O presidente constitucional equatoriano, Rafael Correa, chegou são e salvo ao Palácio de Carandelet depois de permanecer por 12 horas num hospital para onde foi levado durante a tentativa de golpe provocada por uma rebelião de policiais nesta quinta-feira (30). Da sacada do Palácio Correa saudou milhares de pessoas que se concentravam do lado de fora e davam vivas à Revolução Cidadã.
Correa
se dirigiu à multidão e expressou sua tristeza de ver que se derramou
inutilmente sangue de irmãos ao referir-se aos militares feridos em seu
resgate.
A multidão gritava “Lúcio assassino!” em referência ao ex-presidente Lúcio Gutiérrez, líder do oposicionista Partido Sociedade Patriótica, considerado como a força política que estava por trás da conspiração e da intentona de golpe de Estado.
A multidão gritava “Lúcio assassino!” em referência ao ex-presidente Lúcio Gutiérrez, líder do oposicionista Partido Sociedade Patriótica, considerado como a força política que estava por trás da conspiração e da intentona de golpe de Estado.
Correa agradeceu profundamente aos milhares de compatriotas que foram
desarmados ao Hospital da Polícia Metropolitana tentar resgatá-lo.
Agradeceu à sua guarda pessoal, aos ministros que o acompanharam, todos
dispostos a dar a vida se fosse necessário paa libertar o presidente.
Jamais impunidade para esses golpistas, disse o presidente, que também
agradeceu o apoio recebido dos presidentes de todos os países da Unasul e
da Alba e de numerosos países do mundo.
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O presidente equatoriano contou que tinha ido naquela manhã dialogar com
os revoltosos e explicar-lhes como o governo queria, pois ninguém tinha
apoiado tanto a polícia nem aumentado tanto os salários como o próprio
presidente, disse, e ao ver a reação me senti traído, por um grupo
deles,enfatizou. “Então me dei conta de quem estava por trás – Lúcio
Gutiérrez”. A multidão exigiu castigo paaos golpistas
Com Prensa Latina
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