Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
sábado, 10 de novembro de 2007
““Carmina Burana” é uma expressão em latim e significa “Canções de (Benedikt)beuern”. Durante a secularização de 1803, um volume de cerca de 200 poemas e canções medievais foi encontrado na abadia de Benediktbeuern, na Bavária superior. Eram poemas dos monges e eruditos errantes — os goliardos —, em latim medieval; versos no médio alto alemão vernacular, e vestígios de frâncico. O doutor bavariano em dialetos, Johann Andreas Schmeller, publicou a coleção em 1847 sob o título de “Carmina Burana”. Carl Orff, descendente de uma antiga família de eruditos e soldados de Munique, cedo ainda deparou-se com esse códex de poesia medieval. Ele arranjou alguns dos poemas em um happening — em “canções seculares (não-religiosas) para solistas e coros, acompanhados de instrumentos e imagens mágicas”.
Esta cantata é emoldurada por um símbolo da Antigüidade — o conceito da roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança. E assim o apelo em coral à Deusa da Fortuna (“O Fortuna, velut luna”) tanto introduz quanto conclui a obra, que se divide em três seções: O encontro do Homem com a Natureza, particularmente com o Natureza despertando na primavera (“Veris leta facies”), seu encontro com os dons da Natureza, culminando com o dom do vinho (“In taberna”); e seu encontro com o Amor (“Amor volat undique”).
Aqui apresento uma versão em português, que é a tradução de duas versões em inglês dos Carmina Burana. Entretanto, há partes em que as versões são tão discordantes que não sei qual caminho seguir... Nesses lugares, a tradução aparece com um ponto de interrogação.”
Créditos:LagrimaPsicodelica - Neide
1. 1.
O Fortuna,
velut luna
statu variabilis,
semper crescis
aut decrescis;
vita detestabilis
nunc obdurat
et tunc curat
ludo mentis aciem,
egestatem,
potestatem
dissolvit ut glaciem.
2. 2.
Sors immanis
et inanis,
rota tu volubilis,
status malus,
vana salus
semper dissolubilis,
obumbrata
et velata
michi quoque niteris,
nunc per ludum
dorsum nudum
fero tui sceleris. .
3. 3.
Sors salutis Sorte,
et virtutis,
michi nunc contraria,
est affectus
et defectus
semper in angaria;
hac in hora
sine mora
corde pulsum tangite,
quod per sortem
sternit fortem
mecum omnes plangite.
Oh, Fortuna,
Variável
como a lua,
sempre cresces
ou minguas;
vida detestável
ora frustra
ora satisfaz
com zombaria os desejos da mente,
à pobreza
e ao poder
dissolve como se fossem gelo
Sorte monstruosa
e vã,
tu, roda a girar,
a aflição
e o vão bem-estar
sempre se dissolvem
tenebrosa
e velada
atacas-me também;
agora por teu capricho
costas nuas
trago sob teu ataque
Senhora do bem-estar
e da virtude,
estás agora contra mim;
?
?
?
nesta hora
sem demora
tocai as cordas;
pois que a sorte
esmaga o forte
chorai todos comigo
Ego sum abbas cucaniensis
et consilium meum est cum bibulis,
et in secta Decii voluntas mea est,
et qui mane me quesierit in taberna,
post vesperam nudus egredietur,
et sic denudatus veste clamabit:
Wafna, wafna!
quid fecisti sors turpissima?
Nostre vite gaudia
abstulisti omnia!
Eu sou o abade de (Cockaigne?)
e o meu conselho é com os bêbados,
e minha filiação é à seita de Décio,
e quem me vier procurar na taberna de manhã
sairá nu à noite
e assim despido de suas roupas clamará:
Wafna, wafna!
Que fizeste, sorte maléfica?
As alegrias de nossa vida
roubaste todas!
Orff se recusava a falar publicamente sobre seu futuro . É sabido entretanto que Orff nasceu em Munique, e veio de uma família da Baviera muito ativa na vida militar alemã. A banda de regimento de seu pai supostamente tocava muitas vezes as composições do então jovem Orff.
Orff estudou na Academia de Música de Munique até 1914. Serviu então as forças armadas durante a Primeira Guerra Mundial. Posteriormente, ele se tornou membro de várias posições nas óperas de Mannheim e Darmstadt, retornando depois para Munique para continuar seus estudos musicais.
Em 1925, e pelo resto de sua vida, Orff foi o chefe de um departamento e co-fundador do Guenther School, para atividades físicas, músicas e dança em Munique, no qual ele trabalhou com iniciantes em música. Pelo constante contato com crianças, desenvolveu suas teorias na educação musical neste período.
Enquanto a associação de Orff com o nazismo nunca foi comprovada, Carmina Burana era muito popular na Alemanha nazista depois de sua apresentação em Frankfurt em 1937. Orff era amigo de Kurt Huber, um dos fundadores do movimento de resistência Die Weiße Rose (ou A rosa branca em alemão), que foi condenado à morte pelo Volksgerichtshof e executado pelos nazistas em 1943. Depois da Segunda Guerra Mundial, Orff alegou ter sido membro do grupo, tendo se envolvido na resistência, mas não havia evidências exceto por suas próprias palavras.
Orff foi enterrado na igreja barroca do Mosteiro de Andechs, no priorado de Andechs, sul de Munique. (Wikipedia)
01. I: O Fortuna 02:48
02. II: Fortune piango vulnera 02:49
I. Primo vere
03. III: Veris leta facies 04:17
04. IV: Omnia Sol temperat 02:07
05. V: Ecce gratum 02:49
Uf dem Anger
06. VI: Tanz 01:40
07. VII: Floret silva 03:26
08. VIII: Chramer, gip die varwe mir 03:18
09. IX: Reie - Swaz hie gat umbe -Chume, chum, geselle min - Swaz hie gat umbe 04:44
10. X: Were diu werlt alle min 00:59
II. In taberna
11. XI: Estuans interius 02:25
12. XII: Olim lacus colueram 03:46
13. XIII: Ego sum abbas 01:22
14. XIV: In taberna quando sumus 03:24
III. Cours d'amour
15. XV: Amor volat undique 03:28
16. XVI: Dies, nox et omnia 02:17
17. XVII: Stetit puella 02:14
18. XVIII: Circa mea pectora 02:11
19. XIX: Si puer cum puellula 01:05
20. XX: Veni, veni, venias 01:03
21. XXI: In trutina 02:30
22. XXII: Tempus est iocundum 02:22
23. XXIII: Dulcissime 00:41
Blanziflor et Helena
24. XXIV: Ave formosissima 01:59
Fortuna Imperatrix Mundi
25. XXV: O Fortuna 02:48
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Adital
Cassen abordou, assim, as características de uma classe social de "super ricos", que são cada vez mais ricos e mais numerosos, uma riqueza que, por outro lado, fica concentrada nos países do Norte. Ressaltou o patrimônio desorbitado dessa capa superior, que aglutina a 9,5 milhões de ricos, no que apenas das 1.000 pessoas mais ricas do mundo se corresponde com a dívida pública de todos os páises em desenvolvimento.
O fundador da Attac quis indicar que estes ‘super ricos’ não são outros: os dirigentes das grandes corporações, que ganham 15.000 euros diários na França, e 430 vezes o salário médio dos trabalhadores de suas empresas nos Estados Unidos. Hoje em dia, afirmou, "o planeta está governado por una oligarquia que acumula lucros com uma voracidade digna dos ladrões do final do século XIX, a época do capitalismo selvagem dos Estados Unidos".
Desta forma, propôs a respeito uma nova divisão da riqueza: "diminuir os lucros da camada superior da sociedade e repartir o benefício para causas e problemas urgentes e imediatos."
Outro benefício que se deriva desta medida de repartição seria o que se limitaria aos efeitos da "rivalidade", explicou. Trouxe como exemplo a definição dos pobres disposta pelo Conselho da Europa, em 1984, segundo a qual são "pobres as pessoas com menos recursos (materiais, econômicos, sociais), que são debilitados, que estão excluídos dos modos de vida mínimos aceitáveis das sociedades".
Fonte: Clube Internacional de Prensa
www.clubinternacionaldeprensa.org
Pistolagem fardada agride trabalhadores a mando de latifundiário | | | |
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Denunciamos por meio desta o mais recente ato de violência contra o povo pobre do campo na região do Alto Paranaíba.
O suposto dono desta fazenda é o traficante Henrique Rodrigues, filho de José Pinheiro Rodrigues. Como tantas outras, apesar do histórico de trabalho escravo e das denúncias de tráfico de drogas que pesam sobre o latifundiário, a fazenda continua em seu nome e abandonada há anos sem produzir nada para a região.
Exigimos a imediata punição para o mandante latifundiário e para os pistoleiros fardados da PM de Monte Carmelo. Conclamamos as instituições, sindicatos, organizações de Direitos Humanos e demais organizações, bem como pessoas comprometidas e democratas que anseiam por uma nação justa e próspera, que se posicionem em defesa dos direitos das famílias da Fazenda Samambaia. Conclamamos todos a manifestarem seu repúdio a mais esta ação do latifúndio e de seu estado que cada dia mais revela seu caráter reacionário. Que uma grande mobilização nacional se una para deter a escalada fascista. O povo quer terra, não repressão! Terra para quem nela trabalha! Fonte: Liga dos Camponeses Pobres
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quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Créditos:LagrimaPsicodelica - Alê
Milennium
01. Anunciação 4:49
02. Tropicana (Morena Tropicana) 3:52
03. Como Dois Animais 3:55
04. Cintura Fina 3:04
05. Anjo Avesso 2:56
06. Sol E Chuva 4:17
07. Solidão 3:13
08. Cavalo De Pau 3:37
09. Pelas Ruas Que Andei 2:48
10. Maracatu 3:32
11. Rouge Carmin 3:02
12. Arreio De Prata 2:43
13. Cabelo No Pente 3:46
14. No Balango Da Canoa [ao vivo] 2:58
15. Papagaio Do Futuro [ao vivo] 5:50
16. Espelho Cristalino 3:11
17. Punhal De Prata 6:59
18. Vem, Morena 2:43
19. Coração Bobo 3:39
20. Na Primeira Manhã 4:24
Defensor da Reforma Agrária sofre atentado no sul do estado | | | |
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No último sábado, dia 03/11, Bento Xavier (conhecido por Bentinho), morador de Airituba (Palmital), município de São José do Calçado, sofreu um atentado provocado pelo fazendeiro Walfrido Pereira Neto. Ele realizou disparos com arma de fogo contra Bentinho, que, felizmente, não foi atingido pelos disparos. Bentinho é um grande apoiador do MST na região sul do estado e já trabalhou como agrônomo, por muitos anos, em diversos assentamentos do movimento. Sua família é de pequenos agricultores e sempre contribuiu com a luta dos Sem Terra na região, inclusive cedendo espaço de suas terras para abrigar acampamentos do movimento.
Como uma das áreas do fazendeiro em questão foi desapropriada no ano de 2004 para a criação do assentamento Florestan Fernandes, que fica localizado no município de Guaçuí, porém muito próximo do município de São José do Calçado, criou-se uma perseguição contra Bentinho por parte do fazendeiro, que o considera como um dos responsáveis pela articulação dos trabalhadores Sem Terra na região.
Desde esse período, ocorreram diversas formas de perseguição a Bentinho, que culminou no atentado do fim de semana. Vale ressaltar que o fazendeiro utiliza parte das terras da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que fica nas proximidades do assentamento Florestan Fernandes. Essa área está sendo reivindicada pelo Movimento Sem Terra do ES para a criação de mais um assentamento, onde poderiam ser assentadas cerca de 80 famílias. Esse fato também contribuiu para que se intensificasse a perseguição do fazendeiro contra Bentinho.
Fonte: MST
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Curdos e o aliado improvável | | | |
Mateus Alves - CorreioDaCidadania | |
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O norte do Iraque, região de população majoritariamente curda e parte do virtual Curdistão, esteve sob relativa paz durante grande parte da guerra iniciada com a ocupação do país pela coalizão liderada pelo exército norte-americano em 2003.
Em dias recentes, porém, a região, fronteiriça com a Turquia, transformou-se em mais um hot spot iraquiano, assimilando a turbulência - e um pouco da violência - que toma conta do resto do país. Tropas turcas, aliado tradicional dos EUA, aglomeram-se na divisa entre os dois países para frear a ameaça do PKK - o partido nacionalista curdo, considerado ilegal e "terrorista" tanto pela nação otomana quanto pelos norte-americanos -, que ameaça transbordar a seus solos.
Os embates entre turcos e separatistas curdos datam de 1984, ano em que o PKK iniciou as suas atividades. Entre 14 e 19 milhões de curdos vivem na Turquia atualmente - muitos descontentes com as políticas de Ancara em relação à etnia, freqüentemente relegada à margem da sociedade no país. As regiões curdas estão entre as mais pobres de um país também majoritariamente pobre - e, além do alto desemprego, a população ainda sofre com a crueldade das intempéries no desértico leste turco, onde tanto invernos como verões são rigorosos.
Do outro lado da fronteira, o Curdistão iraquiano conta com um governo autônomo, responsável pela manutenção da segurança na região. O que incomoda Ancara, no entanto, é a conivência das autoridades locais com a presença de 3 mil militantes armados do PKK no norte do Iraque - e a possibilidade de avançarem as atividades guerrilheiras no lado turco.
Ancara já concentrou entre 100 e 140 mil homens de seu exército na região, e oficiais dizem que uma ação mais profunda no norte iraquiano pode ser realizada "a qualquer momento". Embora apenas a possibilidade de uma agressão já não agrade aos norte-americanos, por tratar-se de um golpe fatal à custosa estabilidade do Curdistão iraquiano, o fator mais preocupante é a possibilidade de os turcos contarem com um improvável aliado no combate ao PKK: o Irã.
Os aiatolás vêem com bons olhos o combate ao PKK, uma vez que a nação persa também possui uma grande população de etnia curda - cerca de 4 milhões. Em tempos recentes, denúncias de que os Estados Unidos têm fomentado movimentos separatistas como maneira de desestabilizar o governo iraniano estão se provando verídicas, e a Teerã pouco interessa o fortalecimento de um nacionalismo curdo interno.
Embora a situação dos curdos no Irã seja de relativa estabilidade após o reconhecimento de um "Curdistão iraniano" pelo ex-presidente Mohammed Khatami em 1997 - apesar de certo abalo em 1999, quando manifestantes pró-PKK sofreram imensa repressão ao exigirem liberdade para o líder curdo Abdullah Ocelan, pertencente ao partido nacionalista -, a invasão do Iraque pelas tropas da coalizão trouxe novos ânimos e anseios de autonomia que reverberaram não só no país, mas também nas comunidades curdas de seus países vizinhos.
Uma breve experiência de autonomia foi conquistada pelos curdos iranianos no início do século quando, com o apoio da União Soviética, nacionalistas criaram um Estado independente no noroeste iraniano, sob a liderança de Qazi Mohammad. A República de Mahabad durou, no entanto, pouco tempo, sendo reprimida pelo governo do Irã - que, na época, contava com o apoio de norte-americanos preocupados com o avanço das regiões sob a influência no Oriente Médio.
A independência na região de Mahabad não atingiu um ano de existência, sofrendo também com o declínio do suporte soviético. Para Teerã, no entanto, o ocorrido assemelha-se ao que poderá acontecer na Turquia caso ações mais drásticas não sejam tomadas, sendo a causa da necessariedade de um apoio às decisões turcas sobre o Curdistão - quaisquer sejam elas. Para os aiatolás, evitar o renascimento de um nacionalismo curdo no Irã é essencial e vital à integridade da Revolução Islâmica.
A união de forças entre os dois países, algo previamente inusitado, parece estar próxima. Caso se concretize, será um choque para os Estados Unidos e um reforço aos equívocos das políticas da Casa Branca para o Oriente Médio, responsáveis primárias pelo caos que aumenta a cada instante na região e que iria muito além dos piores pesadelos de Condoleezza Rice e George W. Bush caso o Irã se firme como força essencial à definição do futuro do Iraque.
Mateus Alves é jornalista. |
Ficha Técnica:
Título Original: Kagemusha
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 159 minutos
Ano de Lançamento (Japão): 1980
Estúdio: Toho
Direção: Akira Kurosawa
Roteiro: Masato Ide e Akira Kurosawa
Produção: Akira Kurosawa
Música: Shinichirô Ikebe
Fotografia: Takao Saitô e Masaharu Ueda
Desenho de Produção: Yoshirô Muraki
Direção de Arte: Yoshirô Muraki
Figurino: Seiichiro Momosawa
RMVB Legendado
Cor
Elenco:
Tatsuya Nakadai (Shingen Takeda / Kagemusha)
Tsutomu Yamazaki (Nobukado Takeda)
Kenichi Hagiwara (Katsuyori Takeda)
Jinpachi Nezu (Sohachiro Tsuchiya)
Shuji Otaki (Masakage Yamagata)
Daisuke Ryu (Nobunaga Oda)
Masayuki Yui (Ieyasu Tokugawa)
Kaori Momoi (Otsuyanokata)
Mitsuko Baisho (Oyunokata)
Hideo Murota (Nobufusa Baba)
Takayuki Shiho (Masatoyo Naito)
Koji Shimizu (Katsusuke Atobe)
Noburo Shimizu (Masatane Hara)
Sen Yamamoto (Nobushige Oyamada)
Shuhei Sugimori (Masanobu Kosaka)
Copiado de:RapaduraAzucarada - Stirner
Sinopse:
Shingen, um poderoso senhor do Japão feudal, tornou-se tão lendário
como o lema que tremula em suas bandeiras: "Rápido como o vento,
silencioso como a floresta, poderoso como o fogo, imutável como as
montanhas". Ferido gravemente em batalha, Shingen ordena que seja
localizado um sósia para substituí-lo e que sua morte seja mantida em
segredo, para que seus inimigos não ataquem seu feudo. O Kagemusha
(a sombra do samurai) é um ladrão que precisa se transformar em
grande líder e comandar 25.000 samurais. Um drama épico do Japão
feudal do séc. XVI, Kagemusha venceu o prêmio principal do Festival
Cinematográfico de Cannes de 1980, e foi um marco na carreira de
Akira Kurosawa.
Links Rapidshare em nove partes divididos em dois discos:
Disco 1
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Disco 2
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http://rapidshare.com/files/67813632/KAGEMUSHA_PT_2.Title1.DVDRip.part2.rar
http://rapidshare.com/files/67827116/KAGEMUSHA_PT_2.Title1.DVDRip.part3.rar
http://rapidshare.com/files/67837745/KAGEMUSHA_PT_2.Title1.DVDRip.part4.rar
http://rapidshare.com/files/67843418/KAGEMUSHA_PT_2.Title1.DVDRip.part5.rar
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Instituída em 1997, a Fundação Quinteto Violado - FQV reúne a experiência do grupo que lhe dá nome, com o objetivo de explorar, promover e incentivar, sob todas as formas, o desenvolvimento da cultura do Nordeste do Brasil. A ligação do Quinteto com o trabalho deste compositor paraibano já tem longa data. Gerando Vandré, compositor de muita força poética e com emoção inimitável em sua interpretação, já teve suas canções interpretadas pelo Quinteto em 1980, quando o grupo montou um espetáculo homônimo, que terminou sem registro em disco.
extraia o sumo - download Quinteto Violado canta Vandré[1997]
1
Na terra como no céu
(Geraldo Vandré)
2
Cantiga brava
(Geraldo Vandré)
3
Fica mal com Deus
(Geraldo Vandré)
4
República brasileira
(Geraldo Vandré)
5
Hora de lutar
(Geraldo Vandré)
6
A canção primeira
(Geraldo Vandré)
7
Disparada
(Théo Barros - Geraldo Vandré)
8
O plantador
(Hilton Acioli - Geraldo Vandré)
9
Ventania [De como um homem perdeu]
(Hilton Acioli - Geraldo Vandré)
10
Vem, vem
(Geraldo Vandré)
11
Prá não dizer que não falei das flores [Caminhando]
(Geraldo Vandré)
12
Canção da despedida
(Geraldo Azevedo - Geraldo Vandré)
*contribuição de Aranha
Copiado de:SomBarato