terça-feira, 25 de dezembro de 2007

3G: “competição” da Anatel é entregar tudo para monopólio

Leilão para a terceira geração de telefonia celular entregou o setor para as mesmas operadoras que já monopolizavam as telecomunicações

O leilão da terceira geração (3G) da telefonia celular, promovido pela Anatel, foi um caso de polícia. Depois do leilão, o sr. Sardenberg, presidente da Anatel, disse que a competição entre as “operadoras de telefonia celular” irá possibilitar preços mais baixos. As operadoras que monopolizavam a telefonia celular antes do leilão eram a Vivo, Tim, Telemig (todas da Telefónica), a Claro (AT&T) e a Oi (Telemar). Quem ganhou o leilão? A Vivo, Tim, Telemig, Claro e a Oi. Portanto, a competição aumentou muito...

CARTEL

Em suma, o leilão entregou mais um setor da telefonia ao cartel que já dominava os outros. É essa a competição do sr. Sardenberg: mais monopólio, inclusive nos setores que ainda não existem, como é o caso da 3G. E com as “operadoras” desembolsando apenas 10% do valor estabelecido, que já é ridículo. O resto será pago em seis suaves prestações.

Certamente, ter alguma presença do capital externo não seria um grande problema. Mas não é essa a posição da Anatel, e sim a de entregar todo o setor, inclusive aqueles onde ainda há presença nacional, ou poderia haver, ao monopólio externo.

Diante disso, só poderia ser esse o resultado. Leilões para que os monopólios externos se apossem completamente de setores do país não são para aumentar a competição ou para fomentar o “mercado” ou para dar dinheiro ao Estado. São para monopolizar mais, ou seja, para entregar mais setores e ceder mais terreno aos monopólios que já existem - até porque, não existem outros. São sempre os mesmos.

Vejamos os “competidores” maravilhosos do leilão da Anatel.

Comecemos pela Telefónica, um monopólio que somente é “de España” no nome. Além daquela batelada de fundos de pensão americanos, que servem para alavancar os picaretas que realmente mandam, o principal acionista da Telefónica é o JP Morgan-Chase, isto é, o banco dos Rockefellers e dos Morgans. O segundo é o BBVA, sigla que quer dizer “Banco Bilbao Vizcaya Argentaria”, mas que é hoje o maior banco regional do sul dos EUA, com sede no Texas. O terceiro é uma caixa de pensão de Barcelona, mas o quarto acionista da Telefónica é o Citigroup, maior banco dos EUA, fundado pelo irmão mais novo de John D. Rockefeller. Quanto ao quinto acionista, é o Capital Group, aquele mastodonte especulativo de Los Angeles, California, EUA, famoso pelas fraudes e golpes no chamado “mercado financeiro”.

PRÊMIO

Olhemos agora para a Claro. É engraçado que algumas pessoas, inclusive de boa vontade, considerem que ela pertence à Telmex, do sr. Carlos Slim. Acontece que a Telmex, antes estatal, não é de Slim. Este foi o intermediário entre a Southwestern Bell Corporation (SBC) e a quadrilha de Salinas de Gortari, na época presidente do México, hoje na marginalidade.

Como prêmio da intermediação, Slim tornou-se testa-de-ferro da SBC, ou seja, oficialmente, “sócio” na Telmex. Mas, o que é a Southwestern Bell Corporation? Simplesmente, o mais antigo dos nomes usados pela AT&T – há inúmeros outros. Mais do que engraçado, é cômico o sr. Slim ser apresentado como dono da AT&T da América Latina. Nem a Telmex é dele, mas da AT&T. Ou seja, não é ele que é o dono da AT&T, mas a AT&T que é dona dele. Foi assim que adquiriu a Embratel, até então nas mãos da MCI Worldcom, que, em falência, foi comprada pela Verizon, nome de fantasia da Bell Atlantic, outra das metamorfoses da AT&T, ligada aos Rockefellers – há inclusive uma “associação” oficial entre a AT&T e o Rockefeller Group Telecommunications.

Assim, o resultado do leilão da Anatel foi que duas companhias dos Rockefellers competirão ferozmente entre si. Não é nem coisa para inglês ver, é coisa de idiota mesmo. Quanto à Oi, espera o momento de ser engolida por uma delas – ou pelas duas.

É óbvio que não vai haver competição alguma. Muito menos os preços baixarem. Não é para isso que os monopólios existem.

Porém, há que se notar que, mesmo entre os monopólios, Sardenberg, tucano de velha cepa, resolveu beneficiar os piores, os mais predadores, os mais ladrões e os mais bandidos. Vejamos porquê.

Em julho deste ano a Telefónica recebeu a maior multa já imposta pela Comissão Européia (CE) na área de telecomunicações e a segunda (só a Microsoft, americana, é que conseguiu uma multa maior) da sua história: 151 milhões e 875 mil euros, por “prejudicar os consumidores espanhóis, os negócios hispânicos e a economia espanhola como um conjunto, e, por extensão a economia da Europa” (Neelie Koes, comissária da União Européia para a concorrência).

PREÇOS

O atentado à concorrência, ou seja, as práticas monopolistas, foram assim consideradas pela CE, que costuma ser bem leniente nessas questões: “O Executivo da Comunidade considerou que o ‘abuso’ da Telefónica, ‘por sua gravidade e duração’, mereciam uma ‘sanção severa’. (....) os consumidores espanhóis pagam pelo acesso à banda larga 20% mais que a média da UE, enquanto que seu índice de penetração é 20% inferior e seu crescimento é 30% mais baixo” (El Mundo, 04/07/2007 – grifo do original).

Entre os crimes da Telefónica capitulados pela CE estava o de derrubar a banda larga (ADSL) dos provedores que concorriam com o seu (o Terra) para quebrá-los. Ou seja, aproveitava-se do fato de ser um monopólio telefônico para criar um monopólio do seu provedor de Internet.

Antes disso, pelos preços extorsivos e ações desleais e ilegais contra concorrentes, a Telefónica já havia sido 10 vezes multada pela Justiça espanhola – a décima multa, mas não a última, foi de 57 milhões de euros (1,5% do faturamento da empresa na Espanha em 2004); dois anos antes, a mesma Telefónica havia recebido a maior multa da história da Comissão do Mercado de Telecomunicações da Espanha – 18 milhões de euros. E continua recebendo multas até hoje – só os processos novos de 2005 correspondiam a 793 milhões de euros (Europa Press, 18/11/2005).

Um dirigente de uma associação européia de internautas resumiu assim a postura da Telefónica: “ela prefere pagar as multas do que deixar de lucrar com as ilegalidades”.

Quanto à AT&T, não precisamos nos estender muito. Seu nome é tão sinônimo de monopólio e atentado à concorrência quanto o da Standard Oil. Quem se interessa por telecomunicações e ignora isso, simplesmente está na lua. Até o governo dos EUA e os republicanos acham isso, até porque o povo todo de lá sabe disso – e quer ver a AT&T pelas costas. Aliás, é por isso que ela opera com tantos nomes.

Foi a esses “competidores” que a Anatel entregou a terceira geração da telefonia celular. Nem mesmo um bandido mais civilizado entrou na roda. Então, leitor, o leilão da Anatel é ou não é um caso de polícia? Afinal, é a polícia que deve cuidar de bandidos.

CARLOS LOPES - HoraDoPovo

A Vida...

A vida são
Deveres que nós
Trouxemos para
Fazer em casa

Quando se vê já são
Seis horas...
Quando se vê já é
Sexta feira;;;
Quando se vê já é
Natal...
Quando se vê já
Terminou o ano

Quando se vê, não
Sabemos mais por
Onde andam nossos amigos

Quando se vê,
Perdemos o amor da
Nossa vida

Quando se ê,
Passaram-se 50
Anos

Agora, é tarde demais
Para ser reprovado

Se me fosse dado,
Um dia, uma
Oportunidade,
Eu nem olhava o
Relógio

Seguiria sempre e em
Frente e iria.
Jogando pelo
Caminho. A casaca
dourada e inútil das horas

Seguraria todos os meu amigos,
Que já não sei onde e como
Estão e diria
Vocês são extremamente
Importantes para mim

Seguraria o meu amor,
Que está, há muito, à
Minha frente, e diria:
Eu te amo

Dessa forma, eu digo
Não deixe de fazer algo
Que gosta devido à
Falta de tempo.

Não deixe de ter alguém
Ao seu lado, ou de fazer
Algo, por puro medo
Se ser feliz.

A única falta que será, será desse tempo
Que infelizmente
Não voltará mais.

Mário Quintana

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

O ÚLTIMO UNICÓRNIO - 1982



Formato: RMVB
Áudio: Inglês
Legendas: Português-BR (embutidas)
Duração: 1:29
Tamanho: 340MB (04 partes)
Servidor: Rapidshare


Créditos:RapaduraAzucarada - Welck



Para quem curtiu a extinta TV Manchete nos anos 80, havia um longa animado que era muito comum ser exibido na emissora. Trata-se de "O Último Unicórnio" (The Last Unicorn), lançado em 1982 num período rico em filmes animados com temática mais sombria como o caso de "A Ratinha Valente" de Don Bluth, "O Caldeirão Mágico" da Disney e "O Cristal Encantado" de Jim Henson.

O filme é baseado na obra original de Peter S. Beagles (que adaptou o livro de 1968 para a animação), e conta uma história fantástica sobre a saga do último unicórnio que, por um imprevisto, é transformado numa mulher (Amalthea) e precisa retornar a sua forma original para cumprir seu destino. Daria para analisar a história do filme por diversas maneiras. Uma que é um belo filme na tradição de outros animados onde os personagens precisam mudar ou sem querer mudam o destino de uma terra sombria para um mundo melhor. Outra é verificar a ambientação um tanto etérea (o que faz lembrar muito o cult "A História sem fim"). Temos vários animados assim, podendo citar as versões animadas de "O Senhor dos Anéis" ou mesmo "O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa".

Produzido pela Rankin/Bass e tendo como diretores os próprios Jules Bass e Arthur Rankin Jr., o animado conta com as vozes (no original) de Alan Arkin (Schmendrick, o feiticeiro), Jeff Bridges (Príncipe Lir), Mia Farrow (unicórnio/Amalthea), Robert Klein (borboleta), Christopher Lee (Rei Haggard) - que também dublou o rei na versão alemã, Angela Lansbury (Mãe Fortuna), e a presença rápida de Paul Frees (voz que os fãs de Disney conhecem da atração "The Haunted Mansion" e como Ludovico Von Pato no original) faz a voz do mago Mabruk. É bom registrar que a dublagem brasileira era excelente.

A parte musical é um tópico a parte. As canções e a trilha tornaram-se cult após a exibição do filme. A música ficou a cargo de Jimmy Webb e do grupo musical "America". A direção de arte é muito interessante trazendo cenários belíssimos desde a floresta sombria, o "circo" da Mãe Fortuna e o castelo do rei, tudo é muito bem concebido. Na parte da animação, talvez a maior reclamação seja que ela não possui muita fluidez. Mas é preciso ter em mente que o orçamento da produção foi muito abaixo se comparado aos padrões da concorrência. Então é possível observar algumas limitações inclusive falta de sincronia dos lábios com certas falas. Por outro lado, é impressionante o resultado animado quando se vê as sequências envolvendo o gigantesco Touro Vermelho, perseguidor de unicórnios. E no final as dezenas de unicórnios correndo na praia - sem uso de CGI (animação por computador).

Falando em animação mais limitada, o filme é um híbrido entre animação do estilo ocidental e japonês. E isso faz muito sentido. "O Último Unicórnio" foi animado no estúdio Topcraft situado no Japão. Os diretores-produtores Rankin/Bass já haviam usado o estúdio para produzir animações para televisão como "O Hobbit" e "O Retorno do Rei". Mas a relação com a Topcraft em "Unicórnio" foi bem mais abrangente. Curiosamente logo após este filme, o próximo projeto do estúdio japonês foi com o diretor Hayao Miyazaki, que fazia "Nausicaa of the Valley of Wind". E o resto é história.

Melancólico, sombrio, mas ainda assim divertido e com pitadas de aventura, "O Último Unicórnio" traz muitas mensagens. O livro mesmo já trazia muito simbolismo religioso e do século 14 somado a elementos mais modernos - isso foi feito para não fazer a história pertencer a uma determinada época. Vários personagens são afetados de alguma forma pelo destino. Schmendrick não pode escapar do destino de se tornar um mago verdadeiro porque seu professor, digamos, o amaldiçoou a ter vida eterna até que isso ocorresse. O príncipe Lir é forçado a fazer coisas para cumprir a profecia de destruição do reino de seu pai Haggard. E mesmo a estranha Mãe Fortuna parece conhecer seu destino mortal envolvendo a maligna harpia e, mesmo assim, não tenta escapar. Há outras mensagens satíricas envolvendo a tragédia grega, personagens de Robin Hood e histórias medievais, como quando um personagem se desculpa por ter matado o dragão.

Mas o filme é bem a antítese do que seria a fórmula normal da maioria dos filmes animados. Como diz Schmendrick: "Não existem finais felizes porque nada termina".

Direção: Jules Bass e Arthur Rankin Jr.
Roteiro: Peter S. Beagle






Elenco:

Alan Arkin (Schmendrick)
Jeff Bridges (Príncipe Lir)
Mia Farrow (Unicórnio / Amalthea)
Tammy Grimes (Molly Grue)
Robert Klein (A Borboleta)
Angela Lansbury (Mãe Fortuna)
Christopher Lee (Rei Haggard)
Keenan Wynn (Capitão Cully)
Paul Frees (Mabruk)
Rene Auberjonois (O Crânio)
Brother Theodore (Ruhk)
Jack Lester
Ed Peck (Edward Peck)
Don Messick (O Gato)
Nellie Bellflower (A Árvore)
Responder com Citação

Fando y Lis,
de Alejandro Jodorowsky




Sinopse:Num cenário crivado de pedras e areia, desolado e seco, os personagens do título buscam por uma cidade mítica que remete à perfeição. O convite à arte surrealista está feito e não decepciona quem está disposto a viajar em indagações existencialistas e alegorias metafóricas. Na maior parte do tempo a sensação é a de estar imerso num sonho febril, com Fando carregando a paralítica Lis num carrinho de mão e encontrando os tipos mais bizarros possíveis em seu árido percurso. Cortes rápidos dão vazão à imaginação desenfreada dos personagens, enquanto Jodorowsky destrói a arte erudita (pianos são queimados e esculturas demolidas) e libera seus personagens das amarras ético-sociais. Um filme interessantíssimo. Para quem está no estado de espírito adequado, obviamente.

Formato: rmvb
Áudio: Espanhol
Legendas: Português
Duração: 97 min
Tamanho: 491 MB
Partes: 5
Servidor: 4shared

créditos: RapaduraAzucarada - zé qualquer

Título Original: Fando y Lis
Gênero: Drama/Fantasia
Origem/Ano: MEX/1968
Direção: Alejandro Jodorowsky
Roteiro: Fernando Arrabal & Alejandro Jodorowsky

Elenco:
Sergio Kleiner...Fando
Diana Mariscal...Lis

Crítica:
http://www.cineplayers.com/critica.php?id=922

Artigo (sobre Jodorowsky e sua obra cinematográfica):
http://www.contracampo.com.br/82/festjodorowsky.htm






Links:

Arrowhttp://www.4shared.com/file/29252532/6a8ed62f/Fando_y_Lispart1.html (parte 1)
Arrowhttp://www.4shared.com/file/29255264/6602a963/Fando_y_Lispart2.html (parte 2)
Arrowhttp://www.4shared.com/file/29257791/3d324b43/Fando_y_Lispart3.html (parte 3)
Arrowhttp://www.4shared.com/file/29286074/96b82713/Fando_y_Lispart4.html (parte 4)
Arrowhttp://www.4shared.com/file/29239697/ba0c06d2/Fando_y_Lispart5.html (parte 5)

Outros filmes do mesmo diretor:
Bird

Ele tirou o jazz das pistas de dança e o transformou em música séria, para ser ouvida com atenção. Consumido pelo álcool e pelas drogas, o saxofonista Charlie Parker (1920-1955), um dos fundadores do bebop, é o tema do quarto volume da Coleção Folha Clássicos do Jazz. Nascido em Kansas City, Parker não corresponde à imagem do menino-prodígio: começou a tocar saxofone na adolescência, mas sem se destacar especialmente no instrumento, chegando a dar alguns vexames musicais nas apresentações da banda da escola. Foram a obstinação e a garra que fizeram o garoto superar as dificuldades iniciais e integrar a orquestra de Jay McShann, na qual ganhou o seu célebre apelido de Bird (pássaro).

Créditos:TrabalhoMental



Capa Original

Charlie Parker - At The Storyville
1. Moose The Mooche
2. I'll Walk Alone
3. Ornithology
4. Out of Nowhere
5. Now's the Time
6. Don't Blame Me
7. Dancing on the Ceiling
8. Cool Blues
9. Groovin' High
Para baixar:
clique aqui

Benny Goodman

Filho de imigrantes russos, ele foi um dos primeiros clarinetistas de jazz com formação clássica. Depois de passar por algumas big bands, formou a sua em 34. Ela logo se transformou em uma usina de hits: em duas décadas, teve 164 músicas nas paradas. Em 50 foi lançada a gravação de um histórico concerto realizado em 38 no Carnegie Hall. Esse foi o LP mais vendido do jazz até então. Mesmo o advento do rock n'roll, que jogou a pá de cal na era do swing (já enfraquecida pelo bebop) não impediu que ele continuasse com a big band, excursionando pelo mundo até o final dos anos 70. Em 13 de junho de 86, Goodman morreu de ataque cardíaco em Nova Y

Créditos: TrabalhoMental



Capa Original

The Best Of Benny Goodman - The Capitol Years
1. All The Cats Join In
2. Sweet Lorraine
3. I Never Knew
4. Lazy River
5. Them There Eyes
6. No, Baby, No
7. Dizzy Fingers
8. Chicago
9. Bye Bye Pretty Baby
10. You Turned The Tables On Me
11. Stealin'Appels
12. There's A Small Hotel
13. Get Happy
14. You Brought A New Kind Of Love To Me
15. Jumpin'At The Woddside
16. Sing, Sing, Sing
17. Alicia's Blues
18. You're Blase
Para baixar:clique aqui

Duke Ellington

Edward Kennedy Ellington nasceu em Washington, em 29 de abril de 1899. Com 17 anos já se apresentava tocando ragtime. Em 1923, foi com o grupo The Washingtonians para Nova York, onde começou a gravar no ano seguinte. O grupo se tornaria a Duke Ellington Band, recrutado músicos como o saxofonista Johnny Hodges e o trompetista Cootie Williams. Ambiciosas suítes de inspiração clássica foram afastando Ellington do público até que, em 56, ele fez uma triunfal apresentação no Festival de Newport. Revigorado, passou a excursionar pelo mundo até sua morte, em 24 de maio de 74, em Nova York, de câncer do pulmão. Mas a orquestra sobreviveu, passando a ser dirigida pelo filho Mercer Ellington e, após a morte deste, pelo neto, Paul Mercer.

Créditos: TrabalhoMental





Capa Original


Duke Ellington - Jazz Profile
1. Satin Doll
2. Stardust
3. One O'Clock Jump
4. Stormy Weather
5. Take The "A" Train
6. 4:30 Blues
7. In Triplicate
8. Chili Bowl
9. Janet
10. Happy Reunion
11. Caravan
12. Wig Wise
Para baixar:clique aqui

domingo, 23 de dezembro de 2007

César Camargo Mariano - César Camargo Mariano (1989)




download





municipio da Guatemala também tem seu "Azambuja"*

Trabalhadores municipais estão sem receber desde setembro
*Azambuja, foi prefeito da Cidade de Bagé-RS, até 2000, onde atrasou o salário dos municipários em até 8 meses, chegando alguns a ficarem com 24 meses de salários atrasados.
Monocultura do eucalipto causa danos ao extremo sul da Bahia