Seria pueril, se não fosse ameaçador. Seria mais um inusitado registro do teatro do absurdo, com sua habitual ironia, se não se tratasse de texto jornalístico sobre uma emissora que teve papel central na história recente da Venezuela. Mas Déborah Thomé, interina da coluna Panorama Econômico, do Globo, foi de um didatismo exemplar na edição de terça-feira, 7/5. Para ela, "Chávez acusa o canal de ter participado da tentativa de golpe em 2002 - acusação, aliás, verdadeira, mas que não justifica tal medida censora". Ao que parece, uma emissora televisiva não só se autonomiza do poder concedente como a ele se sobrepõe. Esse é o pilar da democracia admitida pela família Marinho.
Melhor, impossível. Mais que um deslize de estilo, estamos diante da reiteração de política editorial. A jornalista mostra que aprendeu o receituário da corporação que lhe paga o salário. Um arrazoado onde os princípios democráticos (igualdade, diversidade e participação), por não serem compatíveis com organizações monopolísticas e a otimização de seus ganhos, devem ser relativizados, a ponto de um golpe de Estado ser um pecado menor.
A decisão do presidente Hugo Chávez de não renovar a concessão da Radio Caracas Televisión (RTVC) é respaldada por preceitos constitucionais e os procedimentos administrativos realizados, em momento algum, feriram os princípios básicos do Estado Democrático de Direito. Mas a doxa midiática é samba de uma nota só: a cada movimento, segundo articulistas e editores, o presidente venezuelano se afasta da democracia. Será mesmo? Não é o caso de questionarmos a narrativa dominante com fatos históricos recentes? E à luz dos cenários que se abrem, indagar: quem são, efetivamente, os golpistas da América Latina?
Nesse quadro cabe, também, perguntar aos altos cargos das Organizações Globo: o Brasil, no campo jornalístico, seria substancialmente distinto da Venezuela? Em um país onde a imprensa sempre endossa retrocessos políticos, o que esperar dos barões da mídia em caso de mudanças efetivas? Abririam mão do projeto autoritário de serem a únicas instâncias de intermediação entre Estado e sociedade? Aboliriam a semântica que define como populista quem não se submete aos ditames do mercado? Deixariam de condenar qualquer tentativa de comunicação direta com as massas? Ao fazê-lo, removeriam a confusão deliberada entre manifestação carismática e demagogia de algibeira? Ora, não há inocentes: a mídia, tal como estruturada hoje, é incompatível com uma institucionalidade que não seja moldada aos seus interesses político-empresariais. A lógica, repetimos, que maximiza seus lucros não sobrevive sem déficit democrático. O espetáculo abomina a práxis. E a Globo tem horror à democracia.
A manutenção do sistema de alianças que assegura a ordem vigente é a principal tarefa do sistema comunicacional. Em caso de crise aguda, a "nossa Venezuela" aflora rapidamente. Ou alguém acha que a ação da mídia venezuelana na tentativa de deposição de Hugo Chávez, em abril de 2002, é algo restrito à fragilidade institucional daquele país? Quem assistir ao documentário ‘A revolução não será televisionada’, filmado e dirigido pelos irlandeses Kim Bartley e Bonnacha O’Brien, verá que há mais similitudes entre Caracas e Brasília do que imagina um editorialista da Globo. As cruzadas das emissoras Venevisión, Globovisión e RCTV são assustadoramente familiares.
As imagens, usadas como justificativa para o golpe, de um grupo de militantes chavistas supostamente atirando em manifestantes numa ponte, são emblemáticas. A edição ampliada mostra o oposto: os apoiadores do presidente respondem ao fogo de franco-atiradores que disparavam contra a multidão. Mantidas as proporções, não há como não lembrar das trucagens empregadas pela TV Globo, após o atentado ao Riocentro, em 1981. No Jornal Nacional, uma das bombas mostradas no carro dos militares no telejornal da tarde sumiu. E, até hoje, ninguém sabe, ninguém viu.
Quando as multidões foram às ruas exigir o retorno de Chávez ao poder, as empresas golpistas ignoraram as manifestações. Quem viveu a ditadura militar sabe da capacidade da emissora monopolista de promover extermínios imagéticos de grande escala. Claro que, ao contrário de vários articulistas, não confundo formações sociais distintas. Brasil e Venezuela têm conjuntos históricos intransferíveis, relações de poder matizadas por clivagens completamente diferentes, mas em três coisas se assemelham: no grau de exclusão, na truculência de suas classes dominantes e na capacidade de prestidigitação de seus aparelhos ideológicos. Os franco-atiradores antidemocráticos são os agendáveis dos conceituados colunistas tanto aqui como lá
Mas quem pensa que a solidariedade se esgota aqui, está redondamente enganado. Se voltarmos no tempo, veremos que a Globo comemorou a tentativa de deposição de Chávez. Não houve análise, houve regozijo. Para os que suspeitam que fazemos ilações quando falamos da vocação golpista do canal cevado na ditadura militar, reproduziremos, tal como fizemos há 5 anos, o que disseram três profissionais da emissora, no dia 12/4/2002. Quem assistiu aos telejornais da Globo teve uma bela aula do papel da mídia como " alicerce da democracia". Os que não assistiram terão as evidências empíricas que tanto reclamam.
Hugo Chávez havia sido deposto e o poder entregue ao empresário Pedro Carmona, presidente da entidade patronal Fedecámaras. Era o suposto fim de mais um governo que fez da soberania nacional seu projeto. Da América Latina, sua prioridade. E que, encarnando aquilo que Gramsci chamaria de "cesarismo progressivo", pôs no lixo da história as agremiações tradicionais (Ação Democrática e Copei) e as oligarquias que se refestelaram de petrodólares, sem reinvestir no país um centavo sequer.
O Jornal Nacional, naquela ocasião, não era econômico em seu entusiasmo: "’Num pedaço do mundo onde a democracia ainda é uma experiência recente, Hugo Chávez e Fernando de La Rúa frustraram milhões de eleitores em seus países com promessas que não poderiam cumprir. Que sirva de alerta aos brasileiros neste ano de eleição’, recomenda o cientista político Fernando Abrúcio, em São Paulo. ‘É bom lembrar que é preciso colocar a democracia no lugar do salvacionismo. Mas tem que resolver a questão econômica e social, talvez com mais paciência e menos demagogia. O terreno é fértil para um discurso de salvação fácil. Mas é preciso evitar esse discurso, porque a resposta do salvacionismo não leva a uma melhor situação no Brasil, na Argentina ou na Venezuela’". Lembremos que Abrúcio (um dos analistas diletos da emissora) alertava contra a candidatura Lula. Um golpe pegava carona no outro. Tudo como manda a democracia da tela, feita para ser vista, jamais para ser vivida.
Arnaldo Jabor, definido magistralmente pelo cartunista Jaguar como o "único rebelde a favor que se tem notícia", compareceria com sua bufonaria habitual: "Eu ia dizer que a América Latina estava se ‘rebananizando’, com o Hugo Chávez no seu delírio fidelista, com a Colômbia misturando guerrilha e pó, abrindo a Amazônia para ações militares americanas e com a Argentina legitimando o preconceito de que latino não consegue se organizar. Os norte-americanos não conseguem nos achar sérios e democratas. É mais fácil nos rotular de incompetentes e ditatoriais. Mas aí, hoje, o Chávez caiu. Só que os militares entregaram o governo a um civil democrata. Talvez a América Latina tenha entendido que a idéia de romper com tudo, do autoritarismo machista, só dá em bananada. Temos que nos defender, sim, da atual arrogância imperial americana. Mas a única maneira será pela democracia radical. Por isso acho boa notícia a queda do Chávez. Acordamos mais fortes hoje e eu já posso ‘desbananizar’ a América Latina. Para termos respeito da América e do mundo temos de ser democráticos. Tendo moral pra dizer não". Ignoramos o que houve com a banana de Jabor após o retorno de Chávez. Ao contrário do monolitismo do discurso autoritário, são diversos os usos que se pode fazer da fruta.
Quer dizer que os militares haviam entregado o governo a um civil democrata? O empresário Pedro Carmona dissolveu o Congresso, destituiu todos os integrantes da Suprema Corte e ganhou mecanismos para dissolver os poderes constituídos em todos os níveis. Mas a desfaçatez do jornalismo global não tem limites como revela o diálogo entre a então apresentadora Ana Paula Padrão e o jornalista William Waack, no Jornal da Globo, o mesmo que aparece hoje sempre com expressão contrafeita ao comentar qualquer fato envolvendo o atual governo:
"– William, Chávez deu muito trabalho aos Estados Unidos. Bush deve estar comemorando, não?
– Ana Paula, as posições do ex-presidente venezuelano de fato irritaram os americanos. Há insistentes comentários de que Chávez gostava de se meter na política dos países vizinhos. E parece que além de apoio político, nada discreto, Chávez teria dado facilidades militares aos guerrilheiros colombianos das Farc, que escaparam de alguns cercos do exército colombiano fugindo pela fronteira da Venezuela.
– William, para o restante da América Latina, que significado tem a queda de Chávez?
– Ana Paula, o estilo mandão de Chávez prova que a era do populismo não funciona, e olhe que ele tinha um formidável caixa para distribuir, devido ao fato de a Venezuela ser um grande produtor de petróleo. Na verdade, Chávez prova uma lição que o restante da América do Sul aprendeu já há algum tempo: quem trata a democracia como ele tratou, desrespeitando instituições e preferindo mandar com a bota em vez de dialogar, não deve ficar espantado ao ser varrido do poder."
Em suma, nunca a Globo se mostrou tão venezuelana como naquela noite. Nunca interpretou tão bem seu papel de protagonista da globalização neoliberal na periferia. Poucas vezes foi tão explícita em esmagar a cidadania usando seu poder de mídia. Desde aquele doze de abril, golpismo deixou de ser um termo genérico. Na TV Globo, como vimos, tem nomes, sobrenomes e profissões conhecidas.
O que nos resta, como democratas, ante a nova ofensiva midiática contra o presidente venezuelano? Juntarmo-nos aos que lutam por uma nova ordem informativa e prestar incondicional solidariedade a Hugo Chávez. Isso é o mínimo.
Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, e colaborador do Jornal do Brasil, Observatório da Imprensa e La Insignia.
Fonte:AgenciaCartaMaior
quinta-feira, 31 de maio de 2007
Os governos...
Govender
Emir Sader“Deixem que vossas mentes e vossa imaginação percorram o mundo inteiro e, inspirados pela idéia de que são americanos e estão destinados a levar a liberdade e a justiça e os princípios da humanidade onde quer que viajem, vão e vendam aqueles produtos que farão do mundo um lugar mais cômodo e mais feliz e convertê-lo aos princípios da América.”
Não poderia haver um enunciado mais típico da modalidade imperial estadunidense, juntando o chamado “destino manifesto” com a “sociedade do consumo”. Apoiava-se nisso também a visão dos EUA segundo a qual a democracia repousaria em hábitos comuns. Estender a democracia pelo mundo afora representaria estender os estilos estadunidenses de vida e de consumo, fazendo deles o modelo universal de “progresso”, de “bem estar”, de “tecnologia”.
Ao abordar a o triunfo da sociedade de consumo estadunidense sobre a civilização européia, a ensaísta Victoria de Grazia, em seu último livro, “O império irresistível”, fala da ascensão do novo império como o de um “grande empório”, característico do império do mercado. Cujas fronteiras só estão limitadas pela ambição insaciável das grandes corporações, cuja expansão promove a conversão de tantos lugares tão diversos ao estilo de vida estadunidense. Não havia apenas uma vocação imperial e opressora do ponto de vista econômico, político e militar, mas também no dos estilos de vida. “Eficiência”, “progresso”, “serviço” – passaram a ser o seu léxico fundamental.
A derrota do Japão - que incluiu duas bombas atômicas e a ocupação militar do país por vários anos – confirmou para os estadunidenses sua “vocação” universal, conquistando um aliado fundamental, originário de cultura absolutamente distinta da sua.
Uma convergência estratégica entre o produtor de cinema de Hollywood, o vendedor de automóveis e os agregados comerciais do Departamento de Estado ou do Departamento de Comércio dos EUA foi a base do projeto ideológico dos EUA. Liberdade passava a ser identificada com liberdade de consumo, privilegiando o mercado e o egoísmo como valores essenciais. O sistema de criação de estrelas de Hollywood, as marcas, a publicidade, o super-mercado e o shopping center – foram elos do novo modelo hegemônico. A visão de sua hegemonia como consenso dos consumidores passou a comandar o expansionismo estadunidense e fortalecer-lhe os motivos do destino manifesto. Para isso o cidadão teve que ser redefinido como consumidor, o Estado substituído pelo mercado, os direitos pela competição, a igualdade pelo sucesso.
O triunfo do campo ocidental na guera fria trouxe consigo a vitória de uma determinada concepção do mundo, a que considera a liberdade como a possibilidade de escolher entre estilos de vida diferentes. O consumidor passou a ocupar o lugar do cidadão, o governo passou a representar a arte de vender: vender uma imagem do governo, vender o país, vender ilusões.
Democratizar, em oposição, significa desmercantilizar, subtrair da esfera mercantil para incluir na esfera pública, universalizar direitos. Reconhecer direitos iguais para todos, promover os que têm menos possibilidade de acesso a eles, exatamente o contrário do mercado, da venda e da compra, do custo/benefício.
Rock Balboa, o pesadelo americano
Decadência do ex-garoto propaganda do imperialismo dos EUA transforma despedida do "Garanhão Italiano" num show deprimente
André Lux
Sem muitas opções para tentar recuperar o velho prestígio e os milhões de dólares que já deve ter torrado, resolveu ressuscitar o personagem do boxeador Rocky Balboa, que lhe rendeu um inacreditável Oscar de melhor filme em 1976 (para ver como devemos levar a sério esse tipo de premiação da indústria cinematográfica estadunidense), dividendos generosos e uma série com cinco filmes progressivamente piores.
Nessa suposta despedida do "Garanhão Italiano" (nunca diga nunca em Hollywood, que ninguém fique surpreso se amanhã aparecer um Rocky no Espaço), Stallone não tem muito o que fazer, exceto passar metade do filme repetindo o mote do bobo-bonzinho que deu o tom aos dois primeiros filmes da série. Isso antes de Rocky virar o "Rambo dos Ringues" na parte IV, no qual chega a desbancar, sempre enrolado na bandeira dos EUA, um monstruoso boxeador soviético - quanta gente até hoje tem ódio de comunistas e acredita no "sonho americano" (que para o próprio Stallone já virou pesadelo) por causa de filmes-panfletos ridículos como aquele?
Já na parte final, repete as manjadas seqüências de treinamento e da luta propriamente dita, agora contra o atual campeão mundial de boxe (30 anos mais jovem), interpretado por um sujeito franzino e sem graça que de peso-pesado não tem nada. De tão inverossímil, tudo acaba ficando até desfrutável. Ao menos a música do veterano Bill Conti continua empolgante, embora reciclada. Afinal, Stallone sabe como manipular sua platéia, injetando altas doses de sacarose (nas lamentações à esposa morta e no seu indefectível olhar de peixe-morto) e de frases feitas dignas do que existe de pior na literatura de auto-ajuda (principalmente no relacionamento entre pai e filho) que seriam intragáveis, não fosse a sua sinceridade macarrônica - o ator/diretor/roteirista realmente tem fé naquilo tudo, coitado!
Mas acima de qualquer outra coisa, impressiona e deprime a presença física do ator completamente deformado e inchado (provavelmente pelo excesso de anabolizantes ingeridos durante sua vida), o que acaba transformando "Rocky Balboa" num show triste e melancólico, de fim de carreira mesmo - no pior sentido que o termo possa significar. Chegou a me provocar lágrimas, confesso. Afinal, em tempos de adolescente alienação e ignorância, eu também torcia todo empolgado pela vitória dos Rambos e Rockys da vida em favor do "american way of life"... Felizmente, hoje em dia, essa ladainha não convence mais ninguém. Ou será que convence?
Sem dúvida, um triste fim que vai ficar ainda mais lamentável depois que o "astro" lançar o quarto capítulo da saga do Rambo que já está sendo filmando - outro personagem que ele vai ressuscitar, mas que teria ficado melhor morto e enterrado para o bem da humanidade.
André Lux, jornalista e crítico de cinema (http://tudo-em-cima.blogspot.com/)
Excelente para enxadristas...
Chessmaster sempre foi um excelente jogo de xadrex, consagrado pela centena de recursos que traz aliados a belos gráficos. Em sua décima edição as coisas ficaram melhor ainda, tanto no que diz respeito à jogabilidade, com dicas animadas para as jogadas, possibilidade de assistir a uma aula ou ensinar outras pessoas online, como no tocante aos gráficos, que agora trazem até partidas animadas, com peças que lutam em pleno tabuleiro.
Estilo: Games
Fabricante: Ionstorm
Tamanho: 200 Mb
Formato: Rar
Idioma: Inglês
Elis Inesquecível!!!
Copiado de:Feijão Tropeiro
Só coisa boa...
Sites para baixar música brasileira
Nos sites abaixo vc encontrará discos completos de música brasileira para download gratuito, em alguns há música de outras partes do mundo misturado junto.
Se prepare, pois em cada site há uma seleção de discos melhor que a outra: com os principais nomes, compositores e bandas do Brasil, clássicos da música brazuca, compositores novos, música independente, albuns raros, LPs antigos, vinis digitalizados… enfim, muito de tudo quanto é tipo e fonte de música boa. Faça bom proveito:
- Bossa Brasileira
- Arquivos Sonoros
- Um que tenha
- Mercado de Pulgas
- Saravá Club
- Vinil Velho
- Musicoteca
- Cápsula da Cultura
- Música do Bem
- BR Instrumental
- Abracadabra - LPs do Brasil
- Música Social
- Outras Bossas
- Som Barato
- International Restored LPs
- Eu ovo
- Música da Boa
- Terrorista Dub
- Brazilian Nuggets
- Na Onda do Samba Rock
- Original Funk Music
- Divas do Brasil
- 360 Grauss - blues e jazz
- Brasil Mídia (além de músicas, diversos outros conteúdos)
- Cantos e Encantos
- Loronix
- Feijão Tropeiro
- Música de qualidade ao alcance de todos…
- Unbreakable Microgrooves
- Bossa Nova Music
- Brazuca Bass
- Quero Escutar também
XP-atualizado
Windows XP SP2 ( Abril2007- Novos Links)
Como tem gente que gosta de ter opção, na pasta EXTRAS foram incluídos o IE7 e o WMP11 para instalação posterior [para os que acham isso bom] e os Anti-Virus Avast Pro e NOD32 para poderem ter opção de escolha do AV.
Pacote com mais de 200 Drivers para CPU e periféricos
Pacotes Microsoft DOTNET 1.1, 2.0 e 3.0
Pacote Sun JAVA 6.0 Update 1
Microsoft Office Lite 2003 em português
WinRAR 3.6.2 em português
Foxit 2.0 Pro PDF Reader em português
EditPad Lite 6.0 em português
Pacote de otimizações para o Windows e internet
Incluído também três temas mais modernos - Essence, RoyalMod e Destiny
- Programas na pasta EXTRAS:
Windows Media Player 11 BR
Avast Anti-Virus PRO 4.7.986 BR
NOD32 v2.51.26 BR
- Ítens removidos:
Windows Messenger
Netmeeting
Todos os teclados menos ABNT, ABNT2 & US INT'L
Todos os idiomas menos Português e Inglês
- Observação:
- Depois de muitas choradeiras que os links não estavam ok, agora você baixa com calma, 15 arquivos de 48MB, depois é só descompactar com o Winrar
- Tam.:698Mb
Copiado de: BaixeBr
quarta-feira, 30 de maio de 2007
Windows XP-Dicas
Validando o Windows XP
Se você não consegue atualizar o Microsoft Windows XP Profissional, ou está com uma notificação de que o Windows é falso, siga o seguinte tutorial para validação, essa é infalivel.
1. Vá em Iniciar > Executar
2. Digite regedit e clique em OK.
3. Já dentro do regedit, navegue até a chave:
HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\WindowsNT\Cu rrentVersion\WPAEvents
4. No painel à direita, clique duas vezes em OOBETimer
5. Na janela que foi aberta, apague qualquer valor e clique em OK. Feche o regedit
6. Vá novamente em Iniciar > Executar e dessa vez digite:
%systemroot%\system32\oobe\msoobe.exe /a
7. Na janela que foi aberta, escolha a opção Sim, desejo telefonar...
8. Na próxima etapa, clique no botão Alterar chave de produto.
9. Na etapa seguinte, digite a CD-Key:
THMPV-77D6F-94376-8HGKG-VRDRQ
ou
Q6TD9-9FMQ3-FRVF4-VPF7Y-38JV3
e clique no botão Atualizar
10. Após clicar no botão Atualizar, o assistente para ativação voltará para a janela anterior, então, clique em Lembrar mais tarde e reinicie o Windows.
11. Reiniciado o Windows vá novamente em Iniciar > Executar e digite:
%systemroot%\system32\oobe\msoobe.exe /a
12. Aparecerá a seguinte mensagem:
Ativação do Windows
O Windows já está ativado. Clique em OK para sair.
Depois de seguir os passos acima, voçê poderá efetuar atualizações, instalar os novos:
Windows XP Service Pack 2
Windows Media Player 11 Português e Internet Explorer 7 Português.
OBS: O tutorial acima está disponivél em muitos sites da Internet, de forma alguma incentivo a pirataria, apenas coloco matérial que servirá de aprendizado para estudantes e pessoas em cursos de informática, que a grande maioria infelizmente não podem comprar Windows XP original.
Copiado de: my opera.com