Houve um tremendo frisson mundial nos últimos dias, por conta de análises preocupantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial sobre a escassez global alimentos, o maior motor inflacionário atual. Lula afirmou que o fato era, de certo modo, bem-vindo, uma vez que os pobres estariam comendo mais.
O presidente tem razão. Há um acelerado aumento do poder de compra de famílias que nem sequer chegavam perto de vendinhas, e hoje podem bicar o mercado de consumo. O fenômeno acontece na maioria dos países emergentes, com vastas populações.
O tema segurança alimentar, finalmente, deixou de ser pauta apenas das reuniões dos economistas com viés humanitário. Mas não é o caso de se culpar os pobres e o etanol. Ou apenas os pobres e o etanol. Tem mais gente na jogada.
Segundo blogs especializados, diante da crise financeira, os hedge funds (fundos especulativos) estão migrando para o mercado de commodities. Os recursos aplicados em metais e produtos agrícolas cresceram 83%, de 14 bilhões de dólares em 2005 para 55 bilhões de dólares em 2007. É uma oportunidade de negócios e de lucros, com as bolsas em queda no mundo inteiro.
Essa invasão dos financistas na produção física global é, hoje, um dos propulsores do crescimento vertiginoso dos preços dos alimentos. E só tende a se acentuar, com a queda do juro americano.
Falta ainda alargar a discussão. Ladislau Dowbor, consultor e professor da Pós-Graduação da PUC-SP, considera que não há mais o clássico dilema econômico entre produzir manteiga ou canhões. Na avaliação do economista, o mundo produz bens inúteis demais, substituíveis demais, efêmeros demais, para uma meia dúzia de sempre.
Está na hora de se discutir a oferta de alimentos de maneira não-alarmista. O problema não pode mais ser tratado com leviandade entre os preconceituosamente chamados de eco-chatos e o mercado financeiro.
Dica econômico-cultural
Para os interessados no aprofundamento do tema, digitem http://www.earth-policy.org. É o site do Earth Policy Institute, dirigido por Lester Brown, um dos maiores economistas contemporâneos especializado em meio-ambiente e segurança alimentar.
Na batida da semana
Os próximos três dias serão dedicados ao Copom, que se reúne na terça-feira 15 e quarta 16 e anuncia sua decisão sobre a taxa básica de juro. Já houve ruído suficiente, com interpretações exóticas sobre uma declaração de Lula na Holanda, na sexta 11, traduzida pelos jornais como um recado de que ele havia dado aval ao Banco Central para aumentar o juro. O presidente negou a fantasia, no sábado 12, quando visitava a República Theca. Esse será o tema predileto dos oráculos de plantão no mercado financeiro.
Na terça 15, o IBGE divulga os dados de vendas do comércio varejista no País em fevereiro, que devem mostrar arrefecimento. Mas isso não demoverá os altistas de alardear a alta da Taxa Selic.
Lá fora, o mais importante são os dados americanos sobre o índice de preços ao consumidor, a construção de novas moradias e a produção industrial, referentes a março. Saem todos na quarta 16, além do Livro Bege, um extensivo levantamento sobre a situação econômica dos Estados Unidos.
original em www.cartacapital.com.br
Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
terça-feira, 15 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
A CULPA É DO FIDEL!!!!
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Marcello Cerqueira | |
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Nem sempre foram tão estreitas as relações entre os governos dos Estados Unidos e da Colômbia. Em 1903, os colombianos não puderam reagir aos norte-americanos que promoveram e seus fuzileiros navais garantiram um levante “separatista” colombiano que resultou a “independência” do Panamá (até então apenas um dos estados-membro da Colômbia), cujo governo logo concedeu aos norte-americanos direitos perpétuos sobre o Canal do Panamá. Mais tarde, o governo dos Estados Unidos ofereceria 25 milhões de dólares à Colômbia a título de indenização pelo uso do Canal. Grupos conservadores do Pentágono e do Senado norte-americanos nunca se conformaram com o tratado Carter-Torrijos, de 1977, que comprometeu os Estados Unidos a devolver, embora em etapas, a estratégica Zona do Canal para os panamenhos, o que poderia reabrir a chaga aberta com a expropriação de 1903 por grupos nacionalistas colombianos. Essa é a razão oculta que dá origem ao reforço da presença norte-americana na Colômbia a pretexto de combater o que chama de narcoterrorismo e afinal a concretização do acordo chamado “Plano Colômbia”, em que o governo Clinton formaliza com governo colombiano de Andrés Pastrana (1998-2002) uma “ajuda” que vai chegar a US$ 4,15 bilhões de dólares nos últimos anos, armamentos militares modernos como versões sofisticadas de helicópteros Black Hawk, aviões de vigilância eletrônica RC-7, aviões Awacs, além – e isto é muito grave – de uma poderosa rede de radares espiões voltada para a Venezuela, para o Equador e para Amazônia brasileira (grifei Amazônia brasileira), instrutores militares (eufemismo para a presença de efetivos militares, como no Vietnam), a base Militar em Manta, alem da ação desenvolta dos agentes da CIA e do Departamento antidrogas (DEA) e de famosas corporações militares “privadas” como a DynCopr, a ManTech, a TRW e a Matcom, especializadas em “assessorar” governos na produção de informações, contra-informações e inteligência. Disso resulta, já no governo do segundo Bush, e após o episódio de 11 de setembro de 2001 e a posse do presidente Alvaro Uribe Vélez, eleito em meio a um processo caracterizado pelo recrudescimento da violência e um abstencionismo superior a 52% com base no programa “Segurança Democrática”, que a guerrilha colombiana, ativa desde 1959, será batizada como guerrilha narcoterrorista, embora não existam ‘terroristas” na América do Sul, como assinalam a ONU e o governo brasileiro, por exemplo. Bom lembrar que o jornalista Joseph Contreras, da revista norte-americana Newsweek, então observou que nos fins dos anos 70 Álvaro Uribe, quando exercia o cargo de presidente da municipalidade de Medellín, trabalhou nos planos de habitação financiados por Pablo Escobar: “Medellín sin tugúrios”, “Medellín Cívico” foram os programas que tornaram Escobar uma “cidadão ilustre e benfeitor”. Entre março de 1980 e agosto de 1982, época do florescimento dos cartéis da droga, Uribe foi Diretor da Aviação Civil, cargo que lhe permitiu conceder licenças para pilotos e autorizações de construção de pistas para os narcotraficantes. Nos anos 90, ao ser eleito Governador de Antioquia, promoveu a criação das Cooperativas de Segurança Privada “Convivir”, iniciativa destinada a legalizar o paramilitarismo. Como se recorda, Uribe sucedeu a Andrés Pastrana, cujo governo não obteve êxito no acordo com as FARC, e foi sucedido por Ernesto Samper, eleito presidente da Colômbia, em 1994, com financiamento dos Cartéis de Cali e de Medellín e cuja posterior nomeação para embaixador em Paris, por Uribe, levou o ex-presidente Pastrana a renunciar ao posto de embaixador, que então ocupava em Washington, por considerar moralmente incompatível pertencer ao mesmo corpo diplomático que Samper. Como também se recorda, em 1990, a tentativa do grupo guerrilheiro colombiano do agrupamento M-19, formado por partidários de Rojas Pinilla, que resolveram voltar à vida civil e participar da política partidária e a via eleitoral, como os sandinistas da Nicarágua e os integrantes da Frente Farabundo Marti em El Salvador, foram exterminados – mais de três mil – pelos grupos paramilitares tradicionalmente ligados a Uribe. A política que Uribe desenvolve na Colômbia esclarece os enfrentamentos militares que pratica para manter sua popularidade interna e conseguir reformar novamente a Constituição para lograr um terceiro mandato, após perder as eleições municipais nas principais cidades do país, como Bogotá, Medellin, Cali. É expediente guerreiro para desviar a atenção dos colombianos para a avaliação do seu governo, que se mantém sob a chantagem da guerra supostamente representando a paz. Na verdade, o governo de Uribe necessita da continuidade da guerra. Lembra-se que dois ministros de Uribe foram afastados pela Justiça e 34 deputados do seu partido foram cassados por envolvimento com o narcotráfico. Os serviços de inteligência dos Estados Unidoa e o governo Uribe sabiam que Raúl Reyes, principal negociador das FARC, estava em Putumayo, no Equador e próximo à fronteira com a Colômbia para reunir-se com a senadora colombiana Piedade Córdoba e com representantes diplomáticos franceses para dar curso ao acordo humanitário que previa a libertação de reféns, inclusive da ex-senadora Ingrid Betancourt. Assim como antes, a mediação do presidente Chavez permitiu a libertação de Clara Rojas, Consuelo González, Jorge Eduardo Gechem, Gloria Polanco, Luis Eladio Pérez e Orlando Beltrán, “prejudicou” os planos continuístas de Uribe, a provável libertação da senadora franco-colombiana poderia afastá-lo do terceiro mandato, já se vê. O massacre do grupo guerrilheiro colombiano enquanto dormiam dá bem a medida da guerra de sangue do presidente Uribe e de sua oposição a qualquer esforço humanitário que entenda minar sua autoridade. Na seqüência, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou ao jornal francês Le Parisien, que a morte do número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia por militares colombianos “é um erro, um golpe muito duro para o processo de paz e para as negociações que visam a libertação dos reféns”. Em meio à condenação geral pelo massacre, e a cautelosa reprimenda da OEA, o governo Bush expressa seu integral apoio a Uribe afirmando que “A mensagem de nosso país ao presidente Uribe e ao povo colombiano é que estamos ao lado do nosso aliado democrático”. A mensagem se dá ao mesmo tempo em que a proposta do presidente Bush de manter a política de tortura aos presos políticos em Guantánamo é aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, apesar da forte oposição dos democratas. O governo Alvaro Uribe é o maior obstáculo para a criação de uma zona neutra e segura que permita a libertação e a troca de prisioneiros e o início da desmilitarização das FARC, com garantias multilaterais de que não se estará a repetir o massacre da desmilitarização do M-19.
Tanto mais difícil quando se sabe que não interessa à política dos Estados Unidos a integração econômica e política do nosso continente. Os fabricantes de guerra já estão instalados em nossas selvas, em nossas fronteiras. A Amazônia é, ninguém ignora, objeto de cobiça internacional. A agressão operada contra a soberania do Equador é grave precedente que ameaça nossa imensa fronteira, sem marcos delimitatórios e sem suficientes guarnições militares a protegê-la.
Pode a política dos Estados Unidos substituir o que hoje chamam de “imposição da paz” com guerra ao terrorismo no Iraque ou no Afeganistão, por um tipo de política salvacionista do “meio ambiente” ameaçado pela inércia – poderão dizer – do governo brasileiro de preservar a Amazônia brasileira. De há muito, nossas Forças Armadas estão atentas a isso e também o governo brasileiro, que mantém uma política externa compatível com os interesses do país.
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Duke Ellington - The Great Paris Concert
1 Kinda Dukish [live] Ellington 1:52
2 Rockin' in Rhythm [live] Carney, Ellington, Mills 3:47
3 On the Sunny Side of the Street [live] Fields, McHugh 2:58
4 The Star-Crossed Lovers [live] Ellington, Strayhorn 4:18
5 All of Me [live] Marks, Simons 2:35
6 Theme from the Asphalt Jungle [live] Ellington 4:08
7 Concerto for Cootie [live] Ellington 2:31
8 Tutti for Cootie [live] Ellington, Hamilton 2:31
9 Suite Thursday: Misfit Blues [live] Ellington, Strayhorn 3:39
10 Suite Thursday: Schwiphti [live] Ellington, Strayhorn 2:50
11 Suite Thursday: Zweet Zurzday [live] Ellington, Strayhorn 3:55
12 Suite Thursday: Lay-By [live] Ellington, Strayhorn 6:25
13 Perdido [live] Drake, Lengsfelder, Tizol 5:22
14 The Eighth Veil [live] Ellington, Strayhorn 2:33
15 Rose of the Rio Grande [live] Gorman, Leslie, Warren 2:41
16 Cop Out [live] Ellington 6:58
17 Bula [live] Ellington 4:42
18 Jam With Sam [live] Ellington 3:51
19 Happy Go Lucky Local [live] Ellington 3:25
20 Tone Parallel to Harlem [live] Ellington 14:05
21 Don't Get Around Much Anymore [live/*] Ellington, Russell 2:33
22 Do Nothin' Till You Hear from Me [live/*] Ellington, Russell 4:33
23 Black and Tan Fantasy [live/*] Ellington, Miley 2:43
24 Creole Love Call [live/*] Ellington 2:08
25 The Mooche [live/*] Ellington, Mills 5:38
26 Things Ain't What They Used to Be [live/*] Ellington, Persons 2:53
27 Pyramid [live/*] Ellington, Gordon, Mills ... 3:25
28 The Blues [live/*] Ellington 3:36
29 Echoes of Harlem [live/*] Ellington 3:32
30 Satin Doll [live/*] Ellington, Mercer, Strayhorn 2:27
Cat Anderson Trumpet
Lawrence Brown Trombone
Roy Burrowes Trumpet
Harry Carney Clarinet, Sax (Baritone)
Chuck Connors Trombone
Buster Cooper Trombone
Duke Ellington Piano
Paul Gonsalves Sax (Tenor)
Milt Grayson Vocals
Jimmy Hamilton Clarinet, Sax (Tenor)
Johnny Hodges Sax (Alto)
Ray Nance Violin, Cornet
Russell Procope Clarinet, Sax (Alto)
Ernie Shepard Bass
Cootie Williams Trumpet
Sam Woodyard Drums
Gravado na data de 01 à 23 de fevereiro de 1963.
http://rapidshare.com/files/106205859/duke_ellington_-_1963_-_the_great_paris_concert.part1.rar
http://rapidshare.com/files/106217449/duke_ellington_-_1963_-_the_great_paris_concert.part2.rar
http://rapidshare.com/files/106226291/duke_ellington_-_1963_-_the_great_paris_concert.part3.rar
Dossiê Tarkovsky vol 1
Screenshots | |
Elenco | Informações sobre o filme | Informações sobre o release |
Gênero: Documentario Diretor: Andrei Tarkovsky Duração: 119 minutos Ano de Lançamento: 2000 País de Origem: Russia Idioma do Áudio: Russo | Qualidade de Vídeo: DVD Rip Vídeo Codec: Xvid Áudio Codec: Mp3 Áudio Bitrate: 128 Kbps Resolução: 624x432 Formato de Tela: Tela Cheia (4x3) Frame Rate: 29.970 FPS Tamanho: 1.4 Gb Legendas: No torrent | |
Coopere, deixe semeando ao menos duas vezes o tamanho do arquivo que baixar. |
Este post foi editado por sonicalchemy: 09/04/2008 - 21:46
Perda total do Estado de Direito
“Este processo”, escreve Maques, “decisivo para o futuro da nossa campanha, caso não seja disciplinado e normatizado cientificamente, comprometerá de 500 mil a um milhão de hectares dos nossos campos nativos em uma geração. Quando isto acontecer, os atuais gestores da coisa pública já estarão mortos e não poderão mais ser questionados e responsabilizados”.
O conselheiro da Agapan critica duramente o modo como o governo Yeda Crusius (PSDB) vem tratando a questão ambiental: “Os meios de que o governo do estado vem se valendo para impor os interesses das grandes empresas nacionais e estrangeiras do ramo madeira-celulose-papel formam um rosário de irregularidades legais e administrativas. Elas vão desde uma verdadeira intervenção governamental no órgão ambiental do estado, a Fepam, mudando sucessivamente sua direção; impondo um regime de terror com ameaças aos funcionários e perseguições efetivas aos técnicos que, a bem do serviço público, discordaram das imposições políticas do governo na normatização do setor; até a culminância das irregularidades e atropelos à legislação e à ética que foi o encaminhamento da aprovação do Zoneamento Ambiental da Silvicultura, no Conselho Estadual do Meio Ambiente”.
Marco Aurélio Weissheimer
Há mais de 30 anos, sofremos com um doloroso processo de reconquista das nossas terras, que acreditávamos seria concretizado pelo Estado Brasileiro, em cumprimento à Constituição Federal, aos direitos humanos dos povos indígenas e ao decreto de homologação do presidente da República.
Chega de sofrimento, já esperamos demais! Tivemos calma, muita paciência e confiança nas autoridades, mas agora basta! Independente das autoridades, podemos decidir sobre o nosso futuro e tomar providências, com a união do nosso povo, na desintrusão dos invasores de nossa terra.
Onde estão as autoridades? Os homens da Lei? Pontes foram queimadas, pessoas agredidas, bombas fabricadas aos olhos das autoridades, tratores ‘cortaram’ estradas aos olhos dos canais de televisão, até carro-bomba foi usado contra a polícia e quase nada foi feito até agora.
Muitas vezes fizemos o papel das autoridades pedindo paciência aos nossos irmãos. Nós acreditamos no governo, mas a lentidão das autoridades federais, permitiu que os inimigos dos nossos direitos se manifestassem violentamente e conseguissem inverter a situação, sacrificando nós, povos indígenas.
Não aceitamos que as autoridades tenham esperado três anos e tenham permitido todo o terrorismo dos últimos 11 dias na Raposa Serra do Sol até que o Supremo pudesse mandar suspender a Operação. Repudiamos a atitude do governo estadual que prefere sacas de arroz em detrimento da vida de 18.992 índios.
Os últimos acontecimentos promovidos pelos arrozeiros, impunes diante de tantos crimes, abrem caminho para mais injustiça e descaso. Não toleramos mais enriquecimento a nossas custas, estamos defendendo nossa a terra.
Definitivamente chega! A Luta continua até o último índio!.
Nós comunidades indígenas da TI Raposa Serra do Sol abaixo assinamos:
Região Serras – Maturuca, Camararém, Flexalzinho, Lilás,Pavão, Bananeira, Santa Rita, Bom Futuro, Morro, Maracanã II, Central, Mangueira, Cutia, Angical, Aramu, Warabadá, Mutum, santa Tereza, Sawi, Pedra Branca, Enseada, Barrerinha, Santa Liberdade, são Mateus, Tabatinga, Nova Aliança I, Igarapé do Gal, Triunfo, Willimon, Uiramutã, Monte Muriá I, Lage, Prododo, Urinduk, Cana, Canawapai, Kaxiriman, Pé da serra, Popo, Kumapai, São Franscisco, São Gabriel, Salvador, Sitio São Mateus, Caracanã, Nova Vida, Andorinha, Ximaral, Warapa, Barro, Waronkayen, Monte Siao, Caraparu I, Tamaduá, Waromadá, Manaparu, São Luis, Mudubim, Estevo, Pedra Preta, Ylainã, Maloquinha, Chui, Caju I, Cumaipá, Bananal da Serra, Campo Formoso, Pioho, Lago Verde, Sapan, Ponto Geral, Área Única, Paraná,Pipi,
Região Surumu - Cantagalo, Machado,Maravilha, são Bento, Limão, Pedra do Sol, Barro, Táxi I, Renascer, Maloquinha, Miang, Pedreira, Cumanã, são Miguel Novo Paraíso, Nova Vitória;
Região do Baixo Cotingo – Camará, Escondido, Cararual, São Pedro, Monte Sinai, Pavão, Itacutú, MariMari, Santa Maria, Vizela, Constantino, Kurapá, Gavião, Congesso, Perdiz, Banco, Turual, São Francisco, Copaíba, Repouso, Jawarizinho, Sete Flores, Brilho do Sol, Homologação, Airasol, São Raimundo;
Região da Raposa – Raposa II, Xumina, Tarame, Parnasio, Boas Novas, Coquerinho, Urubu, Nove de Junho, Ikiri Saimoyó, Das Vitórias, Nova Geração, Bismark, Guariba, Tucumuã, Jauari, Novo Paraíso, Embauba,Raural, Prainha, Macuxi, Jacarezinho, rego Fundo, Julia, Teso Vermelho, Uirapuru, Matiri, Japó, Cachoeirinha, Nova Canaã, Sucubeira, santa Cruz, Serra Grande, Jibóia, Macaco, Lameiro, Linha Seca.
Marco Vargas
Santana do Livramento/RS
domingo, 13 de abril de 2008
Formato: rmvb
Áudio: Inglês
Legendas: Português/BR
Duração: 2:00
Tamanho: 403 MB
Dividido em 05 Partes
Servidor: Rapidshare
créditos: F.A.R.R.A - Eudes Honorato
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Sinopse: Claude (John Savage), um jovem do Oklahoma que foi recrutado para a guerra do Vietnã, é "adotado" em Nova York por um grupo de hippies comandados por Berger (Treat Williams), que como seus amigos tem conceitos nada convencionais sobre o comportamento social e tenta convencê-lo dos absurdos da atual sociedade. Lá Claude também se apaixona por Sheila (Beverly D'Angelo), uma jovem proveniente de uma rica família.
Elenco:
John Savage .... Claude
Treat Williams .... Berger
Beverly D'Angelo .... Sheila Franklin
Annie Golden .... Jeannie
Dorsey Wright .... Hud
Don Dacus .... Woof
Cheryl Barnes .... Hud's Fiancee
Richard Bright .... Fenton
Nicholas Ray .... The General
Charlotte Rae .... Lady in Pink
Miles Chapin .... Steve
Screen Shots:
Cancele a assinatura de Zmentira
Aguento o ”Estadão” com o seu editorial “MST destranbelhado” na esperança de encontrar alguma coisa interessante. ZEroLÂNDIA é um lixo. Não oferece nada para se ler. E sou obrigado a aguentar os Causowagner, Fotonaldo, Bentotreze, Mentirion e os Griziovanis. Só não cancelo a assinatura porque preciso deste lixo para exercer a atividade de crítica. Cancele a sua. Você não vai perder nada. Os outros jornais publicam alguma coisa interessante, pois sabem da importância (num país analfabeto que se “informa” nas redes televisivas) de manter uma determinada faixa de leitores. Estamos empanturrados de “isabellas”. Visitação ao Museu de Tragédias, cansa. A mídia é este museu. Nós, gaúchos, temos o pior showrnalismo do país. Imaginem é ZEroLÂNDIA ou “Correio do Povo”, ou “O Sul” ou “Jornal do Comércio”. É tudo frio. E ninguém diz nada nos cursinhos de comunicologia. O que vale é o ensino da covardia.
Créditos: dialogico
Nosso Tempo
Carlos Drummond de Andrade
I
II
Links: José Reinaldo
Post: Dione
Seguindo a saga de blues de alta qualidade, fica aqui a discografia do Melvin Taylor. Um cara que faz blues com a alma e o coração, dignos do mestre Stevie Ray Vaughan.
Deliciem-se....
1982 Blues On The Run
1984 Plays The Blues For You
1995 Melvin Taylor & The Slack Band
1997 Melvin Taylor & the Slack Band - Dirty Pool
2000 Melvin Taylor & The Slack Band - Bang That Bell
2002 Rendez-vous With The Blues
...tá difícil de parar de escutar...