Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
domingo, 6 de janeiro de 2008
O Principe das Marés - 1991 (The Prince Of Tides)
Formato: rmvb/DVDRip
Áudio: Inglês
Legendas: Português/BR
Duração: 2:12
Tamanhos: 569 Mb
Dividido em 7 Partes
Servidor: Rapidshare
Sinopse:
Tom Wingo (Nick Nolte) é um treinador de futebol americano desempregado da Carolina do Sul, que vai a Nova York apoiar a irmã, uma poetisa, que tentou o suicídio. Lá ele se envolve com Susan Lowenstein (Barbra Streisand), a psiquiatra que cuida da irmã, mas seu casamento em crise e seus filhos, além de um terrível segredo de família, perturbam sua mente.
Elenco
Barbra Streisand (Susan Lowestein)
Nick Nolte (Tom Wingo)
Blythe Danner (Sallie Wingo)
Kate Nelligan (Lila Wingo Newburry)
Jeroen Krabbé (Herbert Woodruff)
Melinda Dillon (Savannah Wingo)
George Carlin (Eddie Detreville)
Jason Gould (Bernard Woodruff)
Brad Sullivan (Henry Wingo)
Maggie Collier (Lucy Wingo)
Lindsay Wray (Jennifer Wingo)
Brandlyn Whitaker (Chandler Wingo)
Direção: Barbra Streisand
Curiosidades:
- Recebeu 7 indicações ao Oscar, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Ator (Nick Nolte), Melhor Atriz Coadjuvante (Kate Nelligan), Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Trilha Sonora.
- Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Ator - Drama (Nick Nolte), sendo ainda indicado nas categorias de Melhor Filme - Drama e Melhor Diretor.
- Na versão em laserdisc de O Príncipe das Marés há uma sequência nos créditos finais em que Barbra Streisand canta a música "Places that Belong to You".
Créditos: Fórum - Mordred-RJ
LINK´S:(novos)
http://www.4shared.com/video/_pH0ZLxi/O_Principe_das_Mars__1991_Lege.html
sábado, 5 de janeiro de 2008
Geraldo Vandré - Canto Geral [1968]
Faixas:
(Geraldo Vandré)
2 Companheira
(Geraldo Vandré)
3 Maria Rita
(Geraldo Vandré)
4 De serra, de terra e de mar
(Théo de Barros - Geraldo Vandré - Hermeto Pascoal)
5 Cantiga brava
(Geraldo Vandré)
6 Ventania (De como um homem perdeu seu cavalo e continuou andando)
(Hilton Accioli - Geraldo Vandré)
7 O plantador
(Hilton Accioli - Geraldo Vandré)
8 João e Maria
(Hilton Accioli - Geraldo Vandré)
9 Arueira
(Geraldo Vandré)
10 Guerrilheira
(Hilton Accioli - Geraldo Vandré)
Desenho de Niemeyer propõe a construção de um monumento para lembrar o encontro das raças no ES
Insensibilidade priva o Estado de obras do grande arquiteto
Quem conta a complicada história entre o Espírito Santo e o arquiteto é escritor e historiador Maciel de Aguiar. Amigo de Niemeyer desde os tempos do partidão (PCB), foi ele quem pediu um projeto para lembrar o encontro das raças no Espírito Santo. Isto foi em 2001, na época em que Maciel era secretário de Cultura do Estado.
“O monumento lembraria um acontecimento muito importante para a história do Brasil, que foi a batalha do Cricaré, quando os portugueses mataram oito mil índios”, explicou Maciel.
Com o desenho de Niemeyer na pasta, Maciel de Aguiar acreditava que colocaria o Espírito Santo na lista dos estados engrandecidos com obras do arquiteto mundialmente conhecido e respeitado. Mas não foi o que aconteceu. O governador da época, José Inácio Ferreira, decidiu, depois de ouvir seus assessores, que o Espírito Santo não precisava de uma obra de Niemeyer.
A equipe de governo tinha outros planos bem menos nobres: a construção de um marlin azul de 500 metros de altura. Um prédio com elevador interno, que conduziria a um restaurante panorâmico (no bico do marlin), com vista da costa capixaba. O monumento seria construído em Bento Ferreira, em frente à baía de Vitória e tinha a intenção de atrair muito mais turistas. Acabou que nem um nem o outro foram construídos.
O Espírito Santo perdeu a oportunidade de ter uma obra com a assinatura do arquiteto e Niemeyer acabou guardando uma pontinha de mágoa do Estado. Esta, porém, não foi a única vez em que o arquiteto teve problemas para colocar uma obra no Estado.
Dez anos antes do fatídico episódio do marlin azul gigante, a Assembléia Legislativa também abandonou o projeto de inauguração de um monumento com a assinatura de Niemeyer. Consta que o então presidente da Casa, Vicente Silveira, chegou a entrar em contato com o arquiteto, que realizou o projeto, mas seu sucessor, Dilton Lyrio, não deu seqüência à idéia.
Embora tenha tido as portas fechadas no governo José Ignácio, Maciel de Aguiar ainda tenta viabilizar a construção de uma obra de Niemeyer no Estado. A intenção dele é que a obra seja feita na confluência do rio Cricaré com o rio Mariricu, local em que, lembra Maciel, os índios mataram, em janeiro de 1588, Fernão de Sá. A mais importante vitória indígena contra o poderio português.
“Ainda não encontrei um governador ou prefeito com disposição para apoiar o projeto. Gostaria de homenagear o Niemeyer porque ele é meu amigo e sempre se mostrou solícito. Chegou a colocar o escritório à disposição da recuperação do Porto de São Mateus. Isso em 1978”, explicou.
Maciel guarda com carinho um documento assinado pelo arquiteto, em que ele reconhece a importância histórica e arquitetônica do sitio histórico do Porto de São Mateus e se solidariza com a idéia, colocando-se à disposição.
O historiador capixaba conta como conheceu Niemeyer. Graças ao Partido Comunista, encontrou o arquiteto na casa de outro comunista de carteirinha, Jorge Amado. A amizade já dura 40 anos, apesar dos percalços causados pela insensibilidade do poder público capixaba.
Niemeyer
Nascido no Rio de Janeiro e formado na Universidade do Brasil, em 1935, Oscar Niemeyer trabalhou com o conceituado arquiteto suíço Le Corbusier, no revolucionário desenho dos edifícios dos Ministérios da Saúde e da Educação brasileiros, concluídos em 1936.
Entre muitos edifícios que Niemeyer desenhou estão a Igreja de São Francisco, que tem uma estrutura tão radical que a sua consagração foi atrasada até 1959, embora a Igreja tivesse sido terminada em 1943.
A originalidade e a imaginação que Niemeyer revelou nos seus trabalhos transformaram-no em referência da arquitetura moderna. Embora altamente variado, o seu trabalho inclui sempre um enorme espaço vazio integrado em formas muito incomuns. Altos edifícios suportados por pilares de betão ou aço caracterizam a obra do arquiteto. Ao lado de Lúcio Costa, pretendia construir uma cidade utópica. E fez Brasília.
A Catedral
A Catedral de Brasília é um dos imensos edifícios públicos desenhados pelo arquiteto Niemeyer nos anos 60 para a capital brasileira e uma de suas obras mais conhecidas e admiradas. Construída entre os anos de 1959 e 1980, tem na sua arquitetura técnicas e materiais modernistas misturados com as linhas curvas e a liberdade da forma, próprias do período barroco brasileiro.
A base do edifício é circular e tem cerca de 60 metros de diâmetro, e o seu piso principal situa-se a 3 metros do chão. O seu telhado de vidro fosco, que tem início ao nível do chão é suportado por 16 colunas curvas, colunas estas que, vistas de fora do edifício, terminam no topo de forma pontiaguda, lembrando a imagem de uma coroa de espinhos.
A batalha do Cricaré
Como no resto do Brasil, a chegada dos portugueses ao Estado não foi amistosa. Assim que aportavam, iniciavam o processo de dominação dos índios, que se defendiam com armas primitivas – arco e flecha, tacape (lança de madeira) e bordunas (pedaço de pau tipo cassetete). Os índios eram escravizados para o trabalho nos engenhos e suas mulheres eram usadas para suas sevicias e prazeres.
Os índios começaram a entender que aquele povo poderoso estava vindo para ficar e trataram de se defender como podiam, juntando-se até com nações e tribos adversárias. Vasco Fernandes Coutinho pediu que o governador geral ajudasse. Mem de Sá, recém-empossado em Salvador, mandou seu filho Fernão de Sá com seis caravelas e duzentos homens para afugentar os índios.
Quando Fernão de Sá chegou em Porto Seguro recebeu a informação de que existiam muitos índios na região da aldeia do Cricaré. Por subestimar a valentia dos índios e por descuido dos soldados, o filho do governador avançou muito na perseguição e ficou sem pólvora e com apenas dez homens. Ele foi morto juntamente com Manuel Álvares e Diogo Álvares, ambos filhos de Diogo Álvares Correia, o Caramuru – homem de fogo – e mais três soldados.
A batalha aconteceu em vários pontos da margem do rio Cricaré, inclusive no rio Mariricu (variação da palavra Marerike, que quer dizer fortaleza de pau-a-pique), no inicio do ano de 1558. Após a morte de Fernão de Sá, juntou-se um grande numero de soldados portugueses, que entraram na região do rio Cricaré matando milhares de índios. Esses episódios se configuram como a primeira derrota dos portugueses na costa brasileira e também como o maior genocídio cometido contra os índios no Brasil.
fonte: www.seculodiario.com.br
E ainda falam mal de Cuba...
De acordo com estatísticas expostas no Estado Mundial da Infância 2007, publicado pelas Nações Unidas, a taxa de mortalidade infantil a nível mundial é de 52 e a de América Latina 26, enquanto a dos Estados Unidos coloca-se em 6.
Os números anteriores contrastam com as 108 mortes por cada mil nascimentos vivos que se produziram na África ocidental. A partir de dados oferecidos pelo Programa de Atenção Materno Infantil e do Ministério da Saúde Pública, o jornal Granma assinala que seis das 14 províncias cubanas atingiram uma taxa abaixo da média nacional. Lugar preferencial tiveram Sancti Spíritus com 4,1 e Camagüey com 4,2.
A publicação acrescenta que 21 municípios da ilha fecharam no ano anterior com zero mortalidade infantil. Do total de nascidos – 1.102 a mais que em 2006 –, houve 592 falecidos devido fundamentalmente a afecções pré-natais, anomalias congênitas e infecções, indicaram as fontes.
Além da baixa taxa de mortalidade infantil, em Cuba durante o 2007 só morreram 21 mães por cada 100 mil nascimentos – no mundo foram anunciadas 400 em igual quantidade de partos.
Os baixos índices de mortalidade infantil e materna sustentam-se no estabelecimento de um sistema de saúde acessível e gratuito para toda a população, sem exceções, desde o início da Revolução de 1º de janeiro de 1959.
Em Cuba, de forma programada os meninos sãos são vistos na consulta de Puericultura 12 vezes no ano, contam com os exames de um geneticista e recebem imunização contra 12 doenças previsíveis.
Fonte: Agência Cubana de Notícias
Clara Nunes - Clara Clarice Clara - 1972 - Vinil
1-Sempre Mangueira
(Geraldo Queiroz - Nelson Cavaquinho)
2-Seca do nordeste
(Gilberto Andrade - Waldir de Oliveira)
3-Alvorada no morro
(Carlos Cachaça - Cartola - Hermínio Bello de Carvalho)
4-Tempo à bessa
(João Nogueira)
5-Morena do mar
(Dorival Caymmi)
6-Ilu aye [Terra da vida]
(Norival Reis - Cabana)
7-Opção
(Gisa Nogueira)
8-Anjo moreno
(Candeia)
9-Tributo aos Orixás
(Ruben Tavares - Mauro Duarte)
10-Último pau-de-arara
(J.Guimarães - Venâncio - Corumba)
• Vendedor de caranguejo
(Gordurinha)
11-Clarice
(Capinan - Caetano Veloso)
12-Sou fiho do rei
(Fernando Lobo - João Mello)
13-Tempo de partir
(Sergio Knapp)
14-Ave Maria dos Retirantes
(Alcivando Luz - Carlos Coqueijo)
15-Visão geral
(César Costa Filho - Ronaldo Monteiro - Ruy Maurity)
Fahrenheit 451, François Truffaut
Formato: rmvb
Áudio: Inglês
Legendas: Português/BR
Duração: 1:52
Tamanho: 446 MB
Dividido em 05 Partes
Servidor: Rapidshare
Créditos: Fórum - Eudes Honorato
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Sinopse: em um Estado totalitário em um futuro próximo, os "bombeiros" têm como função principal queimar qualquer tipo de material impresso, pois foi convencionado que literatura é um propagador da infelicidade. Mas Montag (Oskar Werner), um bombeiro, começa a questionar tal linha de raciocínio quando vê uma mulher preferir ser queimada com sua vasta biblioteca ao invés de permanecer viva.
Baseado em livro de Ray Bradbury.
Elenco:
Oskar Werner (Guy Montag)
Julie Christie (Linda / Clarisse)
Cyril Cusack (Capitão)
Anton Diffring (Fabian)
Anna Palk (Jackie)
Ann Bell (Doris)
Caroline Hunt (Helen)
Jeremy Spenser
Bee Duffell
Alex Scott
Michael Balfour
Screen Shots:
Pat Metheny - Parallel Universe (2001)
Pat Metheny - Parallel Universe (2001)
MP3
320Kbps
Covers
RS.com: 87mb
Uploader: redbhiku
Pat Metheny and the Heath Brothers, live.
Personnel:
Pat Metheny / Guitar, Guitar Synth, Guitar (Electric)
Percy Heath / Bass
Albert "Tootie" Heath / Drums
Jimmy Heath / Sax (Tenor)
Tracks:
1. Guitar Improvisation
2. All The Things You Are
3. Move To The Groove
4. Sassy Samba
5. Artherdoc
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Filme nacional
Formato: rmvb
Áudio: Português
Legendas: S/L
Duração: 1:42
Tamanho: 641 MB
Dividido em 08 Partes
Servidor: Rapidshare
Créditos: Fórum - Eudes Honorato
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Sinopse: gangue de bandidos liderada pelo temível Tião Medonho organiza e executa um roubo a um trem (comboio) de pagamentos. Enquanto a polícia chega a suspeitar de uma quadrilha de bandidos internacionais pela ousadia do plano, os assaltantes se misturam à realidade da pobreza e da violência brasileiras.
Baseado num caso real ocorrido no Rio de Janeiro em 1960. O bando do Tião Medonho atacou e assaltou o trem pagador da Central do Brasil, entre Japeri e Paes Leme, explodindo os trilhos com dinamite. Armados de revólveres e metralhadoras, seis assaltantes levaram 27 milhões de cruzeiros e mataram um homem.
Elenco:
* Reginaldo Faria .... Grilo Peru
* Grande Otelo .... Cachaça
* Eliezer Gomes .... Tião Medonho
* Jorge Dória .... delegado
* Ruth de Souza .... Judith
* Luiza Maranhão .... Zulmira
* Helena Ignez .... Marta
* Átila Iório .... Tonho
* Ruth de Souza .... Judith
* Miguel Rosenberg .... Edgar
* Dirce Migliaccio ....esposa de Edgar
* Clementino Kelé .... Lino
Screen Shots: