sábado, 8 de dezembro de 2007

Brasil - Somos nossos heróis

Maluca por cinema eu vejo tudo que há. Não importa a qualidade. Mesmo nas "bombas" estadunidenses sempre há algo que se possa tirar, desde que tenhamos olhos críticos. Dentro delas há um gênero de que gosto demais. É o dos super-heróis. Encantam-me com suas sempre bondosas tentativas de salvar o mundo. E não é à toa que a indústria cultural os mostre assim. Solitários, um pouco tristes, salvadores individuais. A vida de todos gira em torno da boa vontade de um, o que tem os superpoderes. Talvez por isso me enterneça uma cena do Homem-Aranha em que ele, cansado de salvar o mundo, passa a se comportar como pessoa comum. Só que não consegue. O mundo precisa dele, e ele volta. E o salva. Eis a sempre repetida mensagem do way of life estadunidense. "Fique tranqüilo, alguém virá te salvar. De preferência um dos nossos".


Cá com meus botões fico a pensar se essa lógica dos super-heróis não é afinal a que temos de combater. Estamos sempre esperando o salvador. Aquele que, num átimo, virá, com suas roupas coloridas e superforça nos salvar. Com os olhos no céu esperamos a saída individual, o gesto do outro, o herói. Esquecemos as propostas coletivas, a necessidade da união, as lutas travadas em comunhão. Ah, essa fortaleza que desconhece seu poder.


Agora aí está, nosso frei Luiz Cappio, outra vez colocado, sozinho, diante da monstruosa idéia da transposição do Rio São Francisco. Ele que é magrinho, que não tem capa, nem superpoderes. Ele que é só um homem, demasiado frágil, demasiado só. E o que ele quer? Bancar o herói? Não! Ele quer que nos recordemos (voltar ao coração). Quer que a gente se lembre dos tempos imemoriais em que, juntos, superávamos nossos medos e as ameaças que se colocavam diante da raça. Desesperadamente quer que nossos ouvidos se abram e possamos voltar a ouvir a canção da comunhão. Juntos, povo, comunidade.


O frei Luiz não quer piedade, nem lágrimas, nem lamúrias. Ele quer ação. Ação nossa, conjunta, real. Frei Luiz não quer lamentos. Quer o povo em pé como se fosse uma copa do mundo, a bramir bandeiras e a se dirigir, cego, para o canteiro de obras da transposição, como cegas vão as gentes para as olimpíadas ou campeonatos. Só que, neste caso, não é um jogo de bola. É o destino de milhares de pessoas que vai se decidir.

Frei Luiz quer que as pessoas saibam que, conforme atestam centenas de relatórios e estudos feitos por técnicos gabaritados, a transposição vai ser um desastre para as pessoas e para a natureza. A Fundação Joaquim Nabuco mostra que, com a obra, vai haver uma redução brutal na geração de energia. O Instituto Miguel Calmon diz que pode faltar água ao rio, pois os afluentes são temporários, e a retirada de água só vai piorar as coisas. O Comitê Executivo de Estudos Integrados da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco-CEEIVASF, diz que a obra pode provocar uma maior evaporação das águas, que já é elevada no semi-árido. Na verdade, só vai ser bom mesmo para as empreiteiras, que ganharão astronômicas quantias para fazer a obra e para os latifundiários, que poderão irrigar suas terras sem maiores investimentos.

Frei Luiz está jejuando, está pedindo socorro, como se ele mesmo fosse o rio. É porque ele sabe que não existem super-homens, nem homens-aranha, nem madrakes. Como homem, desgraçadamente homem, ele sabe que só há um jeito para parar as máquinas. A força e a união de todas as gentes. Por isso só há dois jeitos de salvar o padre, o rio e a nós mesmo. Ou vamos todos para Sobradinho, na Bahia, ou fazemos ações em nossos estados. Mas ações fortes, firmes, capazes de serem ouvidas pelos governantes! Nada de moções. Ações. Nós, de camisa verde-amarela, com nossas bandeiras, nossos sonhos, nossas esperanças. Para barrar a obra. Afinal, há outras soluções para a questão da água no nordeste. Centenas delas, dadas por técnicos competentes.



Só assim, agindo concretamente, a gente salva o rio, a vida, o frei. Esse homem que se entrega em oblação, porque nós ainda precisamos de heróis. Penso que será muita covardia da gente deixar frei Luiz sozinho. Ele nos quer, juntos. Não quer estar sozinho. Sejamos, então, milhões...


* Jornalista
Nada mudou



Rogério Grassetto Teixeira da Cunha


“Em outros declives semelhantes, vimos, com prazer, progressivos indícios de desbravamento, isto é, matas em fogo ou já destruídas, de cujas cinzas começavam a brotar o milho, a mandioca e o feijão”.

“Pode-se prever que em breve haverá falta até de madeira necessária para construções se, por meio de uma sensata economia florestal, não se der fim à livre utilização, ou, melhor dizendo, devastação das matas desta zona”.

“As ervas desse campo, para serem removidas e para fertilizar o solo com carbono e extirpar a multidão de insetos nocivos, são queimadas anualmente pouco antes de começar a estação chuvosa (...) assistimos com espanto à surpreendente visão da torrente de fogo ondulando poderosamente sobre a planície sem fim”.

“(...) a atividade dos homens que esburacam o solo (...) para a extração de metais. Covas informes e montões de cascalho desfiguram as serras situadas a oeste e norte da cidade, nas quais corre ouro no xisto argiloso”.

“Infelizmente (...), ávidos de sua carne [tatu galinha], não ponderam sobre essas sábias disposições. Perseguem-no com tanta violência, como se a espécie tivesse de ser extinta.”

“No solo adubado com cinzas das matas queimadas dá boas colheitas (...) Contudo, isso se refere somente à colheita do primeiro ano; no segundo já é menor e, no terceiro, o solo em geral está parcialmente esgotado e em parte tão estragado por um capim compacto (...) que a plantação é desfeita ...”

“Maiores lucros deram, outrora, as minas de ouro (...). Agora estão esburacados os bancos de areia dos rios de todos os lugares e a superfície da terra”

“Em parte, haviam sido queimadas grandes extensões das pradarias. Assisti hoje a este fenômeno diversas vezes e, por um quarto de hora, atravessamos campos incendiados, crepitando em altas chamas”.

“Subimos então a Serra Garo, que oferecia um aspecto totalmente singular de abandono e devastação pelas inúmeras escavações feitas para as lavras de ouro”.

***

Lendo as citações acima, o leitor pode estar se perguntando de onde elas foram extraídas, até pela linguagem pouco usual, e a que lugares referem-se. Poderá imaginar que são trechos de publicações técnicas sobre o meio ambiente, talvez algum relato de um membro de uma ONG ambientalista ou de um viajante de Portugal ou outra coisa qualquer do gênero. Pois bem, não é nada disso. Na verdade, as citações foram extraídas do livro “Viagem no Interior do Brasil” (1976, Editora Itatiaia/EDUSP, tradução de Milton Amado e Eugênio Amado) do naturalista austríaco Johann Emanuel Pohl (aliás, livro que particularmente recomendo, pela riqueza de informações sobre o Brasil da época). O detalhe que torna as citações mais interessantes para aquelas pessoas preocupadas com o meio ambiente é a época em que foi feita a viagem: entre 1818 e 1819. Isto mesmo, há quase 190 anos! Repito: cento e noventa anos atrás. Triste constatar que, de lá pra cá, não só pouca coisa mudou como retrocedemos em outras.

O naturalista viajou pelos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Tocantins e descreveu os caminhos por onde passou, detalhes geológicos, aspectos da fauna e da flora, costumes e tradições das cidades, do campo e de agrupamentos indígenas, aspectos históricos, etc. Embora não seja seu foco principal, pode-se extrair várias conclusões a respeito da forma como o meio ambiente era tratado. O imediatismo, a destruição pela cobiça, a nefanda prática das queimadas, a falta de planejamento e o hábito de esgotar os recursos para posteriormente mudar o local da destruição são facilmente percebidos ao longo do texto. Na verdade, dada a época em que o relato foi feito, isto não constitui grande surpresa. O mais impressionante, no entanto, é a analogia com os dias atuais. No tocante à mineração, basta lembrar Serra Pelada, os acidentes com derramamento de substâncias tóxicas no rio Pomba, as invasões de Terras Indígenas e áreas protegidas. Sobre a exploração madeireira, temos a mesma gana exploratória, agora disfarçada sob os auspícios das Concessões Florestais de florestas públicas, planos de manejo e do recém criado Serviço Florestal Brasileiro. No quesito queimadas, continuamos com taxas recordes e números que beiram ao ridículo. Quanto à extinção de espécies e desmatamento, bem, estas é melhor nem comentar. Quase dois séculos se passaram, o discurso ambientalista ganhou força, as ONGs são entidades de peso político extraordinário, mas tudo indica que, na prática, nada mudou.

Rogério Grassetto Teixeira da Cunha, biólogo, é doutor em Comportamento Animal pela Universidade de Saint Andrews.

E-mail: rogcunha@hotmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email


Impasse entre ricos e pobres ameaça conferência de Bali

Países emergentes, o Brasil entre eles, não aceitam assumir metas obrigatórias de redução das emissões de gases provocadores do aquecimento global. Proposta brasileira de incentivo ao desmatamento evitado gera polêmica. EUA ficam isolados no papel de vilão ambiental.

RIO DE JANEIRO – Ao fim da primeira semana de discussões da 13ª Conferência das Partes da Convenção sobre Mudanças Climáticas da ONU (COP-13), que reúne representantes de 190 países e se realiza na belíssima ilha de Bali (Indonésia), ainda não é possível fazer previsões sobre o sucesso do encontro de cúpula, que pretende lançar as bases de uma agenda de combate ao aquecimento global a ser adotada a partir de 2012, após o término da vigência do Protocolo de Quioto em seus termos atuais.

O principal nó das negociações multilaterais continua sendo a recusa dos países ditos emergentes _ China, Brasil e Índia à frente _ em assumir metas obrigatórias de redução para suas emissões de gases provocadores do aquecimento da atmosfera. Os ministros e chefes de Estado começam a chegar à Bali na segunda-feira (10) para a segunda e decisiva semana de negociações, e a preocupação geral é evitar um fracasso que impeça a adoção de uma proposta acabada de agenda global já em 2009, como deseja a ONU.

Os países emergentes baseiam sua posição no princípio das “obrigações comuns, porém diferenciadas”, estabelecido no Protocolo de Quioto, que reconhece o maior grau de responsabilidade dos países industrializados pelo aquecimento global e imputa somente a estes a obrigação de assumir metas compulsórias de redução das emissões. Afirmações como “os países ricos emitem gases desde o século XIX e agora não podem exigir que outros países freiem seu desenvolvimento” são comuns nas falas dos diplomatas chineses, indianos e brasileiros, entre outros, presentes à COP-13.

Os países mais industrializados, por sua vez, insistem na tese de que o desmatamento das florestas é um dos principais causadores do aquecimento global na atualidade (responde por 20% das emissões globais, segundo estudos) e exigem que os emergentes também assumam metas concretas e obrigatórias para reduzir suas emissões. Além do desmatamento, os governantes dos países ricos apontam o modelo de desenvolvimento “sujo” (baseado na queima do carvão e do petróleo) que é levado a cabo na China e na Índia e o crescente volume de emissões desses dois países como outro fator que contribui decisivamente para o aquecimento da atmosfera.

Em que pese o impasse diplomático, o secretário-executivo da COP-13, Yvo de Boer, aposta na inclusão do desmatamento florestal como um dos pontos que farão parte do acordo pós-Quioto: “Se não chegarmos a um consenso aqui em Bali, poderemos não conseguir estabelecer uma agenda global em 2008 e, desta forma, comprometer a seqüência do Protocolo de Quioto em 2012”, ameaça. A maneira como a questão do desmatamento vai entrar no novo acordo, no entanto, ainda é fruto de importantes divergências nas rodas de negociação.

Em meio à polêmica, uma proposta apresentada pelo Brasil no ano passado e reafirmada agora ganha destaque na COP-13, apesar de não ter angariado apoios significativos. Embalado pelos três anos consecutivos de redução no desmatamento da Amazônia, o governo brasileiro quer que o desmatamento evitado pelos países que ainda possuem grandes florestas passe a ser levado em conta nos cálculos das metas de combate ao aquecimento global.

Brasil apresenta proposta

O desmatamento evitado, de acordo com a proposta apresentada pelo Brasil, seria remunerado pelos países ricos, que criariam para isso uma espécie de fundo de doações voluntárias a ser gerido pela ONU. No ponto que provocou o maior repúdio entre europeus e norte-americanos, a proposta brasileira estabelece ainda que a redução conseguida pelos países em desenvolvimento não implique em diminuição das metas estabelecidas para os países industrializados.

Além de não contar com a simpatia da União Européia (com a exceção da Alemanha), do Japão, do Canadá e dos Estados Unidos, a proposta do Brasil acabou isolada também por outros países possuidores de extensas florestas, como Filipinas, Gana e a anfitriã Indonésia. Estes governos já manifestaram sua preferência por um modelo de incentivo ao desmatamento evitado, defendido pela maioria dos países ricos, que seja mais ligado ao mercado e transforme a floresta preservada em créditos a serem comprados pelos países poluidores.

A posição do Brasil sobre essa discussão não poderia ser mais clara: “Os países ricos não apóiam nossa proposta porque querem um mecanismo de compensação de suas emissões. Querem créditos porque sabem que não vão conseguir reduzir as emissões. O que estamos vendo aqui é um bando de países tentando colocar a questão florestal na frente da questão da queima de combustíveis fósseis, que é o grande problema do planeta. Eu não posso transformar a mata em crédito e deixar os ricos continuarem queimando combustível. Isso é loucura”, disse a secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Thelma Krug, segundo o jornal O Globo.

Bush vilão, Ruud herói

Outra característica marcante da primeira semana de discussões da COP-13 foi a consolidação do governo de George W. Bush em seu papel de vilão ambiental. Responsável, segundo estimativas feitas pela ONU, por 27% das emissões globais de gases provocadores do efeito estufa, os Estados Unidos se recusam a assumir metas obrigatórias de redução e retiraram sua assinatura do Protocolo de Quioto, mas não deixam de marcar presença nas discussões multilaterais sobre as mudanças climáticas.

A estratégia do governo dos EUA de esvaziar o processo de discussão para a fase pós-Quioto parece não ter acabado. Chefe da delegação do país na COP-13, Harlan Watson anunciou na quinta-feira (6) que o presidente Bush está convidando os chefes de Estado dos 17 países maiores emissores para uma rodada de discussões sobre mudanças climáticas prevista para janeiro do ano que vem em Honolulu, no Havaí. Uma reunião semelhante aconteceu em Washington, em setembro, sem qualquer resultado concreto: “Nossa idéia é acelerar o processo de combate ao aquecimento global e facilitar o compromisso dos países com a redução das emissões”, disse Watson, sem entrar em maiores detalhes.

O papel de vilão do governo Bush está sendo ainda mais realçado em Bali pela mudança radical de postura de um aliado histórico dos EUA nas discussões ambientais multilaterais: a Austrália. Eleito primeiro-ministro australiano em novembro, o trabalhista Kevin Ruud anunciou no primeiro dia da COP-13 que seu país “vai ratificar o Protocolo de Quioto o mais breve possível”. Após o anúncio, Ruud foi aplaudido de pé pelo plenário, tornando-se até agora a principal estrela do evento. Com a adesão da Austrália, os Estados Unidos passam a ser o único país industrializado a continuar de costas para a luta global contra as mudanças climáticas provocadas pelo homem.

John Coltrane - Soultrane (1958)




http://i21.tinypic.com/nwx63c.jpg


MP3
320Kbps
RS.com: 94mb
Cover





Personnel:
John Coltrane (tenor saxophone);
Red Garland (piano);
Paul Chambers (upright bass);
Arthur Taylor (drums)


Tracks:
1 Good Bait 12:08
2 I Want to Talk About You 10:53
3 You Say You Care 6:16
4 Theme for Ernie 4:57
5 Russian Lullaby 5:33

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Joe Henderson With Wynton Kelly Trio - Straight, No Chaser (1968)

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http://i8.tinypic.com/8be70cw.jpg


Joe Henderson With Wynton Kelly Trio - Straight, No Chaser (1968)
MP3
320Kbps
RS.com: 186mb
All Covers/Liner Notes

Personnel:
Joe Henderson (tenor saxophone);
Wynton Kelly (piano);
Paul Chambers (bass);
Jimmy Cobb (drums)


Tracks:
1. Straight, No Chaser
2. Days Of Wine And Roses
3. What Is This Thing Called Love?
4. If You Could See Me Now
5. On A Clear Day (You Can See Forever)
6. Limehouse Blues
7. Pfrancin'
8. Theme
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Elliott Yamin - Elliott Yamin (2007)




http://ec1.images-amazon.com/images/P/B000N60HD6.01._SCLZZZZZZZ_V45792157_SS500_.jpg





01. Movin' On (03:39)
02. Wait For You (03:59)
03. Find A Way (03:39)
04. One Word (03:36)
05. You Are The One (04:14)
06. I'm The Man (04:05)
07. Train Wreck (02:59)
08. Free (04:03)
09. Alright (03:09)
10. Take My Breath Away (03:45)
11. A Song For You (03:52)
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11 Tracks — 00:41:00
56,26 MB | mp3 | ~192 kbps

Download aqui


Tim Maia - Tim Maia [1970]


Créditos: SomBarato

Sebastião Rodrigues Maia nasceu no Rio de Janeiro RJ em 28 de Setembro de 1942. Penúltimo de 19 irmãos, aos oito anos já compunha suas primeiras musicas. Aos 14 anos, formou seu primeiro conjunto musical, Os Tijucanos do Ritmo, no qual tocava bateria, e que durou apenas um ano. Começou a estudar violão num curso particular e formou em 1957 o conjunto Os Sputniks, que tinha também entre seus integrantes Erasmo Carlos e Roberto Carlos, tendo sido professor de violão de ambos. Em 1959, antes de completar 17 anos, com a morte do pai, foi para os EUA, onde fez cursos de inglês e iniciou carreira como vocalista, participando de um conjunto chamado The Ideals. Permaneceu nos EUA ate 1963, quando foi preso por portar maconha. Após seis meses de prisão e dois meses de espera, foi deportado para o Brasil. Seu primeiro trabalho solo foi um compacto pela CBS em 1968, que trazia as musicas Meu pais e Sentimento (ambas de sua auto- ria, como todas as musicas sem indicação de autor). Sua carreira no Brasil fortaleceu-se a partir de 1969, quando gravou um compacto simples pela Fermata com These are the Songs (regravada no ano seguinte por Elis Regina em duo com ele, e incluída no LP Em pleno verão, de Elis) e What You Want to Bet. Em 1970 gravou seu primeiro LP, Tim Maia, na Polygram, que permaneceu em primeiro lugar no Rio de Janeiro por 24 semanas.[fonte]



Faixas:

01. Coroné Antonio Bento
02. Cristina
03. Jurema
04. Padre Cícero
05. Flamengo
06. Você Fingiu
07. Eu Amo Você
08. Primavera (vai Chuva)
09. Risos
10. Azul da Cor do Mar
11. Cristina Nº 2
12. Tributo a Booker Pittman

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Dracula - Spanish Version, 1931



Tipo de Arquivo: RMVB
Tamanho: 337MB
Qualidade: Excelente
Audio: Inglês
Legenda: Português (Legendado por mim!)


Drácula - Versão Espanhola (Dracula - Spanish Version, EUA/Espanha, 1931)

Diretor: George Melford
Roteiro: Baltasar Fernández Cué
Produção: Carl Laemmle
Música: Heinz Roemheld
Elenco: Carlos Villar (Conde Drácula), Lupita Tovar (Eva), Barry Norton (Juan Harker), Pablo Álvarez Rubio (Renfield), Eduardo Arozamena (Van Helsing) e José Soriano Viosca (Doctor Seward)
Ano: 1931
Duração: 103min
Gênero: Clássico/Terror

Sinopse

Versão filmada simultâneamente com a clássica de Bela Lugosi em 1931. Já que nesta época não havia dublagens, portanto fizeram tal versão com atores espanhóis para lançarem "Drácula" pelo mundo.
Segundo criticos, uma versão muito melhor dirigida e melhor atuada que a célebre de Bela Lugosi.

Drácula compra a Abadia de Carfax em Londres, e com ajuda de seu agente imobiliário, Renfield (que agora é um louco), promete conquistar o coração da jovem Eva e transformá-la em sua esposa-vampira. Acontece que ele não contava com a astúcia do professor Van Helsing que está disposto a acabar com este terrível ser das trevas.

Eu mesmo traduzi e legendei esta maravilhosa versão de "Drácula".

LINKS
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Fotos














CURIOSIDADES

Um clássico esquecido da Universal Pictures
http://www.bocadoinferno.com/romepeige/artigos/draces.html

Led Zeppelin - Stairway To Heaven

john lennon eric clapton mick jagger keith richards