Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
sábado, 22 de dezembro de 2007
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
de Federico Fellini
Sinopse: Numa pequena cidade da Itália, cinco jovens amigos são típicos "vitelloni" (inúteis) e vivem uma vida boêmia cheia de bebidas e mulheres. Sem perspectivas de vida, cada um encontra um modo de escapar da monotonia da vida provinciana tentando aproveitar e curtir as aventuras que esse mundo os reserva.
Título Original: I Vitelloni
Gênero: Drama
Origem/Ano: ITA/FRA/1953
Direção: Federico Fellini
Roteiro: Federico Fellini e Ennio Flaiano
Formato: rmvb
Áudio: Italiano
Legendas: Português
Duração: 102 min
Tamanho: 365 MB
Partes: 4
Servidor: Rapidshare
Créditos:RapaduraAzucarada - ZeQualquer
Elenco:
Franco Interlenghi...Moraldo Rubini
Alberto Sordi...Alberto
Franco Fabrizi...Fausto Moretti
Leopoldo Trieste...Leopoldo Vannucci
Riccardo Fellini...Riccardo
Leonora Ruffo...Sandra Rubini
Crítica:
http://www.cineinsite.com.br/filme/filme-critica.php?id_filme=295
Links:
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Incenso e Mirra: Resinas Preciosas
Angelo C. Pinto e Valdir F. Veiga Jr
Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia, Bloco A
Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ, 21945-970- Brasil
A propagação e o conhecimento científico têm estreita relação com a frequência de citação que é realizada na literatura. Algumas destas citações nos acompanham há milênios e estão localizadas em textos tão antigos que remontam ao início da história escrita e nos ajudam a entendê-la.
Entre algumas das mais antigas citações de produtos naturais, duas resinas merecem especial destaque, a mirra e o incenso.
Resinas são secreções sólidas ou semi-sólidas produzidas por plantas e árvores. As resinas verdadeiras são solúveis em solventes orgânicos e as gomo-resinas parcialmente solúveis em qualquer tipo de solvente1. Na antiguidade, as resinas eram coletadas de árvores que cresciam na Bacia Ocidental do Mediterrêneo, enquanto as gomo-resinas eram colhidas de árvores no sul da Península da Arábia e na Somália.
Incenso e mirra estão entre os produtos mais antigos comercializados pelo homem. Foram dois dos três presentes ofertados pelos três reis magos a Maria quando Jesus Cristo nasceu em Belém da Judéia.
Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: "Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente, e viemos para adorá-lo."
Tendo ouvido isso, alarmou-se o rei Herodes e, com ele, toda Jerusalém.2
"...então convocando todos os principais sacerdotes e escribas do povo, indagava deles onde o Cristo deveria nascer."
Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim esta escrito por intermédio do profeta:
"E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá. Porque de ti sairá o guia que há de apascentar o meu povo, Israel."
Com isto Herodes, tendo chamado secretamente os magos inquiriu deles com precisão quanto ao tempo em que a estrela aparecera.
E, enviando-os a Belém, disse-lhes: "Ides informar-vos cuidadosamente a respeito do menino, e, que quando o tiverdes encontrado, avisai-me, para eu também ir adorá-lo."
Depois de ouvirem o rei, partiram; e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou onde estava o mesmo.
E vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo.
Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros,entregaram-lhes suas ofertas: ouro, incenso e mirra.
Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho à sua terra."3
A palavra Incenso em português refere-se tanto a resina natural, extraída principalmente de plantas das famílias Burseracereae, Estiracaceae e Anacardiaceae,como as preparações nas quais são adicionadas essências às resinas naturais para aumentar o aroma exalado durante a queima.
Incenso ou Olíbano4,5 é uma resina extraída por incisão do tronco de árvores da família Burseraceae, que se recolhe do tronco depois que a resina seca e endurece. O incenso genuíno era obtido de plantas do gênero Boswellia, que cresciam nas montanhas do sul da Arábia e da Abíssinia (atual Etiópia). Durante muito tempo sua origem foi desconhecida, e depois acreditou-se que viesse da Índia.
O comércio do incenso era sagrado, cheio de riscos e de lendas, e seu uso perde-se na noite do tempo. Havia a lenda de que cada árvore de olíbano- Boswellia serrata- era guardada por bandos de pequenas serpentes aladas,que só podiam ser afastadas das árvores com a fumaça produzida pela queima da resina do estoraque6. Se o incenso fosse colhido por um homem que tivesse tido contato com a esposa ou a amante durante uma fase lunar, torna-se-ia acre ou rançoso.
Em Alexandria o incenso era tão valioso que os escravos dos comerciantes que o colhiam eram obrigados a trabalharem nus, com exceção de uma pequena tanga, para não o roubarem, e reis pagavam por suas esposas favoritas seus pesos em incenso. O incenso era queimado pela maior parte dos povos orientais em honra de suas divindades, e os primeiros cristãos o empregavam para purificar o ar dos lugares subterrâneos onde celebravam suas cerimônias religiosas. No tempo do feudalismo, o "direito de incenso" era o que tinha o senhor de ser incensado durante as cerimônias como são os eclesiásticos no altar-mor das igrejas.
As primeiras evidências arqueológicas da queima de incenso datam dos primeiros reinados do Antigo Império Egípicio onde foram encontrados queimadores de incenso em formato de colheres de cabos longos. Os fabricantes devem ter usado um grande número de ingredientes de grande valor comercial na preparação de incenso. No entanto, nenhum conhecimento químico se tinha dessas resinas. Recentemente, um grupo de cientistas ingleses identificou por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas e por técnicas de pirólise os ácidos a e b-boswélico e seus derivados acetilados em amostras amorfas de incenso que datam aproximadamente de 400 a 500 DC, que foram coletadas durante escavações na adega de uma casa, na região fronteiriça a Qasr Ibrim, no extremo sul do Egito4.
Estes ácidos triterpênicos são os principais constituintes químicos das gomo resinas aromáticas de espécies do gênero Boswellia5. Nas mesmas escavações foram encontradas resinas ricas em diterpenos ácidos tricíclicos, como o ácido isopimárico, abiético e di-hidroabiético, caracteristícos de resinas da família Pinaceae.
Esta é a primeira vez que resinas ricas em triterpenos e ricas em diterpenos são encontradas na mesma localidade. Como o gênero Boswellia não cresce próximo a Qasr Ibrim, sendo encontrado principalmente no norte da Somália e no sul da Península da Arábia, o incenso deveria ser importado da região do Médio Nilo. Como as espécies de Pinaceae também não crescem na região de Qasr Ibrim, a resina destas árvores também era importada. O principal período de comércio foi o grego-romano, quando o incenso era transportado por navios vindos do sul da Arábia e possivelmente em caravanas por terra.
A descoberta de amostras semelhantes dos dois tipos de resina pode indicar que estas eram usadas em cerimônias religiosas. No fim do império romano o incenso deveria vir da África pelo mar Vermelho. A chegada da cristandade no Mediterrâneo e no Egito aparentemente reduziu sua demanda. Isto coincide com a data arqueológica do incenso encontrado em Qasr Ibrim.
Da mirra obtida de Commiphora molmol foram identificados os sesquiterpenos 1,3-dieno furoeudesmano, curzareno e furodieno, sendo o primeiro o mais abundante7. O 1,3-dieno furoeudesmano e o curzareno apresentaram atividade analgésica que é bloqueada pelo naloxona. Isto pode explicar porque a mirra era usada antigamente como analgésico, provavelmente substituída pelos derivados do ópio.
1- Langenheim, J. H., American Scientist, 1990, 78, 16.
2- Bíblia Sagrada, Evangelho de Mateus, 3.
3- Bíblia Sagrada, Evangelhos, 2-3.
4- Evershed, R. P., et al, Nature, 1997, 390, 687.
5- Hairfield, E. M., Hairfield Jr., H. H., McNair, H. M., Journal of. Chromatography Science, 1989, 27, 127.
6- Estoraque - Bálsamo extraído da resina produzida por arbustos da família das Estiráceas.
7- Menichetti, S., et al, Nature, 1996, 379, 29.
8- http://www.pe.net/~genetrix/eohistory.htm, consultado em agosto de 1998.
9- Ácidos boswélicos no projeto "Molecule of the Month"
A gravura é de autoria de Antonio Poteiro de Natal (1984). Óleo sobre tela - 100x120 cm (acervo CEF).
Dinah Washington - The complete Mercury vol. 1
Dinah Washington - The complete Mercury vol. 1 @ 320 - CD 1
01. Embraceable You.mp3
02. I Can't Get Started With You.mp3
03. When a Woman Loves a Man.mp3
04. Joy Juice.mp3
05. Oo Wee Walkie Talkie.mp3
06. The Man I Love.mp3
07. You Don't Want Me Then.mp3
08. A Slick Chick (On The Mellow Side).mp3
09. A Slick Chick (On The Mellow Side).mp3
10. Postman Blues.mp3
11. Postman Blues.mp3
12. That's Why A Woman Loves a Heel.mp3
13. Mean and Evil Blues.mp3
14. Stairway to the Stars.mp3
15. I Want to Be Loved.mp3
16. You Satisfy.mp3
17. Fool That I Am.mp3
18. There's Got to Be a Change.mp3
19. Mean and Evil Blues.mp3
20. Since I Feel For You.mp3
21. West Side Baby.mp3
22. You Can Depend on Me.mp3
23. Early In The Morning.mp3
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Dinah Washington - The complete Mercury vol. 1 @ 320 - CD 2
01. I'm Afraid of You.mp3
02. I Love You, Yes I Do.mp3
03. Don't Come Knockin' at My Door.mp3
04. I Wish I Knew the Name of the Boy.mp3
05. No More Lonely Gal Blues.mp3
06. Walkin' and Talkin'.mp3
07. Ain't Misbehavin'.mp3
08. What Can I Say After I'm Sorry.mp3
09. Tell Me So.mp3
10. I Can't Face the Music.mp3
11. Pete.mp3
12. Am I Asking Too Much.mp3
13. I'm Getting Old Before My Time.mp3
14. I'm Getting Old Before My Time.mp3
15. Record Ban Blues.mp3
16. Resolution Blues.mp3
17. I Want to Cry.mp3
18. Long John Blues.mp3
19. In The Rain.mp3
20. I Sould My Heart to the Junkman.mp3
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Dinah Washington - The complete Mercury vol. 1 @ 320 - CD 3
01. I'll Wait.mp3
02. It's Too Soon to Know.mp3
03. Why Can't You Behave.mp3
04. It's Funny.mp3
05. Laughing Boy.mp3
06. Laughing Boy.mp3
07. Am I Really Sorry.mp3
08. How Deep Is The Ocean.mp3
09. New York, Chicago & Los Angeles.mp3
10. Give Me Back My Tears.mp3
11. Good Daddy Blues.mp3
12. Good Daddy Blues.mp3
13. Baby Get Lost.mp3
14. Baby Get Lost.mp3
15. I Only Know.mp3
16. Drummer Man.mp3
17. Drummer Man.mp3
18. I Challenge Your Kiss.mp3
19. Fast Movin' Mama.mp3
20. Juice Head Man of Mine.mp3
21. Shuckin' and Jivin'.mp3
22. Richest Guy in the Graveyard.mp3
23. Richest Guy in the Graveyard.mp3
RECUPERAÇÃO DE CDs ARRANHADOS
A primeira providência ao encontrar um CD dando erro de leitura é limpá-lo, para ver se não é uma sujeira que está em sua superfície que está impedindo a sua leitura. Você pode inclusive lavar o CD suavemente com um pouco de detergente, usando os dedos da mão para limpar o CD (não use esponja, pois a esponja pode arranhar o CD). Se continuar dando erro, experimente ler ou tocar o CD em outra unidade. Se em outra unidade (ou em outro aparelho de som, no caso do CD de áudio) o CD estiver apresentando o mesmo sintoma (dando erro de leitura ou pulando, no caso de CDs de áudio), então significa que ele está arranhado.
Olhando contra a luz a superfície de gravação (o lado oposto ao do rótulo) de um CD dando esse tipo de problema, você conseguirá facilmente identificar um ou mais arranhões existentes. Os dados de um CD estão gravados em uma camada metálica dentro dele, camada essa que é prateada nos CDs comerciais e normalmente dourada nos CDs-R. Essa camada metálica é envolvida por uma camada plástica transparente (policarbonato), que tem justamente a função de proteger a camada metálica do CD e permitir que um rótulo seja impresso no lado que não é usado para a leitura.
A unidade de CD-ROM ou o CD player utilizam um feixe laser para ler a camada metálica. Esse feixe laser atravessa a camada plástica transparente e efetua a leitura. Se a camada plástica estiver arranhada, o feixe não consegue ultrapassá-la, dando erro de leitura ou "pulando" a música. Ou seja, os dados a serem lidos ainda estão dentro do CD, o problema é em sua camada plástica.
Como o conteúdo do CD está preservado, é possível recuperar um CD arranhado fazendo um polimento da sua superfície plástica. Se após os procedimentos de limpeza que sugerimos acima o CD continuar dando erro de leitura, basta você polir a superfície do CD com pasta de dentes. Isso mesmo, pasta de dentes. Funciona que é uma beleza e você não irá gastar uma fortuna comprando kits de limpeza profissionais. O polimento deverá ser feito usando um chumaço de algodão sobre os arranhões. Esfregue suavemente o chumaço de algodão com a pasta de dentes até os arranhões sumirem ou então você perceber que eles já saíram ao máximo. Pode ser que a pasta de dente crie novos arranhões, mas esses serão superficiais que sairão facilmente depois. Após ter removido os arranhões, limpe o CD na água.
Se ainda existirem arranhões que a pasta de dentes não removeu, use um polidor de metais (Brasso), da mesma maneira descrita. Por fim, passe vaselina na superfície do CD, bem suavemente (não use força), no sentido de dentro para fora.
O passo final é testar o CD. Se ele passar a funcionar, maravilha. Caso contrário, repita o procedimento descrito em nossa coluna de hoje, tentando localizar visualmente o arranhão que está causando o erro e concentrando seu polimento nesse arranhão.
AMSTERDAM GUITAR TRIO
Tracks
La Primavera
Spring RV 269
Concerto nr. 1 in E major
1. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Spring: I. Allegro
2. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Spring: II. Largo
3. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Spring: III. Allegro
L'Estate
Summer RV 315
Concerto nr. 2 in G minor
4. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Summer I: Allegro Non Molto
5. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Summer: II. Adagio
6. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Summer: III. Tempo Impetuoso D'estate
L'Autunno
Autumn RV 293
Concerto nr. 3 in F major
7. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Autumn: I. Allegro (Arr. G major)
8. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Autumn: II. Adagio (Arr. G minor)
9. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Autumn: III. Allegro (Arr. G major)
L'Inverno
Winter RV 297
Concerto nr. 4 in F minor
10. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Winter I: Allegro Non Molto (Arr. E minor)
11. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Winter: II. Largo (Arr. E minor)
12. The Four Seasons, Op.8, Nos. 1-4: Winter: III. Allegro (Arr. E minor)
Amsterdam Guitar Trio :
Helenus de Rijke, Johan Dorrestein, Olga Franssen
Créditos:JimiHendrix
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