Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Para não esquecer da DITADURA MILITAR...
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Eleições na Guatemala são marco histórico para povo Maia | | | |
Mateus Alves | |
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Pesquisas de opinião já indicavam que Rigoberta Menchú, fundadora do movimento indígena Winaq e concorrente pela coalizão Encontro por Guatemala (EG), teria um número de votos pouco expressivos na eleição ocorrida no dia 09 de setembro na Guatemala. Seu desempenho modesto nas urnas, com um total de 3,03% dos votos, pouco exprime a importância real de sua participação no processo eleitoral como um marco no avanço da democracia no país centro-americano. Copiado de:CorreioDaCidadania |
Apimente seu relacionamento
"A diminuição da libido pode ser causada por um conjunto de fatores", afirma a ginecologista da Unifesp, Carolina Carvalho. Na menopausa especificamente, ocorre uma queda gradual nos níveis de testosterona - hormônio responsável pelo desejo sexual. Outro hormônio em baixa nesse período é o estrogênio - responsável pela lubrificação natural da vagina. Sua diminuição faz com que o órgão genital feminino fique ressecado, podendo ocasionar dores durante o ato sexual.
Aliados a essas causas, encontram-se os transtornos psicológicos, muito comuns nessa fase de mudanças físicas e sociais. "Ao perder o poder de reprodução, a mulher tem a sensação de envelhecimento e pode sofrer com a baixa auto-estima", explica a ginecologista da Unifesp.
Muito antes da menopausa Os fatores psicológicos, porém, independem das transformações hormonais da menopausa. Ou seja, uma moça de 20 anos passando por problemas emocionais pode apresentar falta de libido. Opinião compartilhada pela orientadora sexual e autora do livro O lado obscuro e tentador do sexo, Patrícia Espírito Santo. "A esposa sente prazer com o toque do marido porque gosta dele. Há uma série de sentimentos envolvidos que tornam o sexo especial. Se a relação está desgastada, por exemplo, é óbvio que o desejo diminui."
Carolina ainda cita outras causas que podem levar à falta de desejo sexual: "alguns anticoncepcionais a base de hormônios inibem a produção de testosterona no ovário, levando à diminuição da libido em algumas mulheres". Estes casos são comuns em mulheres que usam os hormônios orais há mais de um ano. Mas não há uma regra, exatamente. "Assim como existem mulheres que não sofrem com a falta de desejo sexual durante a menopausa, há mulheres que não sofrem com os efeitos colaterais das pílulas anticoncepcionais", ressalta.
Durante o período de amamentação, a mulher também pode notar certa falta de interesse pelo sexo. Isso porque a prolactina (hormônio responsável pela produção de leite) inibe a atuação da testosterona. A ginecologista explica que é uma espécie de mensagem que o cérebro envia à mamãe recente. Para não ter uma gravidez seguida da outra, o organismo feminino se defende com a falta de desejo sexual.
Antes de resolver o problema, a questão é obter um diagnóstico preciso do que está acontecendo, a partir de exames que verificam as taxas hormonais e de conversas do especialista com a paciente, a fim de desvendar eventuais transtornos psicológicos. Em alguns casos, o tratamento deve ser multidisciplinar, com dosagens de hormônios e acompanhamento terapêutico.
Mas algumas dicas simples podem apimentar o relacionamento. "Comprar uma lingerie nova, se preparar para o sexo imaginando como será a noite, sair para comer fora ou preparar um jantar com muito romantismo são ótimas opções para fugir da rotina e retomar o desejo", aconselha Carolina. Já a orientadora sexual Patrícia lembra que, antes de sentir prazer, a mulher precisa se auto-conhecer e aprender a conversar com o companheiro. "As mulheres ainda têm problemas com a masturbação, mas é um dos principais meios para conhecer a si mesma e saber onde sente prazer", conclui.
A imortalidade da alma
Na véspera da execução, conseguiram seus amigos subornar o carcereiro (desde daquela época já existia essa prática...), que abriu a porta da prisão.
Críton, o mais ardente dos discípulos de Sócrates, entrou na cadeia e disse ao mestre:
- Foge depressa, Sócrates!
- Fugir, por que? - perguntou o preso.
- Ora, não sabes que amanhã te vão matar?
- Matar-me? A mim? Ninguém me pode matar!
- Sim, amanhã terás de beber a taça de cicuta mortal - insistiu Críton.
- Vamos, mestre, foge depressa para escapares à morte!
- Meu caro amigo Críton - respondeu o condenado - que mau filósofo és tu! Pensar que um pouco de veneno possa dar cabo de mim ...
Depois puxando com os dedos a pele da mão, Sócrates perguntou:
- Críton, achas que isto aqui é Sócrates?
E, batendo com o punho no osso do crânio, acrescentou:
- Achas que isto aqui é Sócrates? ... Pois é isto que eles vão matar, este invólucro material; mas não a mim.
E ficou sentado na cadeia aberta, enquanto Críton se retirava, chorando, sem compreender o que ele considerava teimosia ou estranho idealismo do mestre.
No dia seguinte, quando o sentenciado já bebera o veneno mortal e seu corpo ia perdendo aos poucos a sensibilidade, Críton perguntou-lhe, entre soluços:
- Sócrates, onde queres que te enterremos?
Ao que o filósofo, semiconsciente, murmurou:
- Já te disse, amigo, ninguém pode enterrar Sócrates ... Quanto a esse invólucro, enterrai-o onde quiserdes. Não sou eu... Eu sou a minha alma...
E assim expirou esse homem, que tinha descoberto o segredo da Felicidade, que nem a morte lhe pôde roubar.
Assim somos todos nós seres Imortais, pois somos Alma, Luz, Divinos, Eternos...
Nós só morremos, quando somos simplesmente esquecidos...
Uberto Rhodes
Copiado de:AmigosDoFreud
domingo, 16 de setembro de 2007
O maior roubo do mundo
Em 6 de maio de 1997, a batida seca do martelo concluía um dos maiores roubos do século 20. Extremamente rentável, com patrimônio na época de mais de cem bilhões de dólares, a Companhia Vale do Rio Doce era vendida por pouco mais de R$ 3 bilhões, o equivalente ao atual lucro trienal da empresa. Boa parte dos recursos para o assalto foi fornecida pelo BNDES, ou seja, pelo próprio Estado! Apenas em 2006, a Companhia Vale do Rio Doce teve um lucro de doze bilhões de dólares.
Em começos do século 20, capitais mundiais se interessaram pelas riquíssimas reservas minerais brasileiras, que permaneceram inexploradas devido aos enormes investimentos que a extração, transporte, beneficiamento, exportação dos produtos exigiam. Em 1942, durante a II Guerra, o presidente Getúlio Vargas fundou a Companhia Vale do Rio Doce, como desdobramento da criação, no ano anterior, da Companhia Siderúrgica Nacional.
A construção de Companhia Siderúrgica Nacional, a fundação da Vale do Rio Doce, a nacionalização das reservas minerais objetivavam apoiar o processo de industrialização, por capitais privados nacionais, sobretudo do Centro-Sul, voltada ao abastecimento do mercado interno. Com fortes investimentos públicos e o avanço da industrialização, antes mesmo da reorientação geral da produção nacional para o exterior, quando da Ditadura Militar, a Vale do Rio Doce tornou-se a maior empresa no setor da América Latina e a segunda do mundo.
Quando da privatização, já pertenciam ao passado as dificultadas que haviam impedido a apropriação mundial dos minérios brasileiros. A Vale do Rio Doce possuía enormes centros extrativistas através do país, mais de nove mil quilômetros de ferrovias, dez terminais portuários, subsidiárias em outras regiões do planeta, mercados consolidados através de todo o mundo. Os enormes investimentos públicos haviam criado negócio milionário que irrigava regiamente os cofres nacionais.
A vitória da contra-revolução neoliberal nos anos 1980-90 determinou derrota histórica, ainda não superada, do mundo do trabalho. Sob o aplauso da grande mídia e a participação ou o silêncio cúmplice de políticos, intelectuais, formadores de opinião, etc., empreenderam-se através do mundo a destruição de conquistas sociais históricas e o abocanhamento dos bens públicos pelo grande capital privado.
Não foi um azar da sorte que, no Brasil, o saque neoliberal tenha sido orquestrado por Fernando Henrique Cardoso. Ao contrário de seus colegas criadores da “Teoria da Dependência”, o sociólogo paulista propunha, já nos anos 1970, a felicidade do Brasil através de sua submissão ao capital mundial. Ao contrário do que dizem por aí, o homem fez tim-tim por tim-tim o que sempre escreveu!
De 1º a 9 de setembro deste ano, realizou-se, através do país, plebiscito promovido por organizações sociais e políticas populares, sobre a necessidade da anulação da venda fajuta da Companhia Vale do Rio Doce e restabelecimento da sua propriedade pública. O plebiscito consulta também a população sobre a anulação da “reforma da Previdência”; a interrupção do pagamento da “Dívida Externa e Interna”; o fim do aumento das tarifas públicas, por concessionárias privadas de serviços públicos, etc.
Foi quase total o silêncio da grande imprensa sobre o plebiscito popular. O PT apoiou a iniciativa apenas na ponta do seu bico comprido, não mexendo um dedinho sequer para a maior massificação da iniciativa, que assusta muita gente, além dos controladores da Vale do Rio Doce. A pequena multidão que votou no plebiscito registra mal-estar crescente entra a população nacional. São cidadãos e cidadãs comuns que, após viverem duas décadas sob os resultados amargos das políticas privatistas, gritam sem medo por “mais público, menos privado”, para que esse país conheça condições mais humanas de existência.
Comissão aprova validação de diplomas de medicina cubanos
JulianoDomingues,
A situação dos médicos brasileiros formados em Cuba e que hoje residem no Brasil teve um relativo avanço. Foi aprovado nesta quarta-feira (12), na Comissão de Relação Exteriores da Câmara dos Deputados, com apenas três votos contra, o acordo que torna automática a validação de diplomas de brasileiros formados na faculdade de Medicina de Cuba, Escola Latino-Americana (Elam) de Ciências Médicas.
O avanço é relativo, pois o acordo ainda deve passar por mais três comissões antes de seguir para o Senado. No entanto, o resultado foi comemorado pelos médicos brasileiros formados em Cuba e que hoje esperam poder exercer efetivamente a profissão.
“É um pequeno passo porque ainda existem outras etapas, mas não deixa de ser um avanço. De certa forma, foi até uma surpresa para nós ao ver que o acordo foi aprovado com apenas três votos contra”, afirma Lúcio Flávio, médico formado em Cuba há dois anos, mas que ainda espera para poder exercer a profissão no Brasil.
Contexto
Os médicos brasileiros que vêm sendo formados pela Elam desde 2005, não podem atuar no Brasil devido ao não-reconhecimento da validade de seus diplomas pelas faculdades de medicina brasileiras e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), os quais alegam incompatibilidade da grade curricular.
Segundo o médico e integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Josiano Macedo, a compatibilidade dos diplomas dos dois países chega a 95%, dependendo da faculdade. Para o médico, o que existe é um corporativo por parte do CFM, do Conselho Nacional de Medicina e da Associação Médica Brasileira em alegar que já existem médicos demais no Brasil e que os formados em Cuba iriam ocupar o lugar dos médicos brasileiros no mercado de trabalho.
No entanto, dados do Ministério da Saúde mostram que existem mais de mil municípios brasileiros nos quais não existe nenhum médico. Segundo a declaração do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, os médicos formados em Cuba deverão atuar no Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro e integrar o Programa de Saúde da Família (PSF), trabalhando não só a cura, como principalmente a prevenção.
“Nós esperamos que os nossos estudantes ao chegarem aqui, sejam capazes de assumir o que se comprometeram que é trabalhar a medicina social, que não vai abandonar o camponês ou o cidadão que mora no interior do país”, afirma a integrante da Associação dos Pais e Apoiadores dos Estudantes Brasileiros em Cuba (Apac), Maria Correia.
Prevenção, cura e mercatilização
De acordo com o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Francisco Batista Júnior, o Brasil possui uma visão histórica “muito mais fincado no tratamento da doença do que propriamente de prevenção da doença”.
“Nós não vemos ninguém no Brasil reclamar da falta de nutricionista na rede básica fazendo a prevenção de hipertensão e diabetes. Esse raciocínio vale para todas as demais categorias e ações profissionais”, relata.
Segundo Francisco, a falta de prevenção aliada à demanda cada vez maior por tratamentos de alta complexidade e por medicamentos caros, fazem com que boa parte dos processos de cura que deveriam ser realizados pelo SUS, passem para as mãos de setores privados, processo que gera uma dependência cada vez para com o mesmo.
Josiano afirma que formação ministrada em Cuba, diferente da brasileira, é mais fincada na prevenção e não possui um perfil mercadológico que hoje marca a formação dos médicos das faculdades brasileiras, fato que também é confirmado pelo presidente da CSN.
“Nós tivemos, na década de 1990, uma profunda mercantilização do ensino universitário na área de saúde. O que se abriu nesse período, principalmente de faculdade privadas, foi de uma irresponsabilidade flagrante, porque os cursos eram abertos sem nenhuma responsabilidade ou necessidade social, mas única e exclusivamente para auferir lucros e fazer disputa de mercado. Tanto é que nós temos a dificuldade de formação de profissionais de saúde em lugares onde a relação de mercado não interessa e a formação de lucros é mais difícil”, afirma Francisco.
Fonte:BrasilDeFato
Disc 1:
1. Daybreak (parte 1) 6:16
2. Work 8:39
3. Afternoon 5:25
4. Doing It 5:18
5. Sleeping 10:55
6. Daybreak (parte 2) 2:25
Disc 2:
1. The Beginning 4:35
2. Beset By Creatures of the Deep 8:25
3. The Narrow Way 4:46
4. The Pink Jungle 4:18
5. The Labyrinths of Auximenes 8:30
6. Behold the Temple of Light 6:42
7. The End of the Beginning 5:49
8. Interstellar Overdrive (encore) 11:14
Local:
Royal Festival Hall - Amsterdam
Esse é para quem gosta de um blues pesadão com nítidas influências de Johnny Winter e Led Zeppelin.
Eric Sardinas nasceu em 1970 é mais um guitarrista norte-americano da mesma safra de Kenny Wayne Shepherd, Joe Bonamassa e afins.
Esse álbum, "Black Pearls", é o terceiro da carreira de Eric e foi lançado em 2003.
A formação é Eric Sardinas (guitarra e vocal), Paul Loranger (baixo) e Mike Dupke (bateria). A faixa n° 13 foi lançada na versão japonesa e conta com a participação de Steve Vai.
Copiado de:LagrimaPsicodelica
Política
Arnaldo Jabor
Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo. Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha. As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São apenas para “ver”.
Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones? Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados. As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das “mulheres-liquidificador”.
O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!) é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a “Valentina”, a “Barbarela”, a máquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico tesão.
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há. Os “malhados”,os “turbinados” geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir para o Robô-Xuxa.
A atual “revolução da vulgaridade” regada a pagode, parece “libertar” as mulheres. Ilusão à toa. A “libertação da mulher” numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: super-objetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro. São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades. Mas, diante delas, o homem normal tem medo. Elas são “areia demais para qualquer caminhãozinho”.
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme “jamesbondiano” dos anos 60. Não há mais o grande “conquistador”. Temos apenas os “fazendeiros de bundas” como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.
Ah, que saudades dos tempos das “bundinhas e peitinhos” “normais” e “disponíveis”... Pois bem, com certeza a televisão tem criado “sonhos de consumo” descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu). Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem “dentro de casa”, o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo! De parecer um “chato” ou um “cara metido a intelectual”.
Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas. Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos. Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Bee Gees ou um CD do Kenny G (parece meio breguinha)...mas é tão bom!!! Namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas.
Penso que hoje, num encontro de um “turbinado” com uma “saradona” o papo deve ser do tipo: - “Meu”...”o professor falou que eu posso disputar o Iron Man que eu vou ganhar fácil.” “- Ah, meu...o meu personal trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica.” E a música??? Só se for o último sucesso (???) dos Travessos ou Chama-chuva...e o “vai Serginho”???
Mulheres do meu Brasil Varonil!!! Não deixem que criem estereótipos! Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza! Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza. E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês “malharem” e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem... Igual a Feiticeira dos seriados de TV.