segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Putin ganha pontos no Oriente Médio


 Putin ganha pontos no Oriente Médio


Como Obama repetiu não poucas vezes, o ISIS (Estado Islâmico) é uma
ameaça à paz mundial e os EUA têm todo empenho em acabar com eles.

Por isso mesmo, convocou o mundo civilizado para a guerra contra essa
praga. Logo o presidente deveria receber com palmas a entrada da Rússia
para lutar a seu lado, não é?

Não é.

Voltando de Bagdá, após reunião com Abadi, primeiro-ministro do
Iraque, o general Joe Durnford, chefe do Estado-maior das forças armadas
dos EUA, informou o contrário.

Segundo o site da CBS NEWS (22 de outubro), foram estas as
suas palavras: “eu disse (a Abadi) que seria muito difícil para nós dar o
apoio que você precisa se os russos também estiverem conduzindo
operações bélicas. Não poderemos conduzir operações se os russos
estiverem operando no Iraque agora”.

O iraquiano ficou numa saia justa. Afinal, os EUA já gastaram cerca
de 20 bilhões de dólares no armamento, treinamento, assessoramento e,
principalmente, apoio aéreo ao exército local.
Até agora, não adiantou muito.

Desde que a aviação dos EUA entrou em ação, há um ano, o ISIS tomou a
importante cidade de Ramadi e mantém em seu poder um terço do
território do país.

Nos últimos meses, reforçadas também pelas tropas xiitas, as forças
armadas do Iraque começam a encarar os ultrafanáticos, tendo passado à
ofensiva em algumas frentes.

Por enquanto, os russos têm se limitado a fornecer armas e assessores
técnicos aos xiitas. O comando da campanha ISIS continua nas mãos de
oficiais norte-americanos e iraquianos.

Putin afirmou que está pronto para vir com tudo, formando uma coalizão com os EUA e o Iraque.

Mas primeiro o Iraque deve solicitar sua ajuda oficialmente. Abadi diz “claro, ótimo”, mas hesita.

Seus partidários pressionam para que ele aceite. Abadi resiste, diz
que ainda não é hora. Se topar, os norte-americanos podem sair e ele
teme um futuro incerto sem o braço amigo de Tio Sam.

Enquanto isso, espera que os estadunidenses acabem concordando na
aliança com os russos, em nome da necessidade de derrotar o ISIS, que se
torna um inimigo cada vez mais forte.

Além de solidificarem seu califado instalado no Iraque e na Síria, os
ultrarradicais se expandem pelo Oriente Médio e África. Já têm filiais
em sete regiões: Egito, Líbia, Nigéria, Iêmen, Afeganistão, Paquistão e
Cáucaso.

Pior: segundo pesquisa da consultoria inglesa de segurança, a IHS, o
ISIS aumentou em 42% suas ações entre julho e setembro de 2015,
comparando com o mesmo período no ano passado.

Indiferentes a esses dados assustadores, os EUA seguem querendo ver os russos pelas costas, tanto no Iraque quanto na Síria.

Nesse país, Putin cansou-se de propor sua participação na coalizão de nações formada pelos EUA para destruir o ISIS.

Nada feito, Washington se opõe devido ao apoio russo ao presidente
Assad, da Síria, que Obama condenou ao inferno e age para o defenestrar,
armando e treinando as forças rebeldes.

Bem que Putin tentou (e ainda tenta) tirar da frente este obstáculo
ao fim de uma guerra que está massacrando o povo sírio e devastando o
país.

Propôs várias vezes uma reunião entre governo, rebeldes, EUA, Rússia,
Irã, União Europeia, países do Golfo, Turquia, todos os envolvidos na
questão para negociar a paz, através de um governo de transição, com
representantes das partes em luta.

Claro, Putin não pode abandonar seu aliado Assad: exige ao menos que ele participe das negociações.

Aí, tudo volta ao marco zero porque Obama não perdoa Assad. Com a presença do líder sírio, não tem conversa.

Cansado das rejeições às suas duas iniciativas, Putin resolveu agir
tanto para enfraquecer o ISIS quanto para fortalecer o amigo Assad,
atualmente perdendo terreno.

Enviou seus aviões para passarem a bombardear o ISIS por sua conta,
incluindo nos alvos grupos terroristas, integrantes das forças
anti-Assad.

Obama saiu do sério. Acusou os russos de, no duro, não estarem
atacando os ultrarradicais, mas sim as tropas de moderados, que
também fazem parte do exército rebelde.

Não é bem assim. A imprensa e os observadores neutros admitem que os
aviões russos já fizeram mesmo dezenas de bombardeios contra o ISIS,
causando muito estrago em depósitos de armas, concentração de tropas e
quartéis-generais.

Mas também lançaram muitos mísseis contra as forças rebeldes, matando um número indeterminado de soldados.

O problema é saber se os atingidos seriam “moderados” ou terroristas.
A maioria dos membros do exército rebelde é formada por milicianos do
Nusra (filial da al Qaeda na Síria) o grupo mais forte – e salafitas,
partidários da uma seita islâmica também radical.

Os chamados “rebeldes moderados” (ex-soldados de Assad e militantes
seculares) representam uma minoria, pouco significativa. Provavelmente,
alguns deles foram mesmo atingidos pelos mísseis russos.

Não é de se crer que os pilotos tenham recebido instruções de Moscou
para se preocuparem em distinguir entre terroristas e moderados, a fim
de poupar estes últimos.

De qualquer forma, as ações bélicas de Putin não violam as leis
internacionais. Como Assad foi eleito, seu governo é legítimo e,
portanto, os russos têm direito de defendê-lo contra movimentos
revolucionários, ainda mais quando, como é o caso, contam com milicianos
estrangeiros e apoio financeiro, político e militar de outros países.

A maioria desses países – a Alemanha, a França, a Turquia e os
Estados do Golfo – parecem estar mudando de posição e aceitam
negociações com Assad e até mesmo sua permanência num governo de
transição durante seis meses, segundo informou o ex-ministro do Exterior
turco Yasar Yaki ao jornal Daily Zaman.

Depois da triste e trágica onda de imigrantes sírios que invadiu a Europa, até os próprios EUA estariam caindo em si.

Em 20 de outubro, fontes turcas da Reuters informaram: “nós avançamos
nesta questão até um certo degrau com os EUA e outros aliados. Não há
um consenso exato sobre quando começaria o período de seis meses (de
transição com Assad), mas pensamos que não demoraria muito”.

Vamos torcer que não sejam meros boatos. Por enquanto, Obama
demonstra estar mais preocupado em impedir que a Rússia colabore na
queda do ISIS e na paz na Síria do que em resolver esses dois
importantíssimos problemas.

Não é o que se espera de um prêmio Nobel da Paz. Putin, visto como um
autêntico déspota (talvez até seja), vem se comportando de uma forma
muito mais digna.

Sua oferta de união aos norte-americanos para ajudar o Iraque a se
livrar do ISIS merece palmas. O mesmo para sua atuação na Síria,
atacando os bárbaros do Estado islâmico e os terroristas e exercendo seu
direito de auxiliar um aliado ameaçado por uma “revolução”.

Ganhou mais pontos ainda ao formular propostas aceitáveis para acabar com a terrível guerra que vem devastando a nação síria.

Obama vê tudo isso com maus olhos. Por seus atos e palavras deixa
claro que o mais importante para os EUA é deter o protagonismo da Rússia
em questões internacionais e impedir que se torne uma potência
influente no Oriente Médio.

Questões como o ISIS e a guerra da Síria estão ficando em segundo plano. Será isso o excepcionalismo estadunidense?

domingo, 8 de novembro de 2015

O Medo à Liberdade e a Alma Humana ● Leandro Karnal [HD]

The Strike / Sirena (1947) - Europeu - Making Off

The Strike (1947)
(Siréna)
Sirena (1947) - kg
Poster
Sinopse
Baseado
em fatos reais, aborda a greve de 1889, feita pelos mineiros de carvão e
os metalurgistas, na cidade de Kladno, Checoslováquia, e as
consequências de tal ato de insubordinação.
Screenshots (clique na imagem para ver em tamanho real)

Elenco
Informações sobre o filme
Informações sobre o release
Josef Bek: Karel Hampl
I. Bohàc: Hudec
Vera Kalendová: Cerná
Bedrich Karen: Bacher
N. Mauerová: Ruzena
Marie Vásová: Hudcová
Gênero: Drama
Diretor: Karel Steklý
Duração: 1h 14mn
Ano de Lançamento: 1947
País de Origem: Checoslováquia
Idioma do Áudio: Checo
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0130261/
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Container: MKV
Vídeo Codec: V_MPEG4/ISO/AVC
Vídeo Bitrate: 2127 Kbps
Áudio Codec: AC3
Áudio Bitrate: 192
Resolução: 704x576
Aspect Ratio: 1.323
Formato de Tela: Tela Cheia (4x3)
Frame Rate: 25.000
Tamanho: 1.268 GiB
Legendas: Em anexo e no torrent - Exclusivas
Premiações
Sim, Fstival de Veneza, 1947.
Mais informações: http://www.imdb.com/...t0130261/awards
Curiosidades
Nos
lugares onde foi lançado, o filme recebeu o título de "A Sirene", salvo
o título mundial, segundo o IMDb, que foi "The Strike".
Crítica
Diz o fórum de onde o filme foi baixado: "This is NOT сommunist propaganda.
Movie was screened in USSR in 1953 (Stalin'death year)"

Diz
um crítico sérvio, do IMDb: " as this film is a worst communist
propaganda one can imagine. The story of the strike in Czech mine, poor
acting, story that must have been dug out from communist party
instructions "how to promulgate communism".

Cabe a quem assistir
classificá-lo como propaganda comunista ou denúncia de mão-de-obra
escrava. Quem leu "Germinal", de Zola, ou assistiu ao filme homônimo de
Claude Berri, ambientados por volta da mesma data de Siréne; ou ainda,
quem acompanha o trabalho dos mineradores nos dias atuais, em certos
países da África, ou quem se lembra de Serra Pelada, aqui no Brasil
mesmo, pode chegar à conclusão que quiser.

Na humílima opinião de
quem esta escreve denunciar trabalho escravo e lutar para ter condições
de trabalho mais dignas, sejam de mineradores, professores, bancários,
ou quaisquer outras classes trabalhistas, sem entrar em mérito de
comunismo, capitalismo, socialismo ou "aproveitadorismo", deveria ser um
direito de qualquer classe trabalhadora. Amém.

Lu Stoker

Em tempo, a informação de "fatos reais acontecidos em 1889, na Checoslováquia", foi retirada do filme. Amém again.
Coopere, deixe semeando ao menos duas vezes o tamanho do arquivo que baixar.

Arquivo(s) anexado(s)

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Grandes Esperanças


Grandes Esperanças
(Great Expectations)
Great.Expectations.1946.720p.BluRay.x264-D4
Poster
Sinopse
O
pobre Pip, ainda criança, apaixona-se por Estella, que vive com a
amargurada e estranha avó numa mansão em ruínas. Financiado por um
misterioso padrinho, Pip muda-se para Londres, onde se torna um esnobe
almofadinha, mas seu coração continua pertencendo a à fria Estella.
 
Screenshots
Elenco
Informações sobre o filme
Informações sobre o release
John Mills ...Pip

Tony Wager ...Young Pip (as Anthony Wager)
Valerie Hobson ...Estella
Jean Simmons ...Young Estella
Bernard Miles ...Joe Gargery
Francis L. Sullivan ...Mr. Jaggers
Finlay Currie ...Magwitch
Martita Hunt ...Miss Havisham

Alec Guinness ...Herbert Pocket
Gênero: Drama

Diretor: David Lean
Duração: 118 minutos
Ano de Lançamento: 1946
País de Origem: Inglaterra
Idioma do Áudio: Inglês
Qualidade de Vídeo: BDRip

Container: MKV
Vídeo Codec: V_MPEG4/ISO/AVC
Vídeo Bitrate: 7292 Kbps
Áudio Codec: AC3
Áudio Bitrate: 640 Kbps
Resolução: 984x720
Formato de Tela: Tela Cheia (4x3)
Frame Rate: 24.000 FPS
Tamanho: 6.54 Gb

Legendas: Anexas
Premiações
Vencedor dos Oscars:

Oscar de Melhor Fotografia em Preto e Branco (Guy Green )
Oscar de Melhor Direção de Arte - Decoração de Cenários (John Bryan, Wilfred Shingleton )
Indicado os Oscars:
Oscar de Melhor Filme
Oscar de Melhor Direção (David Lean)

Oscar de Melhor Roteiro (David Lean, Ronald Neame, Anthony Havelock-Allan)
Curiosidades
Adaptação
do clássico romance de Charles Dickens.O livro foi levado para as telas
mais de dez vezes, entre 1909 e 2012. As adaptações mais famosas são a
de Alfonso Cuarón, Grandes Esperanças (1998), e a de Mike Newell,
Grandes Esperanças (2012).


Primeiro
grande papel de Alec Guinness, que havia participado de uma adaptação
teatral do livro em 1939.Guinness voltaria a trabalhar com o diretor
David Lean em outros cinco filmes: Oliver Twist (1947), A Ponte do Rio
Kwai (1957), Lawrence da Arábia (1962), Doutor Jivago (1965) e Passagem
Para a Índia (1984).
Crítica
A
NBO Editora resolveu lançar em DVD diversos clássicos por 10 reais,
entre eles, boa parte dos filmes britânicos de David Lean. E a ela
agradeço muitíssimo. Exatamente porque ela me deu a chance de conhecer
um pouco mais a carreira deste brilhante diretor. Sei que é leviandade
dizê-lo só tendo visto 5 filmes do sujeito – esse, Desencanto, A Ponte
do Rio Kwai, Lawrence da Arábia e Dr. Jivago -, mas todos são
excelentes, todos ganham 9 ou 10 estrelas, e mesmo que veja alguma
diferença entre eles quanto a conceituação, há uma mente por trás de
tudo e todos eles possuem algo em comum. Portanto, reafirmo que David
Lean é um cara brilhante. Só conseguir dinheiro que comprarei os que
faltam.

A grandiosidade da obra fílmica, baseada na obra de Charles
Dickens, está na veracidade trepidante das cenas. Aparenta sim uma
Inglaterra do século XIX típica de filmes do chamado cinema clássico, e
talvez por isso eu acredite tanto na sua decupagem. O cinema clássico de
John Ford, Frank Capra e William Wyler é um de meus preferidos. David
Lean encontra-se facilmente nessa estética grandiosa, antes de seus
filmes serem grandiosos – brilhantes, mas não grandiosos. Vocês
entenderam o que quis dizer? -, mas de incrível poder de persuasão e
carisma. O cinema americano transformou-o. Tanto que a efervescência
para épicos e filmes monumentais tomou conta de sua filmografia, filmes
como Lawrence da Arábia e Dr. Jivago não são só longos, são o retrato do
americanismo, seu poder de marketing – hoje cada dia mais forte.
Na Grã-Bretanha, David Lean filmou acasos, principalmente obras de
Charles Dickens e Noel Coward. Filmes Românticos na sua essência,
desilusórios e esperançosos, com momentos intrigantes e uma
honorabilidade incomensurável. Grandes Esperanças é um grande exemplo
disso. O fatídico livro de Dickens virou uma obra espetacular na mão de
Sir David Lean ao casar o belo e o feio da sociedade interiorana – e
londrina – do século XIX. A birra de uma jovem, a mania estúpida de se
brigar por diversão, o assombro de uma situação de perigo – coisas que
paulistanos sabem muito bem o que é na última semana -, o distanciamento
de um passado que não existe mais. A gramática da vida: por mais que
nossas vidas mudem, somos sempre os mesmos, mesmo que tenhamos esquecido
disso.
Inicia-se com sua infância, morando com a irmã malvada. O garoto
vai ao cemitério visitar o túmulo de sua mãe e um fugitivo da prisão o
aborda, pedindo comida. Ele não fala nada a ninguém e ajuda tal pobre
homem. Uma mulher, algum tempo depois, rica e solitária, louca após o
casamento que nunca ocorreu, busca na criança um cerne de
entretenimento. Ele então cresce, sempre visitando tal senhora por um
motivo acima de tudo: a bela garota má por quem se apaixonou desde o
primeiro dia que a conheceu. Um dia ela se muda de lá. Outro dia ele se
muda. Alguma boa alma resolveu custear sua vida na capital inglesa com o
propósito de troná-lo fino e bem educado, como um nobre. As mudanças
surgirão, e fatos ocorrerão.
Com o passar da trama, vislumbramos um enigmático senso de certo ou
errado. O jogo que Lean faz com o poder do dinheiro é impressionante.
Mais belo ainda é a usurpação das tradições matrimoniais, presentes a
cada momento para inflar uma idéia pendente no caráter moralista de uma
sociedade conservadora como é a Inglaterra – a rainha ainda é um símbolo
de grande respeito, mesmo não tendo poder político algum, não? À parte
dessas questões, o que mais me encanta e apaixona é maneira com que ele
lida com o amor. A crença infantil de negar sua paixão muitas vezes e
crer que fazendo mal ao alvo de sua ternura, estará despistando tal
insólito sentimento. Combinando um aspecto triunfante ao vexame,
polariza-se a virtude que se torna o degredar de um mundo quase
perfeito.
E então, com serenidade e sensibilidade, o filme termina, a
história termina, mas sem titubear na maneira nunca fácil como tudo se
alcança. A tragédia sempre constante cria a atmosfera ideal para o
fantástico do cinema clássico verossímil e crível. Imagens
perturbadoras, caracterizações tão farsescas que se tornam mitos reais,
crueldade e trivialidade num mundo em que se é tão fácil de imaginar.
Turbulência. Twist. Trepidações e tremulações. Um filme que busca a
incerteza do ser nele mesmo ao confrontar e enigmatizar um ato solene.
Quanto mais tempo passa, mais esquecidos clássicos como esse se tornam,
principalmente por não ser um de seus filmes mais notáveis. Ao pensar em
Sir David Lean, o que se vem à mente são seus épicos gloriosos e
pomposos produzidos nos EUA. A oportunidade de vivenciar obras como
Grandes Esperanças e Desencanto é imprescindível para provar todo o
início de alguém que sempre foi grande. Belíssimas histórias de amor,
tristes e carregadas de emoções. Não peço mais nada para um filme do que
mágica.
Pode-se dizer várias coisas sobre filmes em língua inglesa. Pode-se
dizer que são antiquados e conservadores, que em nada quase inovam.
Podem-se relegar os clássicos em detrimento de estrangeiros modernos.
Pode-se excluí-los da gama de filmes importantes. Mas não se pode negar
que são filmes belíssimos feitos por grandes diretores que fizeram
grandes filmes, e que ainda hoje, são inesquecíveis e talvez os mais
belos que perpetuaram.

Gabriel Carneiro
Coopere, deixe semeando ao menos duas vezes o tamanho do arquivo que baixar.

Arquivo(s) anexado(s)